Primeiro Encontro - Parte I

Conheci Sabrina na internet, em um site de pessoas comprometidas que busca aventuras extraconjugais. Trocamos diversos e-mails, alguns mais provocantes, e em pouco tempo resolvemos nos conhecer pessoalmente. Então, sugeri que nosso primeiro encontro fosse num local que não despertasse aos outros a menor desconfiança de nossas fugas em comum: uma praia deserta que conheço no litoral norte de SP. Ela aprovou e aceitou no mesmo dia. Combinamos um local neutro e pouco movimentado, fomos pontuais. Peguei-a num dia de sol forte, um dia propício para roupas leves e excelente para uma boa caminhada ou um mergulho. Estava linda, com um vestido escuro, sandália e óculos de sol. O sorriso irradiava simpatia e só era substituído por simples gestos que demonstravam ansiedade e adrenalina pelo oculto encontro.
A conversa fluiu tranquilamente, sobre diversos e descontraídos assuntos até chegar ao que nos interessava e atraía: o tesão pela situação e também que transbordava entre nós. Nossos primeiros contatos aconteceram naturalmente, ainda no trajeto, simples toques de mão, carinhos vagarosos e que aumentavam de acordo com a temperatura de nossa conversa. Logo, dei sinais físicos de que a conversa mexia comigo mais do que psicologicamente, a situação acabou ficando evidente em minha bermuda, pelo volume. Ao perceber aquilo, seu calor também aumentou e aos poucos ela começou a direcionar minhas mãos para que também percebesse seu desejo naquele momento. A velocidade do carro diminuía contrariamente à de nossas mãos, nossos toques. Em poucos e contínuos minutos o toque superficial começou a ficar mais íntimo, ainda mais caloroso. Sabrina se aproximou de mim enquanto eu dirigia, e se encostava para que eu pudesse senti-la toda quente. Braços, ombro e um corpo maravilhosamente cheiroso me desconcentravam e excitavam de modo que me deixavam maluco, com muita vontade de apertá-la. Aos poucos ela também abriu meu zíper e começou a passar a mão em minha perna, já por dentro da bermuda, enquanto sua saia já estava toda levantada. As janelas todas abertas não conseguiam equilibrar a temperatura gerada dentro do carro. Sua calcinha, linda, pequena, preta e muito úmida naquele momento, foi rapidamente colocada de lado para que me deixasse mais a vontade enquanto dirigia. Incomodada com a falta de espaço, a gata também desabotoou minha calça, tendo mais liberdade para movimentar suas mãos. Aos poucos, leves e rápidos beijos davam ainda mais vontade de parar o carro. Porém, isso não aconteceu.

Fiquei eufórico ao conseguir acariciá-la sem outro empecilho, alisando suavemente sua xoxota lisa e inchada, que suava e pulsava. Ela ficava cada vez mais molhada, cada vez mais quente. Era delicioso, contínuo, provocante. Via em sua boca que o prazer mexia muito contigo naquele momento. O vento balançava seus cabelos e a deixava cada vez mais sedutora. Aquela situação me deixava com uma incrível fome de Sabrina, e ela percebia isso com sua própria mão, que já não se contentava em brincar por cima de minha cueca. Tirou meu pau pra fora e o acariciava com manha, com dom. Realizava movimentos que me faziam ficar com o cacete cada vez mais duro, mais rígido. Aquilo gerava provocações mútuas, deliciosas. Sua xoxota completamente molhada e meu pau molhado e vigoroso, que também a fazia sentir meus batimentos cardíacos acelerados. Nossa brincadeira foi deliciosa, duradoura, prazerosa deveras.
Ela simplesmente não aguentou e abocanhou minha rola inteira. Babava gostoso no meu pau, com sede. Uma boca macia, a velocidade exata e com precisão incrível. Com uma mão eu permanecia controlando o carro e com a outra acariciava seus maravilhosos seios. Por outro lado, sentia meu pau arrombando sua garganta. Aquilo parecia deixar Sabrina ainda mais excitada. Sua bocetinha escorria de tão úmida e quanto mais a tocava, mais ela abria as pernas. Meus dedos passeavam por sua xoxota de forma que ela chegava a tremer a cada toque. Sua tara chegava a espantar, tamanho o tesão daquela delícia.
Assim, não aguentei, avisei que iria gozar, pois achei abuso encher a boca da moça de porra logo no primeiro contato. Ela, então, sentiu o momento e retirou o pau na hora certa para que espirrasse porra no painel do carro. Ela seguiu empunhetando meu caralho, depois o lambeu todinho para que ficasse bem limpo. Ela queria mais, estava na cara. E isso tudo sem parar de tocá-la. Com o movimento acabei retirando a mão e ela, por sua vez, começou a se masturbar. Eu não queria perder nenhum segundo daquela cena, um show a parte, com gemidos gostosos e um urro fenomenal ao se aproximar do prazer. Quando estava prestes a gozar, ela pegou minha mão e colocou em seu clitóris, como se me ensinasse a fazer uma mulher gozar independente do local em que estávamos. E esse era só o primeiro encontro, só a parte de ida de nossa viagem...

