No verão sempre procuramos fazer uma viagem para um merecido descanso pela região nordeste, e no ano passado fomos pra Natal. O hotel em que ficamos estava cheio de turistas, e minha mulher logo ficou assanhada pois adora ser cantada, e comida e quando vai com a cara do sujeito acaba embaixo dele entrando na pica. Entramos em nosso quarto e ela foi logo tirando a roupa e deitando na cama, e com aquela buceta arreganhada pra mim, ela sabe que eu não resisto e acabo me deliciando com uma bela chupada. Depois ela colocou um bikini minúsculo, eu coloquei uma sunga e descemos pra piscina, onde ficamos tomando um sol, e dali a pouco um casal se aproximou e puxou conversa com a gente. O cara deveria ter por volta de uma quarenta anos e sua mulher uns trinta e oito. Ele se apresentou como Olavo e sua mulher Sonia, nos apresentamos também a eles e ele logo deu um beijinho no rosto de minha mulher, começamos a conversar mas a mulher dele parecia meio apagada, desinteressada, e se afastou logo. Ofereci uma cervejinha e ele aceitou na hora, durante a conversa perguntei de onde eles eram, e se vinham a Natal com frequência. Ele respondeu que era de São Paulo e que gostava muito de passar férias no nordeste pois tinham muitas mulheres bonitas, e toda vez que passava férias no nordeste ele conseguia comer uma mulher, mas ele preferia comer as casadas pois aumentava muito o seu tesão. Perguntei se já tinha comido alguma desde que chegou, ele disse que ainda não tinha dado tempo pois tinha hospedado no hotel na noite anterior, pensei comigo, vou levar mais um chifre. Ele sempre muito extrovertido e falante bebia sua cerveja e sempre dava uma olhadinha pra minha mulher que ali perto dava seus mergulhos na agua mas estava atenta a conversa. Então ele perguntou de nós, o que fazíamos em Natal, eu disse que estávamos descansando e curtindo o que a vida tinha de melhor. Nisso minha mulher, que tem o ouvido aguçado e tendo ouvido toda a conversa, saiu da agua e se sentou ao meu lado na borda da piscina com uma perna na borda e deixando a outra na agua deixando sua bucetinha quase toda visível para nós com o minúsculo bikini que usava. O cara dá aquela olhada na bucetinha dela, me dá uma cutucada, com o cotovelo e toma mais um gole de cerveja, e me parabenizando pela esposa que tenho e ficou enchendo ela de elogios, e é logico que ela adorou e com o pe que estava na agua eu vi ela tocando na vara dele que já estava dura dentro da sunga. Pra apimentar mais a conversa dei um beijo na minha mulher e convidei ele sairmos a noite pra tomarmos mais uma cerveja, e é logico que ele não recusou. Subimos para o nosso quarto e ela foi logo tirando a roupa e se deitando na cama arreganhando sua bucetinha pra mim, e ela sabe que eu não resisto, cai logo de boca mamando sua bucetinha deixando ela bem lubrificada. Fodi gostoso enquanto ela falava do cara e de como ele a comeu com os olhos ao ver partes da sua bucetinha exposta pela calcinha do bikini. Sobre o cara ela disse parecer ser um coroa legal tomamos um banho, almoçamos e tiramos o resto da tarde pra descansar. À noite nos arrumamos, ela colocou um vestidinho branco sem sutiã com um decote generoso deixando seus belos seios quase todos à mostra e uma calcinha minúscula como sempre, e só. Eu a elogiei dizendo que que ela iria deixar muita gente de boca aberta. Descemos e o Olavo já estava a nossa espera, perguntei da Sônia sua esposa e ele respondeu que ela não gosta de sair a noite, preferindo focar vendo suas novelas, melhor assim eu disse. Olavo nos recebeu dando um beijinho em minha mulher, antes de entrarmos no carro eu a abracei e beijei sua boca, e no abraço fiz questão de levantar a parte de traz do vestido deixando Olavo ver sua bunda e a minúscula calcinha que ela usava. Rumamos para conhecer um pouco mais a cidade e alguns pontos turísticos, quando descemos do carro Olavo saiu abraçado com minha mulher, parou pra mostrar alguma coisa a ela e enquanto explicava o que estava mostrando, a abraçou por traz, logico que ficou se esfregando na bunda dela que dava uma leve rebolada me deixando de pau duro só de ver a sena. Rodamos pela cidade e depois paramos num bar onde tomamos três cervejas e quatro caipirinhas, enquanto Olavo foi ao banheiro perguntei pra minha mulher o que ela tinha achado dele: parece ser um cara legal e parece ter um belo cacete do jeito que eu gosto. Olavo voltou e se sentou de novo com mais ima cerveja, conversa vai, conversa vem e minha