Era véspera de feriado, todos já haviam saído da empresa, menos eu que queria terminar um trabalho e viajar tranquila para o sitio do Mauricio. Mauricio era um amante ocasional, quando estávamos sozinhos, ou com excitação saíamos e transávamos, sem compromissos, sem sentimento profundo, era o que ele sempre quis, mas eu era louca por ele, e por isso me sujeitava a esta situação. Só de pensar naquele corpo dourado e musculoso em cima de mim, de sua língua percorrendo meu corpo eu tremia de excitação ainda tinha que passar em casa e depois seguir viajem, acordei do meu devaneio sexual e me concentrei no trabalho, em pouco tempo terminei. Fui para casa tomei um banho e vesti aquela micro tanguinha uma minissaia curtíssima e uma blusa justa e decotada, me olhei no espelho e fique satisfeita com minha imagem, Mauricio iria adorar aquela saia, pois ao menos movimento deixava aparente a calcinha que era tão mínima que não cobria toda vagina, segui viajem. No anel rodoviário peguei um baita transito que me deixou meio mal humorada, mas a estrada estava praticamente vazia e tranquila, mas já se passavam das 23h00min e eu não estava nem na metade do caminho, de repente me assustei com um animal que cruzou a estrada e para desviar passei por um buraco o que causou em um pneu furado, aborrecida fui tentar trocar o pneu quando descobri que me faltava uma peça importantíssima para tal aventura, eu havia emprestado o macaco para meu irmão trocar um pneu há alguns dias e ele não guardou a ferramenta novamente no carro, estava esbravejando quando passou um caminhoneiro que parou e ofereceu ajuda, dizendo que alguns quilômetros dali havia um borracheiro que me atenderia naquele horário, com um cabo rebocou meu carro até um destes borracheiros de beira de estrada que mantinha uma casa nos fundos.O dono da borracharia um homem moreno, forte aparentemente com seus 45 a 47 anos e seu filho um rapaz de aproximadamente 19 anos aceitaram me atender mesmo no adiantado da hora, abriram a pequena garagem que servia de oficina e empurraram meu carro para dentro do cômodo. Eu estava meio nervosa, já estava tarde e com certeza encontraria Murilo dormindo quando eu chegasse. Estava imersa em meus pensamentos e nem reparei os olhares dos três homens para mim, tinha me esquecido que a minissaia mostrava muito mais que minhas pernas grossas e bem torneadas, e andava de um lado para o outro sem me importar com o filho do borracheiro deitado no chão tentando retirar alguma coisa que estava presa embaixo do carro, foi quando o celular tocou, e eu enfiei a parte superior do corpo pela janela do carona para alcançar minha bolsa e pegar o celular, foi quando senti um tapinha em minha buceta que me deu tanto tesão que senti a calcinha molhar, peguei o celular atendi com o corpo ainda dentro do carro, o que encorajou aquela mão poderosa a dar outro tapinha, nossa!! Foi como uma explosão de prazer, mas a voz de Mauricio me fez cair na real, porem o sinal estava interrompendo e eu só avisei que estava a caminho, mas demoraria um pouco. Desliguei o telefone e mantive o corpo dentro da janela do carro a demorando em guardar o celular a espera de outra tapinha na xana, o que não aconteceu, então tirei a o corpo da janela do carro e me virei atrás de mim o borracheiro e o caminhoneiro estava com os pintos nas mãos batendo suavemente uma punheta, não tentaram disfarçar no que eu não os culpo pela falta de atitude minha quando tomei a primeira tapa na buceta, quando vi aqueles dois homens viris e aqueles paus enormes e grossos, não resisti fui ate-os e dei uma tapinha em cada cabeçona dos paus, voltei para o carro e me debrucei novamente dentro da janela deixando minha buceta totalmente a mostra empinei bem a bunda e apesar de estar se salto alto fiquei na pontinha dos pés, de forma bem provocante, procurando por algo em minha bolsa. Senti uma barba arranhando minha bunda e uma língua ágil que arredou minha calcinha e explorava minha buceta que já estava molhadíssima e com o grelo tão duro quanto os cacetes dos homens do lado de fora, arrebitei mais ainda a bunda e me contorci de prazer, foi quando vi pelo retrovisor que aquela língua poderosa era do jovem mecânico, rebolei em sua cara e gemia alto quase chegando ao êxtase total, então senti minha calcinha se rasgando e um cacete muito grosso esfregando em minha buceta, quando forçou a cabeça dentro de minha buceta, dei um grito de dor e tesão, ele parou por uns instantes, deixando acostumar, então me puxou pela cintura e meteu todo pau de uma só vez, meu grito foi de dor, ele parou alguns segundos e tirou o pau de dentro de minha buceta e meteu de novo com suavidade, me enlouquecendo, meteu e tirou o cacete enorme mais umas 4 vezes e então senti um cacete