Há alguns anos trabalhei em uma loja de motos. O estabelecimento era dividido em setor de peças e um setor denominado com boutique, que vendia capacetes, roupas, botas e outros acessórios relacionado as vestimentas de motociclistas. Na área de peças, só trabalhavam homens; na boutique, só trabalhavam mulheres.
Uma delas me chamou atenção desde seu primeiro dia de trabalho. Regina, uma morena linda, quase mulata, que tinha um corpo perfeito. Seu sorriso era safado, mas nunca me deu mole. Ainda assim, adorava admirá-la conversando com clientes, passeando pelo balcão rebolando. Ela sempre utilizava calcinhas minúsculas, o que me fez prestar diversas homenagens.
Eis que um dia, no movimento da loja, um dos mecânicos foi levar uma moto para a oficina e ao passar ao lado da morena enroscou um fio de sua blusa de linha e acabou por rasgá-la. Regina ficou doida, nervosa e teria de dar um jeito pra não ficar com aquela blusa rasgada. Prontamente me ofereci para ceder uma camisa de forma provisória. Ela olhou, viu que ficaria grande, mas serviria para que pudesse ir até uma loja comprar outra. Para chegar aos banheiros da loja, era necessário passar pelo estoque.
Chegamos lá e tirei a blusa e depois minha camisa para que ela pudesse seguir e se trocar. No momento que fui entregar a camisa vi em seu rosto o mesmo desejo que sempre tive nas homenagens que prestava. Não esperava aquilo, então coloquei e minha blusa e saí. Deixei a moça lá, pois estávamos no serviço. Aquilo mudou tudo entre nós. Ela já voltou sorridente, olhando sem parar, mexendo.
Após o almoço, ela já estava com uma blusinha que havia comprado. A roupa nova ressaltava seus seios, pequenos e bem bicudos. Ela aguardou que o balcão ficasse vazio e veio falar comigo:
- Olha, deixei sua blusa no banheiro das meninas, preciso te devolver. Vamos até lá?
Eu sugeri que fosse buscá-la e que deixasse em alguma prateleira, após a chegada de outro funcionário, eu iria pegá-la pra vestir. Ela entrou no estoque e não voltou mais. Outro vendedor chegou e fui buscar minha camisa. Segui o corredor e não encontrei nem a blusa nem Regina. Bati a porta do banheiro, ela perguntou quem era. Respondi e ela abriu a porta. Estava com minha camisa, aberta, sem mais nada. Ela trajava uma saia preta e longa, até os pés. Puxou-me para o banheiro e comecei a beijá-la.
Sim, o risco era muito grande, mas meu tesão era maior. A pegada foi forte. Apertava sua bunda e não acreditava que aquela delícia estava em minhas mãos. Ela logo começou a alisar meu cacete e, por outro lado, comecei a chupar aqueles peitinhos. Deliciosos, maravilhosos, moreninhos com os mamilos bem escuros. Ela gemia. E logo abriu meu zíper. Admirou meu caralho e começou a empunhetá-lo. Eu levantei sua saia e quase gozei ao vê-la com aquela calcinha que mais parecia um porta-joias. Enfiei minha mão por dentro da calcinha e senti sua xoxota encharcada.
Ela começou a morder meu braço para evitar que fizesse outro barulho. Não aguentei, virei-a de frente para a parede, abaixei sua calcinha e encaixei meu pau naquela boceta. Entrou fácil, gostoso. Enfiei forte, puxando-a por sua cinturinha. A cada enfiada suas pernas saíam do chão, mas ela estava adorando. Continha-se em confirmar que estava gostando, pedindo que não parasse. Foi tudo muito rápido, mas consegui arregaçá-la. O estrago foi feio, mas o prazer foi mútuo.
Terminamos extremamente suados e com vontade muito mais, mas o local e o horário não permitiam. Foi difícil terminar o dia de trabalho olhando aquela cara de safada e sabendo que muito mais estava por vir...