mulher já estava bem animadinha com o papo, se abrindo toda. Resolvemos voltar pro hotel e pra facilitar as coisas falei pro Olavo levar minha mulher e ficar a vontade que eu iria dar uma caminhada e iria demorar , minha mulher deu um sorriso e me beijou agradecendo pela dica, e Olavo completou, pode deixar que eu voou cuidar muito bem dela. Ao se levantarem ele de novo a abraçou por traz e levantando seu vestido na frente puxou sua calcinha de lado e introduziu um dedo em sua bucetinha na minha frente mostrando que iria comer aquela bucetinha, em seguida saíram e eu fui andar pra não tocar uma punheta ali mesmo. Umas três horas depois peguei um taxi e voltei ao hotel, entrei no quarto e minha mulher estava sozinha deitada na cama e com sua bucetinha arreganhada pra mim , como ela sabe que não resisto fui logo chupar sua buceta, ela mesma abriu com os dedos e pude ver a quantidade de porra que ela guardava la dentro. Claro que chupei sua bucetinha e toda a porra do Olavo e a deixei limpinha, depois fodi sua buceta para enche-la de porra novamente enquanto ela me contava como foi sua trepada com o Olavo, e que pica maravilhosa ele tinha e eu gozei como louco só em ouvir os detalhes de sua trepada com outro macho. No outro dia dormimos até mais tarde e quando descemos pra piscina Olavo e sua mulher já estavam na agua. Minha mulher estava toda animada e com um bikini novo que mostrava tanto quanto o do dia anterior ela foi logo entrando na agua, ficamos os quatro bem juntos e logo o papo corria solto entre Olavo e a minha mulher. Olavo já estava visivelmente de pau duro dentro da sunga e encostava a toda hora na bunda da minha mulher que também era safadinha colocava as mãos pra traz e ficava apertando o pau do Olavo dentro da sunga. Depois de uma três horas na piscina resolvemos sai e subir pro nosso quarto, marcamos de descer pra piscina de noite pra continuar o papo. A noite voltamos a piscina, o Olavo já estava, mas sozinho, e já foi logo dando um beijo na minha mulher, desta vez na boca e ela correspondeu, os dois entraram na agua e como não tinha mais ninguém eles ficaram num cantinho mais raso com agua batendo na cintura, eu sentei na borda da piscina junto deles quando minha mulher tira p pau do Olavo pra fora da sunga e começa a punhetar na minha frente, depois se abaixou e começou a mamar na pica dele por um bom tempo ate ele encher sua boca de porra, ela fez sinal pra eu entrar na agua e me beijou na boca dividindo comigo a porra do macho em nossa frente, Olavo sorriu e saímos da piscina pra retornarmos ao nosso quarto, ele com a pica ainda dura e quase saindo fora da sunga, me diz que vai subir e que vai depois pro nosso quarto pra continuarmos o papo. Minha mulher se apressa em subir e resolvo ficar na piscina tomando uma cervejinha. Depois de uma hora resolvi subir e ao chegar no quarto Olavo já estava de papo com minha mulher e pelo volume em sua bermuda eu sabia que minha mulher iria entrar na vara mais uma vez, ela me beijou, eu a abracei e fui soltando as alças do seu vestido que foi deslizando ate o chão deixando seu corpo todo nu. Olavo se colocou atrás dela beijando sua nuca o que a fez arrepiar toda ele se livrou logo da bermuda e foi roçando sua vara na bunda dela, ainda me abraçada ela ergueu a pena se apoiando na cama e pegou no pau dele e pincelou na bucetinha já melada com seu caldinho e depois colocou na portinha do cu, Olavo foi forçando a entrada ate passar a cabeça e começou a socar fundo no rabo dela. Minha mulher foi pra cama, ficou na posição de frango assado e eu entrei por baixo dela chupando sua buceta meladinha e ela chupando minha pica já bem dura enquanto o Olavo fodia o cu, tirava e enterrava na buceta e as vezes na minha boca e enterrava de novo no cu. Seus movimentos se aceleraram e logo nos três chegamos ao gozo, Olavo mais uma vez inundou de porá o buraquinho dela que derramava escorrendo pela buceta chegando ate minha boca. Realmente ele tinha uma pica de dar inveja, fazendo a alegria da minha mulher e por tabela a minha. Foram dias maravilhosos em Natal, e como as outras férias iriam demorar demos nosso endereço e telefones pro Olavo e o convidamos a nos visitar quando ele quiser Mayara 29 - 15/08/2013
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Eu já vivi uma sacanagem dessas com um casal, e muito gostoso quando o pal escapa da buceta da mulher do amigo, ai ele vem e enche a boca nossa que delicia. Parabéns pelo conto vocês são d+++++.