Conheci Karina em uma reunião das empresas em que trabalhamos. A troca de olhares foi imediata e, como cheguei depois, fiquei ansioso para verificar se seu corpo era tão maravilhoso quanto seu rosto. Era realmente uma gata com cara de anjo, traços bem delicados e jeito de menininha, uma delícia. No intervalo, para minha sorte, ela se retirou para tomar uma água. Não só eu como todos os demais homens da mesa deram um jeito de conferir aquela delícia. Grande, por volta de 1,70, ficava extremamente sexy nos trajes sociais da ocasião: uma saia preta curtíssima, meia-calça que despertava o tesão com facilidade, um óculos pra lá de sedutor e a seriedade que impunha a dificuldade pertinente aquele tipo de mulher. Foi realmente difícil me concentrar no restante do assunto, pois não parava de imaginar uma forma de conseguir seu telefone para um contato futuro. Os assuntos foram finalizados e, ao aguardar o elevador acabei tomando o mesmo destino que ela e comentei que queria tirar algumas dúvidas. Ela, muito solícita, se dispôs a me ajudar. Convidou-me a sua sala. Segui então, pelo corredor, tentando imaginar como seria sua calcinha naquela maravilhosa bundinha que rebolava a minha frente. Ela parou no toalete e logo voltou. Tenho certa quedas por mulheres com calcinhas bem pequenas e sob medidas, protegendo apenas o essencial. Sua sala estava a altura de seu cargo na empresa. Ampla, aconchegante e com poltronas confortáveis. Ela então me questionou sobre minhas dúvidas e tive de ser ousado. Poderia não apenas tomar um fora como colocar meu cargo em risco. Mas algo me dizia que tinha de arriscar. - Bom, adorei sua forma de discurso, mas confesso que não consegui prestar muita atenção no que disse, pois fiquei completamente encantado com seu olhar. Desde que olhou pra mim pensei numa forma de conseguir seu telefone. Ela parou, pensou, deu uma risadinha bem discreta e cruzou as pernas. Fiquei maluco! Estava sem nada por baixo da saia. Não tinha reações no primeiro momento em que vi aquela bocetinha lisinha e rosada. Meu pau foi o primeiro a se mexer. Foi intencional, ela queria me ver sem ação e logo começou a falar sue número. Anotei, levantei-me e fui ao seu encontro. Ela também notou que meu pau estava quase estourando a calça. Beijei-a com vontade. Sua boca macia, senti o maravilhoso cheiro de seu pescoço e em pouquíssimo tempo estava beijando seus peitos. Lindos, empinados, gostosos, cheirosos. Logo desci e comecei a lamber sua bocetinha que já estava toda molhada. Passava a língua nela todinha, enfiava a língua e ainda chupava seu grelo. Ela me arranhava, estava com muito tesão. Levantei, abri meu zíper e apenas levante uma de suas pernas. Meu pau entrou fácil, gostoso. Que xoxota! Enfiei devagar, mas inteiro. Não entrava tudo, mas o suficiente pra fazer Karina pirar. Comecei a bombar com força, ela me mordia para não gritar. Colocou-me sentado na poltrona e sentou por cima. Ela agachava até o limite. Pulava forte e gostoso. Controlada, quase não fazia barulho, apenas a respiração ofegante e rápida, leves gemidos. Na hora de gozar ela mordeu ainda mais forte que meu braço chegou a sangrar. Não percebi, pois estava completamente excitado. Gozamos juntos, gostoso. Peguei seu telefone e saí. Ela veio atrás e cochichou em meu ouvido: - Preciso ir ao banheiro buscar minha calcinha. Rimos discretamente e fiquei com aquilo na cabeça. Fiquei com desejos dos lugares mais perigosos e das loucuras que poderíamos fazer com aquela saia sem calcinha. Ela queria mais, que queria muito mais.
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