Fim de semana proibido

Conheci Raquel em um café, após o atraso em nosso atendimento. Iniciamos uma conversa sem maiores pretensões, mas com o tempo comecei a observá-la de uma forma diferente. Seu jeito tímido aguçou minha imaginação e tentei ser muito discreto ao observá-la. Deliciosa. Essa é, sem dúvidas, a melhor forma de definir aquela moça ruiva com pouco mais de 1,60 m, peitinhos convidativos, cinturinha compatível e bunda proporcional. Uma boca pequena que estava ornada com um batom da cor de seus cabelos. Olhos azuis que se destacavam em sua cútis clara. Saí do chão ao imaginá-la de lingerie, voei alto ao sonhar com as muitas loucuras que poderia fazer com aquele corpinho, mas, será que aquele jeito meigo e angelical permitiria meu jogo de sedução e uma noite intensa de amor?
Nossa conversa se mostrou muito agradável e foi o início de uma grande e quente amizade tocada através de diversos e-mails e mensagens, uma vez que ambos éramos comprometidos: Eu, casado; ela, noiva.
Meses após nosso único encontro, minha esposa precisou viajar para realizar uma palestra por sua empresa. Era a chance que precisava para convidar Raquel para um final de semana inteiro comigo.
Como previamente combinado, seguimos rumo à praia de Juquehy, em São Sebastião. Uma pousada caracteristicamente praiana nos aguardava para um final de semana com alta temperatura. Pouco mais de duas horas de viagem com muita risada e histórias contribuíram para que o tempo nem fosse percebido. Ao chegarmos, tarde da noite, fomos logo nos aconchegando ao quarto que propiciava muito conforto, principalmente pela cama branca e imensa. Alguns beijos e carinhos deixavam claro que um bom descanso no ambiente climatizado seria mais proveitoso. Assim, nos encaixamos e em pouquíssimo tempo adormecemos.
Assim, como toda boa noite de sono, logo fui despertado pelos raios de sol da manhã. Desperto, cheio de energia, fui tomando conhecimento de que Raquel estava linda e incrivelmente atraente. Dormia pesado com um baby doll de cetim pérola, curto, agradável como sua pele. Comecei a alisar suas pernas. Suas coxas gostosas esquentavam minhas mãos e aos poucos faziam com que meu pau despertasse cada vez mais. Aos poucos subia com minhas mãos por suas costas suavemente. Minha vontade por Raquel aumentou ao sentir bem de perto o bom cheiro de seu perfume natural, com seu pescoço à mostra. Não resisti: encostei minha boca em seu pescoço num beijo molhado, chupado, moderado. Minha mão foi direto em sua bunda e começava a agir com mais força. Desci com leves beijos por suas costas, de costas pra mim, até chegar a sua perna. Percebi que ela despertava aos poucos, com charme. Também notei que não estava com calcinha, apenas com o baby doll. Era o que faltava para que de fato aprofundasse minhas provocações.
Então, a virei deitada de frente pra mim. Raquel, ainda sonolenta, resistia a despertar. Insisti em beijar sua barriga e logo desço com minha língua para sua perna. Em pouco tempo minha língua não resistiu e avançou em sua virilha. Lenta e maldosamente comecei a passá-la da polpa de sua bundinha até a região pubiana. Subia e descia pela outra virilha. Lambuzava-me aos poucos. Deixava a região de sua xoxotinha cada vez mais molhada. Sentia que aquilo mexia contigo; sentia que ela desejava que minha língua fosse para outro lugar. A questão era a que eu também não via a hora de chupá-la bem gostoso. E chupei. Gostoso, coloquei primeiro minha língua, depois a boca toda nela. Alternava sugadas com lambidas de cima a baixo. Sentia seu tesão, sentia seu desejo e as vibrações sobre aquelas chupadas que a faziam tremer. Minha língua dançava em sua boceta de uma forma muito gostosa para nós dois. Sua mão apertava minha cabeça para que a chupasse com ainda mais gana. Chupava, lambia, a sentia da melhor maneira. Senti Raquel gozar bem gostoso em minha boca; senti sua perna amolecer, seu coração disparar num orgasmo maravilhoso. Sua xoxota estava intocável de tesão. Estava extasiada. Assim, parei de chupá-la e comecei a beijar novamente sua barriga. Leves mordidas e beijos demorados me guiaram a seus seios. Deliciosos, durinhos e aguardando boas mamadas. Mamei um por vez, bem gostoso, aproveitando ao máximo cada um. Senti que estava acordada(e bem acordada) ao notar que sua mão procurava meu pau. Ao encontrá-lo, o acariciou com vontade. Movimentos tarados. Seu olhar para ele determinava que queria uma festa. Aos poucos desceu até ele e o colocou em sua boca. Duro, era um brinquedo pronto para que enchesse sua boca. Apertava-o em sua base e babava em sua cabeça. Descia com sua língua até minhas bolas e as chupava, uma por vez. Sugava, babava, lambia. Uma delícia que deixa meu cacete cada vez mais louco de vontade de foder sua xaninha. E assim seguimos. Tirei-o de suas mãos e o encaixei em sua xoxota molhada, já restabelecida. Coloquei-o devagar, mas até o fundo. Retirei e o coloquei com força. E comecei a cutucá-la por várias vezes. Uma delícia de boceta gostosa, apertada e que me deixava cada vez mais excitado. Logo a coloquei de quatro para que pudesse puxá-la ainda mais forte, para que pudesse colocá-lo cada vez mais pra dentro. Uma visão privilegiada poder ver e sentir meu pau arregaçando sua boceta, poder vê-la gemer com os olhos fechados e mordendo os lábios. Sua bunda rebolando e meu pau fodendo bem gostoso sua bocetinha. Antes de chegar ao clímax, ainda o esfreguei em sua bundinha. Seu cuzinho me provocava chamando por ele. Encaixei meu pau em seu rabinho e eles se entenderam muito bem, mas ela não deixou que brincassem. Então, coloquei-o de novo em sua aquecida xoxota até que gozasse litros lá dentro. Meu tesão transbordou numa gozada que a fez sentir toda a porra descendo por suas pernas... Uma delícia de cinderela bem acordada, bem comida.