Provocou, aguente!

Sábado agitado: aniversário de uma amiga num samba e jantar com amigos em casa. Seria corrido, mas o segundo compromisso já estava marcado há muito tempo. O primeiro tratava de uma pessoa pela qual transbordava admiração. Ok, ambos confirmados e avisei Luana, minha namorada, de que a correria seria grande, logo, o dia seria cansativo. Luana adorava um bom samba. Animou-se facilmente e se arrumou no horário combinado.

Liguei avisando que estava próximo e ela, atipicamente, disse que já estava pronta. Parei em frente a sua casa e a gata surgiu: uma sandália alta e um vestido preto todo solto e curto, com um gentil decote nos seios. Cabelos presos e suspensos, destacando lindos brincos reluzentes. A maquiagem era sensata e a deixava muito sexy.

Olhei, pensei, curti. No primeiro momento veio o orgulho da companhia daquela bela mulher. Em seguida pensei em quantos marmanjos a cobiçariam. Ficariam chupando os dedos enquanto eu traria pra casa ela todinha para chupar.

Chegando ao bar, a multidão. Belas e deliciosas mulheres sambando, o que as deixava ainda mais belas. Observá-las era tentador e aguçava diversos instintos. Uma caipirinha logo de cara, depois muita cerveja para refrescar o sábado quente. Luana bebia da mesma forma que cantava e logo seu semblante demonstrava ainda mais seu lado simpático. Aliás, não só o lado simpático. Via malícia em seus passos e tara em seus olhos. Ela vinha rebolando e deixava sua bunda encaixar em meu pau, depois saía de perto para tentar me intimidar. E numa dessas provocações, a jurei:

- Provoque, provoque mesmo. Depois vai ter que dar conta!

Ela sambou e sambou e sambou sem preocupações. Sabíamos que daria conta. Sabíamos que o dia para nós só estava começando.

Tomamos mais algumas bebidas e logo saímos, pois tínhamos que arrumar tudo em casa. No entanto, acariciei minha querida para confirmar se aquela alegria toda combinava com o meu tesão. Ainda no estacionamento nos pegamos num beijo mole e cheio de cerveja. Logo minha mão correu para sua boceta apenas colocando sua calcinha de lado. Era dia, estava tudo claro e o carro não acobertaria muito, sem contar meus amigos que estavam presentes. Nessa circunstância, decidimos sair dali mesmo com tesão. Só que Luana foi além. Sacou minha rola pra fora e foi mostrando seu talento com uma mamada incrível, sem pudores e frescuras. No trânsito eu pouco atentava, apenas tomei o cuidado de manter o carro na faixa da direita e facilitava as bocadas da minha deliciosa. Acabei passando da entrada e segui em frente até ela terminar aquela maravilhosa chupada. Luana engoliu cada gota de minha porra e me olhava com a cara de quem queria mais.

Retomei o caminho de casa enquanto minha dama relembrava toda ébria alguns dos sons tocados no bar.

Restava-me rir e planejar algo tão satisfatório quanto aquele maravilhoso carinho.

Chegamos a casa e um casal já nos esperava. Ajudaram a arrumar as coisas e Luana subiu, foi para meu quarto para se trocar. Aproveitei e subi atrás com a desculpa de que separaria minhas coisas para me aprontar depois dela. Alcancei Luana ainda na escada e ela sabia que minha intenção era das melhores... Cheguei beijando sua nuca e levantando seu vestido. Ela virou seu rosto e me permitiu beijá-la enquanto minha mão alisava sua xoxota. Alisei e logo coloquei aquela calcinha de lado. Luana voltou a esfregar a bunda em meu cacete, sentia a necessidade de senti-lo duro. Passei a enfiar meus dedos e aquilo a deixou ainda mais doida. Louca em silêncio.

Entramos no quarto praticamente grudados. Fiz com que se debruçasse sobre a escrivaninha e abri sua bunda para poder chupá-la de jeito. A cada lambida que dava naquela boceta conseguia perceber a perna de Luana levantando, flutuando. Ela queria mais e amis da minha boca passeando entre a boceta e o cuzinho. Entre beijos e mãos, apenas saquei seus seios para fora e passei a apertá-los enquanto ela colocou minha benga pra fora e logo encaixou em sua boceta. Entrou fácil, sabia o caminho e sabia que estava querendo muito. Fiz com que se ajoelhasse em minha cama e passei a meter forte. Enfiava com força enquanto a puxava pela cintura. Ela colocou a boca em meu travesseiro e passou a urrar bem gostoso. Cada estocada era uma urrada. Metia e metia enquanto ela, com olhos entreabertos, delirava de prazer. Para finalizar, puxei-a pelos cabelos e passei a meter do jeito que ela mais gostava: praticamente tirava meu pau todo de sua bocetinha e depois empurrava tudo com força. Como ela estava de quatro, era fácil ver sua bocetinha se esticando todinha para conseguir engolir minha rola arregaçando tudo. A única coisa que deu tempo dela dizer foi um:

- Mete bem no fundo e enche minha bocetinha de porra, pois está uma delícia!

Dito e feito! Empurrei inteiro lá no fundo com seus cabelos presos à minha mão. Estava justa e presa em minhas mãos que a dominavam com tesão. Com o pau todo enfiado na xoxota, ela deliciou-se numa gozada que me fazia sentir pelo caralho suas pulsações de tesão.

Lentamente me deitei sobre ela, ainda com a porta aberta, e ficamos ali curtindo um prazer de pele, de carinho, de contato.

Luana foi ao banho e arrumei minhas coisas para entrar logo depois. Infelizmente não coube um banho juntinho para não deixar as visitas sem graça, mas vontade não faltou.

Depois do banho descemos e mais convidados estavam presentes. Foi fácil ler o que Luana pensava, assim, evitávamos cruzar olhares. A vontade de mais e mais amor era tão grande, mas tão grande que não conseguíamos ouvir nossos amigos. Queríamos um ao outro mais algumas vezes. Mas daria na cara. Pra nossa sorte (ou não) Luana desceu com uma calça jeans e uma blusinha, nada provocante como na parte da tarde, mas, era melhor deixar pra mais tarde. Só que não... o nosso problema maior era o fato de que Luana me seduzia mesmo quando não queria. E no meio do jantar, ela pediu licença e subiu. Fiquei sem entender, como todos ali ficaram. Subi para ver se estava tudo ok.

Estava deitada, aparentemente dormindo. Pediu que me deitasse ao seu lado e já grudou em meu cacete. Não teve jeito. Enquanto ele acordava, abri seu zíper e desci sua calça por uma perna só. Ela sentou por cima para começar a cavalgar e não parou mais, até que, de repente, meu primo entrou no quarto.

A porta não estava nem encostada e em sua cara ficou a maior de todas as vergonhas, o coitado nem sabia o que fazer. Ela ficou sem graça, eu achei engraçado. Mas o clima acabou. Desci com cara de paisagem e tudo voltou ao normal, apenas a Luana que estava com um ‘mal estar’ desceria mais tarde. E tudo voltou ao normal na madrugada, com a despedida de todos!