pouco menor que o primeiro fudendo minha bucetinha, era o caminhoneiro, eu rebolava e gemia alto, quando senti um pau muito grosso e não tão grande rasgando minha buceta e percebi que o borracheiro me comia, eu enlouquecida gritava e me contorcia, ele então me puxou para fora do carro e me abraçou Pela cintura e me erguia e me forçava para baixo fazendo com que eu engolisse toda aquela vara grossa, meus olhos se enchiam de lagrima, a dor era latente, mas o tesão era enlouquecedor. Virou de costa para o carro e se apoiou nele enquanto me subia e forçava a descida de meu corpo me fazendo engolir aquele tronco de pênis, os outros dois se juntaram a nos e o caminhoneiro enfiou a cara entre minhas pernas chupando vigorosamente meu grelinho, enquanto o rapaz sugava meus seios com sofreguidão, não aguentando mais tanto tesão gozei gritando e me retorcendo nos braços daqueles 3 homens rudes e viris. O jovem me pegou no colo e andou alguns passos alcançando uma mesa de madeira rústica e fixa ao chão, colocou-me com o dorso de bruços na mesa e enfiou a cara em minha bunda, lambendo deliciosamente meu cuzinho, no inicio reagi, pois meu cuzinho era virgem e apesar de muita insistência do Marcio em comê-lo eu sempre neguei, pois morria de medo de dar o cuzinho, o caminhoneiro veio ao lado da mesa e puxando minha cabeça me empurrou a pica na boca me empurrando ate a garganta, do outro lado o borracheiro pegou minha Mao e me fez bater punheta em seu tronco, meus dedos nem se encontravam envolta aquele pau imensamente grosso. Engasgando com a pica na boca, mas chupando freneticamente quase morri quando senti a cabeça do pau do jovem invadindo meu cu, gritei sufocada pela pica enorme em minha boca, o jovem ficou imóvel por alguns instantes e esfregando algo lubrificante em volta do meu cuzinho, relaxei e quando me sentiu relaxar o jovem empurrou meia pica para dentro do meu rabo senti minhas entranhas rasgarem, mas desta vez fui impedida de gritar, pois a pica que estava em minha boca era o tronco do borracheiro que mantinha minha boca totalmente aberta e preenchida, o rapaz parou novamente e esperou uns segundos então meteu o resto do pau em meu cuzinho, as lagrimas corriam pelas minhas faces, eu gemi alto e sufocado, pois o borracheiro mantinha minha cabeça suavemente porem com firmeza entre suas mãos e fodia literalmente minha boca em um vai e vem constante, eu ouvia a respiração e os gemidos dos três homens e me enchia de tesão, abrindo minhas nadegas o rapaz começou a fuder meu cuzinho, de inicio suavemente e profundamente me rasgando toda, sentia o cu queimar, o jovem me segurou pelos ombros e enterrou a pica em meu cu e começou a fuder com força, fiquei tonta de dor, e louca de tesão o jovem parou, me tirou da mesa e me virou de frente para ele, me deparei com um olhar doce e embargado de tesão, ele então abriu minhas pernas e me ergueu no ar ajudado pelo caminhoneiro que bufava batendo punheta e esfregando minha buceta , um pegou pelos quadris e o outro arreganhou minhas pernas e me ergueram acima da mesa quando me baixaram percebi o que estava acontecendo, na mesa estava deitado de costa o borracheiro e pegando por dentro de minhas coxas me puxou metendo aquela vara grossa de uma só vez em minha buceta, gritei, e os homens que me seguravam me levantavam e me forçavam para baixo fazendo minha buceta queimar ao engolir aquela pica grossa, então me ergueram um pouco mais alto e quando me baixaram quase desfaleci pois desta vez o borracheiro mirou o tronco em meu cu, tentei gritar Mas o jovem estava de pé sobre a mesa e me segurando pelos cabelos meteu o cacete em minha boca e fodia ate minha garganta, me deitaram por cima do borracheiro que mantinha a pica em meu cu, arredaram para beirada da mesa, o jovem em pé de frente para mesa meteu em minha buceta, o caminhoneiro subiu na mesa e em um 69 empurrou o pau em minha boca enquanto chupava minha buceta, eu não sentia mais dor, só um prazer enlouquecedor, era delicioso ser toda fudida ao mesmo tempo, aqueles homens rudes me comiam de uma forma que eu jamais imaginaria acontecer, permanecemos assim os quatro, o borracheiro deitado de costas na mesa comendo meu cu, eu deitada de costas sobre ele, o jovem fudendo minha buceta, e o caminhoneiro fudendo minha boca e chupando meu grelo, uma onda de prazer se apoderou do meu corpo e explosivamente gozei em um orgasmos longo e inesquecível, eles continuaram a me fuder e me chupar e eu gozei novamente, aqueles machos rudes não paravam de me fazer gozar, tive orgasmos múltiplos, meus cabelos longos grudavam em meu suor e dos deles, trocaram as posições e continuaram a me comer e me chupar e eu gozava insanamente, revezavam as posições por três vezes, cada hora um metia na minha