Encontramo-nos no aeroporto e um abraço forte, intenso, serviu para que sentíssemos as recíprocas temperaturas. Ela, tímida; eu, ansioso. Letícia veio com um vestido decotado e relativamente curto, porém, comportado e discreto, bem casual mesmo. Seu cheiro era delicioso e despertava viciante excitação. O batom rosa combinava com sua pele clara e bronzeada. Era mais gostosa pessoalmente e mais quieta que o esperado, provável reflexo de sua timidez. Fomos para o carro em um papo de quem parecia se conhecer de longa data.
A moça ficou mais séria dirigindo, atenta, e também mais encabulada, pois percebia que era analisada agora com mais detalhes. Em mim, surgia um tesão incrível e a vontade forte de agarrá-la ali mesmo, sem se importar com quem ou alguém. Perguntou-me qual nosso destino, respondi que a escolha seria dela, pois eu, ali, era o visitante. Pensamos num bar, mas logo desistimos; um parque, mas também não teve 100% de aprovação, não era aquilo; por fim, ela sugeriu que fôssemos até sua casa para que tomasse um banho e relaxasse um pouco, assim ficaria mais fácil escolher a programação daquele final de semana.
Ao chegarmos, Letícia logo abriu o porta-malas para pegar minhas coisas e foi surpreendida por mim, sendo encoxada ali mesmo. A gata pode sentir minha tara e pude conhecê-la de perto, aproveitando seu cheiro gostoso. Sentíamos o desejo que nos era já acostumados desde as mensagens, então passei a beijá-la na nuca enquanto a abraçava.
Minhas mãos passeavam por seu corpo, e enquanto uma apertava os maravilhosos seios a outra passeava pela barriga sentindo a tirinha de sua calcinha, já provocando a gata, ali mesmo. O tesão aumentava e provavelmente seríamos vistos por alguns vizinho, então preferimos subir.
Entramos apressados e logo as malas foram para o chão, sem cuidado. O beijo de Letícia era doce, com lábios macios e com movimentos indescritíveis. Aquele fogo todo era previsto, mas o tato, o gosto, o cheiro e o calor foram surpreendentes, gostosos. Assim, encostei Letícia na parede e fazia questão de me esfregar nela para deixar clara minha vontade naquele momento. A gata preferiu se virar e logo se inclinou para me provocar ao máximo. Levantei seu vestido e, como num sonho, apertei sua maravilhosa bunda. Apertava, acariciava e me encaixava naquela gostosura. Empurrava meu membro para que pudesse sentir que estava conseguindo o que queria. Esfregões fortes e rápidos foram intensificados quando Letícia resolveu por seus seios pra fora.
Depois de muitas mensagens e conversas, estava de frente pra algo com que havia me feito bater diversas punhetas por muitos dias. Queria muito e agora tinha tudo em minha frente.
Passei a acariciar seus seios enquanto a gata rebolava em minha rola totalmente dura. O vestido parecia dispensável, mas fazia parte de minha realização pegá-la daquele jeito. Ainda assim, puxei Letícia pra mim e voltei a beijá-la enquanto enfiei o dedo em sua boceta completamente molhada, após colocar sua calcinha de lado.
Desci pelo pescoço e entre beijos e mamadas cheguei aos apetitosos peitos da gata. Mamava por longos minutos além de lambê-los com muito tesão, quando Letícia me pediu:
- Deixa eu me divertir um pouco? Posso mamar também?
Não, não deixei. Voltei a beijá-la e arranquei seu vestido, deixando-a apenas de calcinha. Apertava aquela bunda gostosa e, sem mais resistir, a coloquei de quatro no sofá. Era a hora da realização. Letícia não reagiu, apenas ficou na melhor posição para que pudesse encaixar meu pau. Fui cauteloso e coloquei devagar, inteiro. Entrou fácil, pois estávamos totalmente excitados. Aquele rabo maravilhoso facilitava que a puxasse com jeito, com ritmo. Permitia que metesse meu cacete com o máximo de prazer e escutasse os gemidos controlados da gata. Enfiava inteiro e ela apenas delirava observando meu pleno prazer.
Pedia-me para comê-la, para meter forte e com rapidez, e enlouquecia a cada cutucada. Não teve jeito: avisei que gozaria e o orgasmo de Letícia me acompanhou justamente por saber que tinha me proporcionado um tesão perfeito, como um belo cartão de boas vindas.