Por muito tempo achei que fosse um problema, mas, com o passar dos anos, fui reconhecendo esse vício em outras pessoas e de outras maneiras. Estou falando de minha tara por empregadas. Quando era mais novo, me envolvi com uma de minha casa, que contarei em breve.
Por ora vou descrever um pouco sobre meu relacionamento com Rosa, uma mulher muito gostosa e pouco privilegiada de beleza em seu rosto. Era feia. Parecia revoltada com a vida, sempre com jeito de brava. Evangélica, casada, mãe de três filhos, séria. Tudo leva a crer que não rolaria. Porém, isso não impedia que admirasse seu belo corpo. Evangélica, usava uma saia característica que ia até o sapato, mas, um detalhe me chamou atenção: a marca de sua minúscula calcinha. Pernambucana safada, muito safada, me olhava disfarçadamente até o dia que percebeu meu olhar para sua bunda. Depois desse flagrante, Rosa começou a trocar tantos olhares maldosos e sorrisos tarados que logo identifiquei como contraditórios a tudo que tinha imaginado. Brincadeiras começaram e numa ousadia de minha parte falei que ela tinha um corpão desperdiçado naqueles trajes. Ela me deu um tapa de repreensão, me posicionei e disse que teria troco. Fui até o refeitório da empresa, num horário fora do que era frequentado, e fiquei enrolando até que fosse até lá. Passou ao meu lado e dei-lhe um tapa em sua bunda, um tapa servido. Sua reação me surpreendeu: ficou brava, porém, fez uma cara de como se estivesse sendo comida. Voltei para minha mesa de pau duro pensando naquilo. Após o almoço, nossa brincadeira começou a descambar para a malícia. Comentei sobre minha excitação, ela novamente me repreendeu. No entanto, seu semblante a denunciava. Ela queria saber mais. Cortei o assunto e voltei ao trabalho.
No dia seguinte Rosa apareceu numa calça jeans apertadíssima, completamente diferente de seus trajes habituais. Uma blusinha que marcava bem sua barriguinha e seus seios. Ela queria mostrar que sabia provocar. Fui novamente a cozinha para comentar sobre mudança. Ousei e avisei-a de que iria ao banheiro fazer uma homenagem aquele traje, pois havia ficado deliciosa. Ela me chamou de doido e me desafiou, dizendo que não teria coragem. Entrei na onda do desafio e avisei que deixaria provas, e que ela fosse lá limpar. Assim aconteceu. Nosso flerte caminhava ousado e cheio de cuidados para que ninguém percebesse. Ela endoideceu ao constatar que eu havia cumprido minha promessa.
A filha da puta tinha me deixado com muito tesão. E ela também ficara muito excitada. Esperei o pessoal almoçar e voltei para a cozinha. Certeza que ela estaria lá organizando as coisas. Fui provocá-la. E disse:
- Falei pra não me provocar, sou doido. E com tesão perco totalmente a noção do perigo.
- Você é louco, mas adorei. Bela gozada, garanhão!
- Foi inspirada nessa sua bunda maravilhosa... não posso vê-la, perceba.
Meu caralho fazia volume, ela ficou impressionada. Pediu que fosse embora e entendi aquilo como um pedido desesperador de alguém que não poderia suportar tanta vontade. Ela virou de costas pra não ficar olhando. Em pé, travei a porta com minha perna e tirei meu pau pra fora. Chamei-a. Ela endoideceu. Ameaçou gritar caso não saísse de lá. Eu comecei a bater uma punheta bem vagarosa perguntando se ela não gostaria de segurar só um pouquinho. Ela começou a ficar nervosa, já não prestava atenção em mais nada. Eu a puxei pelo braço, ela resistia. Esfreguei meu cacete em seu braço e ela tremeu. Eu estava vencendo aquele medo. Ela estava impressionada, mas logo segurou meu pau quente. Ela começou a alisá-lo com admiração. Olhava, acariciava e já começou a provocá-lo. Pediu que eu fosse embora, pois ali era muito perigoso. O motorista de nossa chefe era marido de sua irmã e o melhor amigo de seu marido. Implorou que fosse embora. Mas não largava meu pau. Eu prometi que assim que gozasse a deixaria em paz. Rosa se dedicou então. Masturbava-me com vontade, com tesão e medo. Uma combinação muito gostosa. Mandei que colocasse minha pica na boca, ela relutou. Comentou que não sabia, rebati que a ensinaria. Ela dizia que o pau de seu marido era pequeno, estava com medo de se sufocar. Prometi ser gentil. E ela começou a lambê-lo. Lambia da base a cabeça vagarosamente. Parecia saborear minha tora como se fosse um sorvete quente. Em poucos segundos colocou a cabeça inteira na boca. Ficou claro que não caberia tudo, mas logo meu caralho estava em sua garganta. Ela tirava meu pau todo babado e, como num descanso, se divertia com minhas pesadas bolas. Chupava meu saco e me enlouquecia de desejo. Empunhetava meu caralho com a cara toda lambuzada e cheia de pânico. Muito tesão.
Começou a acelerar as lambidas e engoliu meu cacete de novo. Ao perceber que eu gozaria, tirou meu pau pra fora e o empunhetou com as duas mãos. Gozei forte, longe. Meu prazer foi bem exibido naqueles jatos de porra que mancharam sua blusa e a cadeira em que estava sentada. Rapidamente recolhi meu pau. Ela estava em choque. Era uma mistura de medo, tesão e quero mais. Já eu, era o símbolo do relaxamento, orgasmo e toda a curiosidade em conhecer aquele corpo todo. Estava decidido que teríamos um caso. Estava comprovado que viria muito mais daquele encontro. Meu corpo voltou ao trabalho, minha mente ficou na faxina da cozinha.
Ficou certo que teria de dar caronas para Rosa...