Ao chegar ao restaurante me chamou a atenção uma mulher alta, aparentemente solteira. Era uma deusa com postura, semblante que alternava entre seriedade e braveza. Cabelos morenos, longos, pele clara. Batom forte e vermelho do tipo que só combina com mulheres de verdade, daqueles que não caem bem em meninas. Sua roupa era discreta, mas seu corpo chamava muita atenção. Uma calça preta acabava por destacar pernas fortes. Sua camisa branca não conseguia esconder a imponências de belos seios. Sem dúvidas, uma delícia que tentava ser discreta, mas chamava atenção daquele lugar sem cor.
Olhei, admirei, sequei. Ela sequer virou a cabeça para minha direção. Esse comportamento me irrita um pouco, prefiro pessoas mais convidativas ao, no mínimo, um bom papo. Enfim, deixei pra lá. Almocei, descansei, fiz hora. Quando me senti confortável para seguir viagem, fui até a camionete de me prepare para mais algum tempo na estrada. Assim saí. Rodei algumas dezenas de quilômetros e observei, de longe, algo que a curto tempo já tinha me chamado atenção. Em meio a fumaça, aquela senhora com ar arrogante estava a acenar pedindo um apoio. Não parecia nada grave, mas resolvi parar.
Ainda séria, veio me dizer que seu carro esquentara muito e que sentira o motor travar. Ela sabia do que estava falando, aparentemente entendia mais do que eu. Disse-lhe que não poderia ajudá-la por falta de ferramentas e conhecimento, mas que uma carona seria mais prudente, uma vez que a noite estaria por vir e o lugar era um tanto quanto remoto. Ela aceitou.
Entrou em meu carro uma mulher muito mais humilde, mais simpática. Estávamos a pouco mais de 3 horas da cidade com mais estrutura. Falamos de tudo, ela dizia ser casada e com dois filhos já adultos. Não comentou sua idade, achei educado não questionar, mas devia ter por volta de 45 anos. E, por uma falha de comunicação, nossa conversa ficou mais interessante. Perguntei a ela:
- Você andava muito nesse carro, há muito tempo?
Ela ficou tímida, sem graça. Eu não entendi, mas com seu sorriso, senti a malicia no ar. Em seguida ela soltou.
- Quando era mais nova eu dava mais, mas agora meu marido não me acompanha. Tenho me virado sozinha.
Ri muito e ela ficou sem entender. Expliquei e ela caiu junto na risada. O importante foi o assunto ter começado. No entanto, senti um certo cansaço e ela tomou a direção. Retomei o assunto.
- Quer dizer que a senhora gosta de uma bagunça no carro?
- Quem não gosta? Já fiz mil loucuras, esse tipo de coisa me excitava muito.
Eu já estava excitado. O cheiro dela era forte, gostoso. Ela notou minha inquietação e começou a olhar disfarçadamente para ver se percebia algo mais.
Começamos a falar sobre algumas experiências e aos poucos percebia que ela ficava mais a vontade. Logo, tomou a iniciativa e brincou passando a mão em minha perna. Eu entrei na onda e ela riu. Avisei-a de que poderia errar a marcha. Ela rebateu dizendo que só via um câmbio naquele carro. Eu peguei sua mão e coloquei em meu cacete. Ela retrocedeu. Pediu que a respeitasse. Fui abusado. Abri meu zíper e coloquei meu caralho pra fora, completamente duro.
Peguei sua mão novamente e ela não soltou mais.
- Moço, não podemos. Sou casada. Não sabia que essa era sua atenção. Vou parar o carro. Isso é uma atitude irresponsável de nossa parte.
Rebati.
- Você me deixou doido, tenho certeza que também está excitada. Só quero deixar nossa viagem mais gostosa.
Ela encostou o carro. Tive a certeza de que desceria do carro, mas me calei. Ao desligar o carro, recuei e avisei que me comportaria. Ela desceu, veio até minha porta, abriu. Ao que fui descer, ela me empurrou pra dentro.
Beijou-me já segurando meu caralho. Sua mão era macia e segurava com experiência. Sua boca era incrivelmente doce.
Comecei a apertar suas fortes pernas.
O lugar ermo não nos assustou. E logo comecei a abrir sua camisa. Fui direto a seus seios, maravilhosos seios.
Cheirosos, siliconados e macios. Bicos grandes e bem
claros, quase rosados. Ela delirou já na primeira chupada.
De pé, fora do carro, ignorava as luzes dos carros que passavam. Mamei gostoso em seus dois peitos enquanto abri seu zíper. Quase gozei naquela punheta maravilhosa.
Troquei de lugar com ela na hora de abaixar sua calça. Com dificuldade, abaixei suas calças até o joelho e a coloquei apoiada no banco. Meu cacete entrou fácil. Uma boceta quente, um gemido forte. E uma ordem:
- Come gostoso minha boceta, adorei esse pau lambuzado.
Uma delícia. Bombei com força. Sua bunda macia recebia meu caralho com elegância. Seus gemidos eram convites a mais força. A minha posição era confortavelmente bela, um convite ao orgasmo. Observar minha rola deslizando para dentro daquela xoxota era tão bom que nada me fazia querer parar ou mudar. Ela começou a gemer mais alto e delirar, até gritar que estava gozando. Suas pernas enfraqueceram de modo que teve de ajoelhar no assoalho da camionete, até que recebi outra ordem:
- Foda-me! Sua rola já está bastante molhada, quero senti-la em meu rabo. Quero força, quero brutalidade.
Aquela égua estava sedenta, devia estar sem sexo há um bom tempo.
Encaixei meu caralho em seu laceado cuzinho. Era receptiva, parecia chupar meu pau com o rabo. Entrou devagar, lubrificando. Não sentia dor. Dei-lhe um tapa na bunda e o grito foi um aceite a novos tapas. Enquanto colocava pra dentro, batia forte em sua bunda. Tapas ardidos, gritos gostosos. Ela estava delirando. Minha mão já ardia e decidi colocar meu cacete com mais força.
Entrava inteiro, até o fundo. Ela urrava. Puxava-a pela cintura e minhas bolas encostava em sua xana. Comecei a trazê-la pelo ombro, ela vinha rebolando. Depois comecei a trazê-la pelo cabelo. Com uma mão puxava forte seus cabelos, com a outra batia em sua bunda já toda marcada.
Ela se masturbava e começava a olhar pra traz. Ela queria ver minha rola entrando. Gemia, cada vez mais alto. Só parava para me admirar, para olhar minha cara de safado esfolando seu rabo. Bom demais!
Pedi pra gozar dentro, ela não deixou.
- Aqui quem manda sou eu. Jogue essa porra toda no chão que nossa viagem está apenas no começo!
Eu estava em êxtase. Ela alisou meu pau até vê-lo ejacular feito uma mangueira de bombeiro...
Minhas pernas também amoleceram e me assustei com a atendente do restaurante avisando que já começariam a servir o jantar...