Eu e meu amigo comendo a minha namorada japinha

Olá, vocês vão perceber ao longo do texto de que ele é verídico, pois os fatos que se sucedem são perfeitamente cabíveis.
Pois bem. Vou descrever minha namorada para vocês terem alguma noção: Ela é japonesa, filha de pais japoneses. Ou seja, bem branquinha, 1,60m, seios médios com os bicos rosados (só isso que foge um pouco aos padrões), uma bunda normal e um belo par de coxas, reflexo dos anos de bicicletas e caminhadas. Sua buceta merece atenção especial: Com uma coloração escura, tem lábios grandes e poucos pelos e exala um cheiro forte que desperta a vontade de sexo à qualquer hora.
Namoro com ela há sete anos, e o fato que contarei ocorreu no final do ano passado. Como nos vemos mais aos finais de semana, nosso sexo é sempre com muita vontade e tesão à flor da pele. Se não estamos transando, estamos nos masturbando em qualquer lugar e em qualquer hora.
Bom, em agosto, fomos à um motel. E lá tenho o costume de ligar a TV para assistirmos à um pornô antes do sexo. Ela geralmente fica muito excitada e logo pede pinto. E foi assim, que logo que liguei a TV, estava começando um filme onde a protagonista se divertia com dois caras. Já havíamos visto este tipo de filme algumas vezes, mas desta vez foi diferente. Minha namorada fechava os olhos demoradamente e voltava a abri-los, soltando alguns gemidos bem baixinho.
Logo começou a mexer na buceta, coisa que era eu que sempre tomava a iniciativa.
Reparei naquela cena com um tanto de curiosidade, ela se masturbava olhando fixo no filme e até seus pés se contorciam em uma excitação incontrolável. Resolvi colocar o dedo para ver o "estado" da sua xana e estava completamente encharcada, mais do que costuma ficar. Perguntei a ela se o filme estava gostoso e ela me disse que sim, em meio aos gemidos cada vez mais altos.
O ápice aconteceu quando os caras gozaram na cara da mulher. Minha namorada estremeceu e afundou dois dedos na buceta, sinal que estava gozando com vontade. Logo, pediu pinto. Foi aí que eu fui para cima dela e transamos por algum tempo. Quando ela estava prestes a gozar novamente, em meio a gemidos e arranhões nas costas, eu resolvi perguntar:
-Gostou do filme, amor?
-Gostei (gemeu um pouco mais alto)
-Por quê?
-Por que eu gosto de filminhos, você sabe.
-Mas deste foi diferente, eu percebi como você ficou excitada. Responde-me, vai! O que esse tinha de especial?
-Ai amor, me come! Estou quase gozando...
-Me diz!
-Ai, ai, mete amor.
-Fala minha putinha! Você está querendo dar pra dois?
-Ai amor, vou gozar.
-Não vai não, antes de me contar! Quer ou não quer?
-Ai, quero amor, to com muito tesão!
-A é sua putinha, não me falou nada antes... Tá com vontade de duas rolas só pra você?
-Estou...
-Então goza imaginando você no meio de dois caras, eu e mais um... Goza!
Os gemidos viraram gritos. Minha japinha explodiu num gozo demorado, gostoso... sua buceta se contraiu e fez uma enorme pressão no meu pau. Gozei feito um louco lá dentro.
E foi assim, que isso virou rotina em nossas transas, hora envolvendo 2 caras e ela, hora eu, ela e mais uma mulher, o que também se tornou uma obsessão. E foi num domingo, em uma rapidinha antes de eu voltar pra minha casa, que arquitetei um plano para realizarmos a fantasia, coisa difícil de fazer, pois apesar do imenso tesão na hora do sexo, ainda tínhamos muito ciúme um do outro.
O plano, que deu certo depois, consistia em ligar para o meu amigo (que não conhecia minha namorada) dizendo que uma garota de programa estava em minha casa dizendo que o valor que cobraria seria bem menor pra dar pra dois do que pra um só (R$60,00 pra cada). É claro que o cara topou na hora, por esse preço e por se tratar de japonesa (eu sabia que ele também curtia uma).
Enfim, sábado a tarde já estava tudo combinado com a minha namorada, até como ela devia se comportar perante meu amigo, não poderia escapar de jeito algum que me conhecia. Claro que uma máscara dessas de carnaval também se fez necessário, pois tínhamos fotos juntos no face book. Liguei para meu amigo, que veio até minha casa sem demora. Antes, apesar de nervosos, transamos, mas sem nenhum gozar, para dar mais tesão depois.
