Quem não gosta de fazer uma baguncinha no carro? Além do inesperado, também existe a sensação de poder ser observado, poder ser pego, do proibido mesmo. Fato que, apesar de desconfortável, é um dos meus lugares preferidos e que me proporcionou experiências incríveis. E uma delas começou com o carro ainda em movimento. Ao final das férias, tive que levar duas tias minhas até Capão Bonito, no interior de São Paulo. Teria de levá-las e voltar na mesma noite, por ser durante a semana. Assim, liguei para uma amiga me fazer companhia e aproveitarmos para bater um papo. Com as crianças no banco de trás, passei na casa de Tainá e fui surpreendido por uma roupa muito provocante. Fazia muito tempo que não a via. Ela chegou com uma blusa aberta e um top branco, generosamente decotado e altamente provocante. Ainda assim, a ida até Capão Bonito foi tranquila, sem trânsito. Deixei as meninas na casa de seus pais, fizemos um lanche e nos preparamos para a volta. Entrei no carro já comentando com minha amiga a bela escolha para a viagem: - Tainá, vc realmente é uma delícia de acompanhante. Estava com saudades de você! - Você é muito safado! Estava com saudades de mim ou de meus peitos? Acha que não percebi sua olhada a hora que me viu? Rimos e começamos a parte de volta. Ela aproveitou e comentou que estava sozinha há algum tempo, fazia tempo que não beijava e mais tempo ainda que não bagunçava como noutras épocas. No mesmo instante fiz um carinho em suas pernas e já coloquei minha mão por dentro de seu top. Sabe como é: estrada vazia, a noite, velocidade reduzida... Ela pediu que não a provocasse, iria ficar com vontade. Peguei sua mão e coloquei em meu pau, ela se assustou. Já estava duro, mal intencionado. Continuei a acariciar seus seios, deliciosos seios. Bicudos, grandes, morenos. Ela começou a alisar meu cacete, ainda tímida, ainda com medo daquele lugar. Abri meu zíper. Ela tirou meu pau e comentou sobre a saudade daquela rola. Começou a bater uma punheta bem vagarosa, alertando-me que deveria prestar atenção. Eu comecei a gemer, pois ela apertava e movimentava com destreza profissional. Pedi que chupasse, ela achou melhor não, pois eu me distrairia. Comecei a alisar sua bocetinha ainda de calça, até abrir sua calça. Estava quente, molhada. Massageei-a e logo enfiei o dedo. Ela desceu com a boca no meu pau. Colocou inteiro, logo na primeira bocada. Ela estava morrendo de medo da estrada escura e deserta. Eu assegurava que ela poderia se divertir pois estava tudo muito calmo com a viagem, só nós que estávamos nos divertindo. Meu tesão foi aumentando, cada vez mais quente. Sugeri que parasse no acostamento pois queria enfiar meu pau naquela xoxota. Era mais de 02:00 h da manhã, o movimento era quase inexistente, a não ser por uma carreta ou outra que passava por nós. Ela pediu que não, disse que me faria gozar na chupeta mesmo. Só que não... Peguei uma estrada de ligação e essa era ainda mais calma. Encostei o carro. Dos dois lados da via o que existiam eram plantações de cana, sem fim. Ela se assustou e eu comentei que o lugar só tinha plantação, que poderíamos meter bem gostoso e, se passasse alguma carreta esperaríamos até o momento de retomar. E assim foi. A coisa foi melhorando e o carro foi ficando pequeno. Arranquei sua calça e a deixei só de calcinha. Coloquei-a de quatro, mas, com os dois juntos no carro a situação ficou desconfortável. Pelado, desci do carro, e com a porta aberta, comecei a comê-la de 4. Uma delícia, já que Tainá gritava alto a cada cutucada que dava em sua xoxota. Eu delirava, a safadinha estava mais experiente. Rebolava gostoso e dava trancos no meu caralho para que entrasse com força em sua bocetinha. Ela dava com raiva, me pau agradecia. Mais alguma forçadas e lavei seu rabo de porra, o que a deixou maluca. Uma noite muito quente, apesar de ser inverno, me peguei suado apenas de meia e tênis no acostamento de uma estrada, encostei ao carro para tomar um ar e escutei a porta do carro se fechar. Tainá brincou dizendo que iria embora e que me deixaria ali, naquele estado. Ela soltou o freio de mão e o carro começou a descer... Eu gritava que parasse, mas ao mesmo tempo ria. Eu ri, mas percebi que uma luz começou a surgir na colina. Avisei-a, ela disse que ela pra eu me esconder embaixo do carro. A carreta apontou, estava longe, mas vinha em nossa direção. Pedi que parasse com aquela brincadeira. Ela ria, ria muito. Pensei comigo: “Já pensou se essa louca resolve ir embora? Sem roupa, sem documentos, no meio do nada!” Ao perceber que ela não abriria a porta, me enfiei no meio do canavial. Passaram 4 carretas até que não tivesse mais nada na estrada. Ela, com o carro parado, ria tanto que só me restou achar aquela situação engraçada também. Depois dessa, coloquei minha roupa toda e retomamos a viagem. Para se desculpar, segui o resto da viagem sendo deliciosamente acariciado por aquela maravilhosa boquinha macia. E nunca mais tirei a roupa na estrada...rs...
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