Foto 1 do Conto erotico: Primeiro Encontro - Parte I


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 27/07/2013

Você pode votar em seu conto Se você der dois enter após os parágrafos facilita a leitura, relatos com pouco parágrafos até desanima ler, pois o brilho do monitor ofusca. Aqui não se gasta papel. Sei que muitas pessoas não critica, não vota, e não deixa comentários,apenas inicia a leitura e abandona ser terminar de ler, relatos escrito com muitos Leia meus contos, comente, vote se gostar




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


60046 - Sonhando com a vizinha - Categoria: Fetiches - Votos: 1
51318 - Estava escrito... - Categoria: Fantasias - Votos: 1
44801 - Elas conseguem o quê e quando querem! - Categoria: Coroas - Votos: 2
43466 - A surpreendente Carla K - Categoria: Fantasias - Votos: 2
43285 - Elas, belas, e só elas - Categoria: Lésbicas - Votos: 1
43280 - Festa que é festa tem muito doce! - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
43179 - Fantasia com fantasias - Categoria: Fantasias - Votos: 2
43103 - Tripé: amor, amizade e sexo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
42146 - depois de muita provocação, a primeira realização - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
41284 - Emprego dos Sonhos - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
41221 - Vestido cor de chuva - Categoria: Fantasias - Votos: 1
40637 - Coisas que só acontecem na praia - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
40575 - Transmissão de pensamentos - Categoria: Fantasias - Votos: 1
40190 - Barulho da coletividade - Categoria: Fantasias - Votos: 4
39508 - Ombro amigo, corpo amante - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
39456 - Só acredito em anjos maus - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
39317 - Tentações do verão que aumentam meu tesão - Categoria: Fetiches - Votos: 2
39239 - Provocou, aguente! - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
39220 - Libertando emoções - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1
37819 - Dor de vingança - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
37685 - Fugida a trabalho - Parte III - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
37627 - Fugida a trabalho - Parte II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
37587 - Fugida a trabalho - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
37514 - Algemar é preciso - Categoria: Fantasias - Votos: 2
37474 - Jeito bom de amar é de frente pro mar - Categoria: Exibicionismo - Votos: 8
37391 - Soldado Cateuck - Categoria: Coroas - Votos: 1
37278 - Companheira de bar (e de outro lugar) - Categoria: Fantasias - Votos: 2
37240 - Minha legítima japonesa - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
37169 - Ensinando e aprendendo sempre - Categoria: Fantasias - Votos: 13
37033 - Mulher de amigo meu, agora ex-amigo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil cateuck
cateuck

Nome do conto:
Primeiro Encontro - Parte I

Codigo do conto:
32783

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/07/2013

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1