Fui até a porta do banheiro e parei no tempo. Admirá-la era só mais um presente para aquele final de semana. Seu corpo ensaboado roubou minhas palavras e logo de cara ela percebeu que estava enfeitiçado. Por um momento senti a vontade de ser aquela espuma ou aquela água, e quando em dei conta já estava excitado.
Sem o salto, Cínthia parecia ficar ainda mais excitante. Baixinha, pernas grossas e bunda bem redondinha. Seus seios me convidavam para se juntar ao banho. Suas mãos deslizavam por seu corpo sugerindo que fossem substituídas pelas minhas. Minha boca salivava, meu cacete ficava cada vez mais duro. Ainda por trás do batente, o olhar de Cínthia percebeu meu interesse e a gata começou a se tocar de forma mais insinuante. Era visível que além de me deixar com tesão ela também já estava empolgada, no clima. Pegou o chuveirinho e passou a se masturbar, dando um show para seu espectador.
Quando estava perto de gozar, me chamou. Fui pronto, armado. Cheguei beijando forte e deslizando meus dedos por seu corpo quente e totalmente molhado. Suas mãos brincavam comigo e as minhas brincavam com ela enquanto nossas bocas faziam provocações gostosas e sensíveis. Mais uma vez, não teve jeito. Apoiei a gata com as costas na parede e levantei sua perna direita. Meu cacete entrou firme, quase que inteiro. As gemidas Cínthia foram ganhando força e me enchendo de tesão. Sua boceta lisinha me permitia observar a rola escorregar gostoso, cheia de água, toda molhada. Consegui encontrar o peito gostoso de Cínthia e chupá-lo enquanto metia forte na gata, que delirava e me segurava com toda sua garra.
Cínthia gozou fácil, mais uma vez. Senti a moça amolecer em meus braços e com pouquíssima energia ela desceu escorrendo sua língua por meu corpo, até abocanhar minha pica. Não enrolou, foi objetiva e passou a engoli-lo com vigor. Deliciava-se não só com a água batendo em seu rosto mas com minhas bolas batendo em seu queixo e muito mais com meu caralho fechando sua garganta. Aplicava-se sem tirar os olhos de mim, de minhas reações, até me pedir, mais uma vez:
- Goze, delícia, quero senti-lo sair de seu próprio corpo, quero que se transforme sob a explosão do prazer e, em forma de porra, quero que me lambuze todinha! Vai, goze! Mostre-me do que é capaz agora! Vai, filho da puta! Não é isso que queria? Então morre de prazer em minhas mãos!
Absurdamente excitado, não resisti e espirrei mais prazer pelos azulejos do banheiro! Cínthia sentia em meu cacete pulsar e meu corpo tremer. Aqueles eram os reflexos de uma convulsão maravilhosa e da forma mais física de meu divertimento.
O restante do banho foi trocado aos toques leves e beijos espontâneos, longos e suaves. Saímos, nos enxugamos e deitamos. Pegamos no sono rápido e dormimos como pedras grudadas. Aquela soneca seria a melhor forma de recuperar o corpo daqueles choques de tesão. E ambos queriam muito mais!