buceta outro arrombava meu cu e outro chupava e mordiscava minha xoxota enquanto fodia minha boca, meu maxilar doía, permanecemos assim por uns 30 a 40 minutos, quando de repente senti meu cu dilatar... Era o caminhoneiro gozando e inundando meu cu com sua porra quente, gozei e gozei freneticamente quando aquele tronco que comia minha buceta dilatou e jorrou sua porra dentro dela, eu estava exausta, o jovem deu uma mordiscava com os lábios em meu grelo e esfregava a cara em minha buceta quando encheu minha boca de leite, teve um orgasmo prolongado eu bebia o leite quente e continuava mamando aquele pau gostoso, seus lábios apertaram mais meu grelo e esfregou com mais vigor, explodi um gozo duplo e apaguei por alguns instantes, acordei em cima da mesa coberta por uma jaqueta, entreabri os olhos e os homens estavam trocando o pneu de meu carro, tentei me levantar , fiquei tonta, as pernas estavam bambas, eu ia cair, mas fui amparada pelo caminhoneiro, que disse com voz grave e doce: calma gostosa... Assim você se machuca... Machucar-me? Como assim? Eu estava toda dolorida, meu rabo estava queimando, minha buceta em brasas, meu maxilar latejando, mas com certeza um tombo me deixaria pior. O borracheiro ao ouvir que o caminhoneiro falava comigo disse; a moça quer tomar um banho antes de seguir viajem? Acenei afirmativa. Então ele disse Andre, leva a moça para o chuveiro, o jovem se levantou me pegou delicadamente no colo e me carregou pela porta dos fundos para a casa, me colocou no banheiro e ligou o chuveiro comentando algo sobre dar choque, ia virar à costa quando meio tonta quase cai, ele se voltou para mim imediatamente, com uma das mãos tirou sua roupa e entrou no chuveiro abraçado a mim delicadamente me deu um banho, e com o chuveirinho explorou minha buceta e meu cuzinho arrombado, direcionando o jato de água em meu grelo e esfregando o dedo nele, então percebi seu pau duro pressionando minha costa, me virei ajoelhei diante dele e disse que não aguentava outra foda, mas que queria o fazer gozar bati uma punheta gostosa nele e de vez enquanto não resistia e metia o pau dele em minha boca, mas o maxilar doía e eu rapidamente retirava o pau da boca, ate ele jorrar porra em todo meu rosto, me dei por satisfeita, afinal apesar de estar toda machucada nunca senti tanto prazer como naquelas horas que passei com aqueles três brutos, Andre me ergueu, me sentou sobre a bancada de uma pia, e meteu a boca na minha xoxota, chupou meu grelo lambeu mordeu e me fez gozar gostoso demais, lambeu todo meu liquido e me disse, nunca comi uma mulher tão gostosa quanto você, dando o rabo então você é deliciosa, seus gemidos enlouqueceram nós três, me desculpe por rasgar sua calcinha, mas você com a cabeça enfiada dentro do carro, as pernas abertas e a bunda arrebitada. E gemendo quando o Milton bateu com a pica na sua buceta eu não resisti. Sorri e disse, pensando... (que safado e eu achando que era uma tapa e o cara já estava me dando surra de pica) eu agradeço por vocês rasgarem a mim toda, foi a melhor trepada de minha vida, ele sorriu e seus olhos brilharam. Cheguei à oficina e meu carro estava pronto, os dois brutos nos lançaram um sorriso malicioso e gostoso, eu sorri de volta, entrei em meu carro peguei a bolsa e perguntei o preço pelo serviço, o borracheiro riu e disse você já pagou muito pelo serviço moça, sorri. E fui para estrada. Cheguei ao sitio já havia amanhecido, Mauricio veio correndo ao meu encontro, me fiz de aborrecida, e cansada, (estava exausta), ele me apoiou em seu corpo e me levou para dentro, me deitou na cama me despiu, perguntou sobre algumas marcas e eu balbuciei algo e dormi. Acordei com Mauricio me chamando para jantar, tomei só uma sopa e voltei para cama. No outro dia quando acordei havia um recado do Mauricio, dizendo ter ido à cidade mais próxima para fazer compras, tomei um banho de sais o que fez desaparecer as marcas daquele sexo violento e maravilhoso. E fui me preparar para uma noite de amor com Mauricio. Naquela noite dei meu cuzinho pro Mauricio, surpreso ele me comeu com vigor a noite toda, no outro dia ainda abraçado a mim ele me pediu em casamento, eu assustada me virei para ele e indaguei você quer se casar mesmo comigo? E ele respondeu; eu amo você Amanda, só não conseguia me realizar sexualmente com você, te achava meio fria e mecânica na cama, mas esta noite você me mostrou a puta que eu sempre quis ter na cama, por trás da dama que sempre tive. Enfim, estamos noivos e nos casaremos no ano que vem a borracharia? Às vezes passo lá a caminho do sitio do Mauricio, e gozo muito com aqueles dois homens rudes e de pirocas enormes. Mas esta historia ficam para os próximos contos...
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