Kira era seu nome. Uma menina linda com o visual rebelde que disfarçava bem seus 27 anos. Com a pele bem branca, seu corpo era repleto de tatuagens que iam de corações machucados, flores negras a símbolos que desconhecia. Piercings e alargadores também faziam parte da decoração do corpo da moça. Assustava ao primeiro olhar, excitava ao segundo, encantava ao terceiro.
Por trás daqueles desenhos todos existia uma pessoa doce que aparentemente usava aquela capa para se proteger do mundo. Era também deliciosa, mas também tentava esconder isso com roupas largas e longas. Mas, o que certamente atraía qualquer homem era a boca de Kira. Sexy e destacada em batons diferentes, convidava ao beijo por estar sempre impecavelmente cuidada. Lembrava uma boneca.
Comentei sobre aquele início ruim de dia e Kira começou a indagar sobre minhas reações.
- Está nervoso? Quando fica nervoso, se torna agressivo? Já trepou com alguém fora de controle?
Não imaginava aquelas questões, mas também não pretendia assustá-la. Por outro lado, ela havia tocado num ponto curioso. Minha excitação nesses dias fica a flor da pele e meu comportamento fica excessivamente brutal.
Saem os carinhos. Entram os tapas.
Saem os beijos, chegam as mordidas.
Sai a delicadeza, entra a brutalidade.
E resolvi ver até onde iria aquela conversa.
- Linda, se eu pego uma mulher hoje sou capaz de fodê-la até sangrar!
Ponto pra mim. A reação de Kira foi imediata e serviu para que me desligasse completamente de todos os meus problemas. Ela respondeu:
- Quero ver então se você é tudo isso. Faça-me sangrar e tiro de você toda e qualquer preocupação.
O novo objetivo do dia seria encontrá-la. Falei que após o almoço passaria perto de seu serviço, uma casa de tatuagens na região central da cidade. Ela disse que poderia reservar o horário para me deixar uma marca eterna, assim, seria muito bem vindo. Ela não acreditava que eu iria e que isso poderia deixá-la também marcada.
Cheguei atrasado, logicamente, mas ela estava a minha espera. Um short preto com meia 7/8, um top preto com os dizeres em letras garrafais “rape-me” (estupre-me) e a boca mais convidativa que já conheci. Sua maquiagem era leve, o som da sala era incoerente com o ambiente – Marvin Gaye – e a moça tratou de fechar a persianas. Riu, pediu que não encostasse em nada, pois, do jeito que meu dia estava, poderia deixá-la com algum prejuízo. Perguntou-me se queria fazer alguma tattoo, falei que não tinha nada em mente. Ofereceu-me bebida, aceitei a água e pedi, brincando, um cowboy de Jack Daniels. Ela voltou apenas com o copo de whisky.
Comentei ter sido uma brincadeira, ela foi agressiva.
- É melhor você beber senão não aguentará as agulhadas.
Ao que veio trazer o copo, agarrei-a. Veio solta, leve. Deixou-se ser beijada. Afastou-se e questionou-me se aquele seria meu jeito agressivo. Puxei-a de volta. E a beijei com força. Logo a coloquei de costas pra mim e continuei a beijá-la, com força, e a apertá-la. Ela não fazia o mínimo de barulho. Conseguia ouvir sua respiração bem baixinha. Meu caralho duro servia de referência para que encaixasse sua bunda. Abri seu short, que desceu com dificuldade por suas coxas brancas e grossas. Uma calcinha preta e básica raspava em meu cacete, o que a fez abrir meu zíper de costas demonstrando habilidade. Meu desejo crescia e mordi seu pescoço. Passei o dedo em sua boceta ainda seca. Cheirosa, poucos pelos.
Resolvi mordê-la com mais força e escutei manifestações prazerosas. Coloquei a de frente pra mim, sobre a maca, e com o cacete bem duro apenas afastei sai calcinha de lado. Encaixei a cabeça de minha rola em sua xoxota seca e olhei para sua cara, de briga, como quem me desafiasse. Esfreguei a cabeça de minha rola, comecei a masturbá-la com a glande. Ela ordenou:
- Enfia logo, soca tudo de uma vez.
E assim aconteceu. Entrou seco, doloroso.
Ela relaxou. Parecia que era aquilo que estava esperando. Meu pau entrou naquela boceta quente e já saiu completamente molhado. Arreganhei suas pernas para cima, deixando-a numa posição aparentemente desconfortável. Ela me olhava com caras de dores, mas mandava que eu cutucasse com o máximo de força. Minha rola não cabia, mas sua cara de prazer ao forçar era a comprovação de que teria de ser brusco. Comecei a apertar seus seios enquanto metia, e ela me pediu mais mordidas. Aqueles seios macios acabaram ficando todos babados e cheios de marcas de mordidas. Ela admirava a forma que tomava sua xaninha ao ficar alargada com a passagem da minha pica. Tive receio em machucá-la, mas enfiava sem dó.
Coloquei-a de quatro e comecei a dar tapas em seu delicioso rabo branco, que logo ficou todo marcado. Ela pedia mais, muito mais. Queria força. Colocava meu pau com força e ela mudou o som para uma música muito mais barulhenta(Metallica). Ela me pediu que desse socos em suas costas, fiquei assustado, mas não poderia decepcioná-la. A cada pancada parecia que a moça teria um prazer. Voltou a me pedir tapas, mas só minhas mão já não bastavam. Então pequei uma régua de alumínio e comecei a bater. Ela vinha rebolando em meu pau e gritando de prazer. Era forte. A cada reguada que dava em sua bunda um vergão se levantava. Ela sorria. Teve um orgasmo mágico. Meu cacete saiu todo lambuzado do prazer dela. Mas ainda muito duro. Ela tirou e colocou em seu cuzinho, com cuidado.
- Foda-me, filho da puta, eu estava esperando um homem bravo. Arrebenta meu cuzinho ser for um macho de verdade. Quero ver você gozar. Está muito devagar! Xingue-me, quero ser sua vadia!
Botei meu pau no rabo dela e a trouxe pelos cabelos. Ela engoliu meu caralho inteiro, com o rabo bem apertado. Era uma delícia.
- Venha, sua vaca, vou fodê-la de jeito! Segure essa piroca agora se for mulher!
Meti tudo. Entrava e saía inteiro e com força. Ela praticamente se desmanchava de prazer. Minha rola grossa rasgava sua bunda apertada e levava Kira ao prazer.
Comecei a puxá-la pelos seios, ela obedecia o movimento. Vinha com força, queria mais. Coloquei-a no chão abri seu cuzinho e soquei meu pau lá dentro. Ela estava presa e podia sentir toda minha força. Passei a puxá-la pelos braços e fiquei com a sensação de que poderia torcê-los. Ela gritava tanto, mas tanto, que o som alto não era capaz de impedir os transeuntes de escutarem.
Numa dessas estocadas avisei que encheria seu rabo de porra, ela disse que não.
Então, dei-lhe um tapa na cara e mandei que ficasse quieta. Enfiei meu pau tão profundo que ela deixou escorrer uma lágrima. Gozei muito, e tudo lá dentro. Ela pode sentir minha piroca amolecer dentro de seu rabinho lambuzado. Olhava-me com cara de medo. Com cara de tesão.
Fiquei esgotado, como se tivesse passado toda a energia ruim para qualquer outro lugar que não fosse ela. Sua pele branca voltava ao tom normal, seu tom de voz se transformava na fala de uma menina doce e desprotegida.
Beijamos muito, uma boca gostosa. E ela me convidou, então, pra fazer amor.