Ao chegarmos à praia a excitação ainda era grande. Logo corremos para a areia, ainda sem parar pra pensar em tudo que estava acontecendo. A areia fina e completamente nossa era o palco perfeito pelas aquecidas provocações da viagem. Caminhamos um pouco entre olhares que intimidavam e excitavam. Andamos esquecendo o mundo, apenas deixando o vento bater e o tempo cuidar do que estava por vir. Uma espécie de resfriamento propositado justamente pelo medo gostoso do próximo toque. E rolou! Num beijo gostoso, forte, macio, molhado e completamente alucinado nos atracamos... O mundo definitivamente sumiu de onde estávamos, nós sumimos do mundo. Ainda em pé, o beijo foi como um enorme isqueiro em cada uma de nossas mãos que, por onde passavam, queimavam e ardiam. Logo a virei de costas pra mim, a encaixei perfeitamente em meu pau, ainda por baixo da bermuda. Suas mãos me conduziam numa espécie de apresentação de seu corpo. Minha boca seguia como se já a conhecesse em detalhes. Ela se divertia em sua nuca e seu pescoço, mas voltava a morder sua boca com tesão. Seus seios, cheios de desejo, indicavam que a vontade era recíproca. Ela rebolava vagarosamente, mas esfregava com força sua bunda no meu pau. Não aguentei e tirei seus peitos pra fora. Fiquei cego para o resto, só conseguia admirar seus peitinhos e não contive minha vontade em apertá-los, mamá-los. Com uma de minhas mãos apertava seus seios; com a outra tocava sua bocetinha já completamente fervendo. Sabrina começou a alisar meu pau, logo o apertava com tara. Em questão de segundos já estava com a mão por dentro da calça. Sabrina o tratava com gula, seus olhos, quando abertos, a denunciavam. A praia era nossa, só nossa. Comecei a descer com minha boca por suas costas. Deliciosa, cheirosa, uma tentação. O vestido quase não existia naquele momento. Com a boca desci sua calcinha até tirá-la. Subi mordendo suas pernas, as acariciando. Sua bunda era enlouquecedora. Enquanto passava a língua em sua bunda, acariciava sua encharcada boceta quente e muito molhada, não aguentei. Pedi que ficasse de quatro ali na areia mesmo. Estava alucinado de tesão por ela. Assim que ficou, foi fatal. Comecei a beijá-la, sua bunda arrebitada era um convite ao delírio, tinha que chupá-la ao ver aquilo tudo a meu dispor. Desci pelo lado e comecei a morder vagarosamente sua virilha. As mordidas transformaram-se em chupadas cada vez mais fortes, gostosas. De uma virilha pra outra eu a provocava com leves lambidelas na xoxota. Hummm...que delícia....sentia seu gosto, sentia que a gata também estava com vontade, sentia muito desejo. As lambidas foram gradativamente crescendo de ritmo, de intensidade. Escutava o reflexo daquelas sensações através de seus descontrolados sussurros. Muita diversão em chupá-la. Percebia que aos poucos Sabrina aumentava o gemido, o corpo também não obedecia como no começo e ela curtia. Virou de frente pra mim e pediu que não parasse com aquela tortura. Pedia que repetisse incansavelmente aquilo. Minha boca também pedia mais, cada vez mais. A velocidade aumentou com a intensidade, e ela não aguentou. Pediu meu caralho, queria vê-lo, queria tocá-lo. Sentou-se e começou a acariciá-lo enquanto ainda estava ajoelhada. Suas mãos habilidosas o tratavam de forma que ele ficava cada vez mais duro. Sua punheta me fazia ficar doido: apertava minhas bolas com uma mão e com a outra o chacoalhava gostoso. Ele estava muito duro, eu morria de tesão. Pedi que ficasse de quatro novamente, queria comê-la bem gostoso. E foi o que aconteceu. Aquela maravilhosa visão encontrava novamente meus olhos. Assim, coloquei meu pau bem vagarosamente em sua xaninha. Ele foi entrando devagar, conhecendo-a por dentro. Muito quente, muito calor. Ainda em velocidade moderada eu o colocava com força, no fundo. A puxava pela cintura de forma que podia senti-la totalmente. A trazia pelos maravilhosos peitos de um jeito em que não poderia escapar. Cada cutucada era um motivo para meu êxtase. Completamente ensandecido comecei a acelerar cada metida que dava nela. Apertava sua bunda com a mesma força que a comia de quatro naquela areia que presenciava uma explosão de desejos. Num momento, parei de enfiá-lo e ela começou a trazer sua bunda para meu cacete. Ela o queria inteiro, mas dessa vez controlava a força e a velocidade. Fiquei ainda mais louco. Aquele rabo gostoso rebolando no meu pau quase explodindo. Foi inevitável... ao perceber que eu gozaria, a gata simplesmente se afastou de meu pau e deixou que lambuzasse toda sua bunda. Aquela porra jorrava com raiva, melando todo seu rabinho maravilhoso. Exaustos, relaxamos e fomos para o mar, ambos sem nenhuma roupa. Com a massagem que lhe devia, o tesão voltou e nos pegamos novamente na água... a praia, mais uma vez seria nossa.
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