Meu amigo entrou, e eu disse que ela estava no meu quarto. Eles se cumprimentaram, eu expliquei que a máscara era a única exigência da menina e que eu não sabia o porquê. Percebi que ela tremia um pouco, por isso, falei pra sentarmos e conversarmos um pouco. Falamos sobre qualquer coisa, o tempo, times de futebol e compras. Ela estava com uma blusinha preta e uma saia jeans e eu coloquei minhas mãos sobre a perna dela, o que meu amigo também fez. Com a deixa, ela abriu um pouco as pernas e eu resolvi beijá-la. Beijei de olhos abertos, de propósito, para ver a reação do meu amigo. Ele simplesmente continuou passando a mão nas pernas dela e puxou uma alça da blusinha, massageando um dos peitos. Caiu de boca e ficou lambendo o bico, que logo já ficou durinho de tesão. Minha mão já estava dentro da buceta dela, que ainda não estava tão molhada, por causa do nervosismo. Mas os gemidos não tardaram a começar e ela foi ficando mais a vontade. Nisso já estávamos nos despindo e tirando a roupa dela. Eu e meu amigo alternávamos ao pegar nos seios, enfiar os dedos em sua buceta e ao beijá-la. Ela beijava com muita vontade, enfiando a língua mesmo nas duas bocas. Mas percebi que suas mãos estavam paradas em cima da cama. Coloquei uma no meu pau, enquanto ela beijava meu amigo. Logo ela tomou a iniciativa e colocou a outra mão no pinto do meu amigo e começou a punhetar os dois. Ela logo voltou a me beijar, sem tirar as mãos dos paus. Eu a mandei ajoelhar e chupar, e foi quando eu quase gozei ao vê-la ajoelhada no meio dos dois, chupando o meu pinto e batendo pro meu amigo e alternando. Claro que eu percebi que ela demorava um pouco mais no outro pinto, ela nunca havia sentido outro pau, mas fazia parte, nem me importei. Foi quando eu olhei para o chão no vão entre suas pernas e vi aquele suco da buceta dela escorrendo pelos seus pés. Quase gozei novamente. Estava na hora dela levar rola. Levantei e mandei-a continuar chupando. Só a levantei pelo quadril e meti com força em sua buceta, que estava exalando aquele cheiro gostoso. Só quem já ouviu sua mulher gemer com outro pau na boca sabe essa sensação (indescritível). Eu estava com tanto tesão que precisei tirar o pau algumas vezes, o que fez minha namorada virar e sentar no pinto do meu amigo. Nisso, ele a tirou do colo logo em seguida, e disse que ia colocar a camisinha (me esqueci completamente desse fato, já que não estava acostumado a utilizar com ela, né?!). Ele pegou uma na sua calça que estava no chão e colocou no pau. Nisso, ela me olhou com uma cara de safada e sentou na vara de novo, enquanto me chupava e gemia loucamente. Depois eu deitei na cama e a puxei para cima de mim. Ela começou a cavalgar e meu amigo ficou de pé em cima da cama, enfiando a boca dela no seu pinto com camisinha (coisa que ela não gostava), mas chupou um pouco. Ao vê-la desconfortável, falei pra ela ficar de quatro pra ele, o que ela obedeceu prontamente. Assim foi durante uns 50 minutos. Trocamos de posições diversas vezes e ela gozou no mínimo umas três vezes até perguntar qual dos dois iria gozar primeiro. Era a dica de que ela estava completamente satisfeita. Eu disse que iria gozar, e perguntei se ela deixava gozar na boca. Ela disse que sim. Foi aí que eu gozei como nunca havia gozado na vida (e a safadinha ainda ficou punhetando meu amigo, que já estava sem camisinha), inundando sua boca de porra. A japinha não deixou cair nenhuma gota, engoliu tudo. Em seguida, ela disse e você, quer gozar na minha cara? Eu até ri por dentro, não sabia que ela era tão safada assim. Meu amigo falou que queria, morrendo de tesão também.
Lembro-me dela enrolar o cabelo para trás e segurar com uma mão enquanto meu amigo punhetava na frente dela. O gozo veio em alguns segundos, explodindo e molhando toda a sua cara.
Ela se levantou, foi ao banheiro e fechou a porta. Nisso, eu e meu amigo conversamos, exaustos sobre a maravilhosa transa. Eu disse a ele que a menina sairia do banheiro meio tímida e pelada, se não era melhor a gente se trocar rápido e deixar ela se trocar calmamente no meu quarto. Ele topou e fomos pra sala. É claro que eu queria me livrar logo dele, pois ainda tinha muito que transar e falar pra japinha. Disse pra ele deixar o dinheiro que eu dava pra ela e que estava com pressa por que havia esquecido que tinha que ir ao mercado. Ele entendeu e ainda gritou um tchau pra ela, que do meu quarto respondeu.
Ele mal fechou a porta e eu fui pro quarto, a agarrei, nos beijamos demoradamente e transamos de novo, sem tocarmos no assunto. Eu ainda percebi que havia pingado gozo do meu amigo no canto da cama. Disse pra ela ficar de quatro e lamber. Gozei feitou um louco ao vê-la lambendo aquela porra e me olhando com cara de safada.