Eu e Mirella sempre flertávamos, todos a empurravam pra cima de mim, mas tinha certo receio de estragar aquela amizade antiga. E no feriado tudo vinha rolando muito bem, com churrasco, sol e praia. Estava perfeito. A casa era muito grande, com 04 quartos, mas estávamos em pouco mais de 30 pessoas.
Na hora de dormir, dividimos o pessoal mais antigo em dois quartos ao fundo e um quarto a frente para algumas crianças e o maior quarto para os mais jovens, o pessoal da noitada. E logo na primeira noite nosso dormitório ficou bem lotado: um casal de amigos na cama de casal; três amigos deitados ao lado esquerdo; Mirella, eu e minha irmã à frente da cama; e mais um casal de amigo ao lado direito.
Muita bagunça, muita conversinha e por algum tempo ninguém dormiu. A noite estava quente, dormi apenas de bermuda, sem sequer um lençol. Mirella estava coberta por um lençol e com um conjuntinho leve, de seda, mas não exatamente sexy. Aproveitei-me da proximidade e comecei a acariciar seu braço, e ela aceitou numa boa. As brincadeiras ainda rolavam sobre assuntos sobre o dia na praia, mas já com a luz apagada.
Tocar a pele dela começou a me deixar com segundas intenções. Comecei a imaginar uma situação ali mesmo, assim que todos dormissem. E aos poucos a conversa foi diminuindo. Estavam todos muito cansados e a maioria já havia combinado de ir a praia no dia seguinte. O silêncio quase predominava, mas tínhamos a certeza de que alguém poderia estar acordado. Então a beijei. Beijei vagarosamente, com tranquilidade, para evitar que pudessem desconfiar de alguma alteração em nossas respirações. Porém, me conheço, sabia que aquilo ia evoluir. Comecei a morder seu pescoço, alisar seu corpo, acariciar sua barriga. Ela deixava tudo. Confesso que não sabia se ela queria tanto quanto eu ou se estava com medo de se manifestar e alguém escutar nossa conversa. Ainda por baixo do lenço, levantei sua blusinha e comecei a pegar seu peitinho. Delicioso, pequeno e bicudinho, demonstrava excitação. Minha rola estava estourando a calça, mas abri-la seria difícil devido ao som que o velcro faria.
Ela começou a alisá-la e os beijos começaram a ficar mais intensos. Consegui enfiar a mão por dentro de seu short e me deparei com uma bocetinha peludinha, gordinha e bastante molhada. Passei a massagear seu clítoris e ela se controlava para se movimentar o mínimo. Entre beijos e dedadas, o tesão nos postava o que estaria por vir, até que ouvi um cochicho. Travamos! Eu, com a mão dentro da calcinha dela; Ela tentando tirar meu pau pra fora. Ficamos estáticos. Ficou claro que alguém nos escutava, mas, mais claro ainda era a vontade de apagar aquele fogo recíproco.
Continuamos por um tempo com provocações mais moderadas, e tossi para abrir minha barulhenta bermuda. Ela acariciou meu pau, vagarosamente, mas sabíamos que não conseguiria bater uma punheta ali. Mas eu continuei a provocação e inseria meus dois dedos em sua xoxota fervente. Ela queria meu pau lá dentro, então a coloquei de ladinho.
Ficamos naquela pegada por um bom tempo, mas, por mais que tentássemos, os barulhos aconteciam. Assim, abaixei seu short a altura de suas coxas, e coloquei minha rola em sua bocetinha. Ela mordeu o travesseiro, unhava o colchão com uma mão e meu braço com a outra. Eu enfiava meu cacete devagar, com cuidado e cada vez meu pau ficava meu encharcado. Uma delícia de xoxota. O movimento era o mais lento possível, delicioso. Mas não teria como gozar naquelas condições. Tirei meu pau, arrumei minha bermuda e levantei.
Todos aparentemente dormindo como anjos. Fui pra cozinha com receio de encontrar alguém, pois não teria como disfarçar minha excitação. Com a luz apagada peguei um copo d’água e tentei achar uma solução. Passava das 3h da manhã.
Ela surgiu na porta. Comecei a beijá-la e, ainda de pé, a encostei na pia. Levante uma de suas pernas e tirei meu pau pra fora. Com a cabeça coloquei seu short de lado e logo enfiei de uma vez. Ela adorou, mordeu meu ombro. Comecei a colocar cada vez com mais força, uma delícia. Encostamos a porta da cozinha e a deitei no chão, frio. Aquela altura nada mais importava. Arranquei sua roupa e a deixei completamente nua. Abri suas pernas e pude, definitivamente, enfiar minha rola inteirinha nela. Ela gamou. Socava tudo, quase minhas bolas entravam. Tudo indicava que gozaríamos ao mesmo tempo, quando ouvimos alguém abrir a porta de um dos quartos.
Fato seria que esse alguém viria até a cozinha, o que não nos daria tempo de vestir as roupas. Rapidamente a levante e abri a porta da cozinha. Corremos nus para o quintal. Pela janela vi que meu pai tinha ido beber água. Provavelmente iria até o quintal para ver se nossa cachorra estava bem, justamente pela ambiente diferente.
Então a coloquei na área da ducha, sem roupa, e em silêncio aguardamos até que fosse dormir. Com ela de costas pra mime sem roupa, enfiei meu pau novamente em sua bocetinha e continuei a comê-la bem gostoso. Puxava Mirella pela cintura e conseguia cutuca-la de jeito. Aquilo tudo a deixou mais excitada, fazendo com que gozasse em silêncio.
Ela inclinou para que meu visual ficasse ainda mais excitante e em segundos também gozei. Enchi sua xaninha de muita porra. Estávamos suados. Rimos em silêncio daquela situação toda, trocamos beijos maravilhosos.
Uma aventura incrível e que teria de ficar pra sempre entre nós. Mas, quando fomos voltar para o quarto, a surpresa: meu pai havia trancado a porta da cozinha e acabou nos deixando pra fora.
Rodamos por volta da casa e um dos meus amigos (aquele que cochichou) notou algo de errado. Foi até a cozinha, se assustou com minha passagem pela janela. E me questionou o que eu estava fazendo lá fora.
Comentei sobre o calor e que tinha ido até o quintal, pois não estava conseguindo dormir. Não mencionei que não estava sozinho. Grande erro.
Ele abriu a porta, riu, olhou pra mim, e perguntou:
- A Mirella faz hora-extra como ar-condicionado pra te refrescar no meio da noite?
Rimos e fui chamá-la dizendo que não teria como esconder, pelo menos dele. E no dia seguinte restou a ela ficar um pouco sem graça com aquela situação toda. Quem mais sabe? Não sei, não sabemos. Prefiro não saber...