Amigas quentes

Uma onda de frio chegou a nossa cidade nos últimos dias. Isso acabou tirando todos das ruas, e de todos a vontade de zanzar de um lado para o outro. Um conhecido meu havia combinado o aniversário num barzinho, mas optou por cancelar, já que o lugar era muito aberto. Como tinha marcado com Rebecca de comparecer ao evento, sugeri um filme em meu apartamento. O problema era que ela também já tinha combinado de ir ao bar com uma amiga. Falei que poderia convidar um amigo e então fecharíamos uma pizza em casa.

Só que o tempo estava tão gelado que as pessoas optavam por ficar em casa. O fato de convidá-los em cima da hora também atrapalhou. E logo vi que meu filme ficaria só no filme mesmo, pois agora já teríamos uma amiga de vela.

As meninas foram pontuais e vieram completamente cobertas. Cachecol, luvas, touca, jaquetas, blusas e muito mais pano. Esse é o lado ruim do inverno. Não conhecia Kátia e só podia ver seus olhos. Lindos olhos verdes. Para deixá-las mais confortáveis, liguei dois aquecedores na sala, preparei alguns petiscos e desenrolamos um bom papo com vinho e DVD de Jazz.

A conversa seguia descontraída e aos poucos as moças ficavam mais a vontade. Tiraram os trajes mais repelentes de frio e logo estávamos com blusas leves. Só então pude notar que Kátia era uma deliciosa loura. Pernas fortes e seios grandes, tudo muito bem modelado por sua profissão: educadora física. Rebecca já era minha conhecida de logos tempos, uma amizade colorida e safada.

No intervalo entre alguns sons, Kátia resolveu foi ao toalete e me deixou sozinho com Rebecca. Ataquei a moça com um beijo adolescente. Ela riu e avisou para que não me empolgasse, pois teria de levar a amiga embora ainda, o que dificultaria um final feliz pra nós. Levantou-se em direção a cozinha e a puxei pela cintura, mandando-lhe outro beijo, começando pela nuca, o que fez com que a gata se soltasse e me deixasse a vontade para acariciá-la.

Por trás a agarrei e enfiei a mão dentro de sua calcinha. Encontrei uma xoxota com poucos pelos. Cheirosa a ponto de fazer com que meu pau endurecesse. Sob leves mordidas no pescoço, Rebecca me dizia pra parar e dava ainda mais liberdade para minha passear perto de seus ouvidos. Confessei-lhe baixinho nos ouvidos que estava morrendo de saudade. Ela flutuou num sorriso excitado, sabia que queria o mesmo.

Quando fui morder o outro lado de seu pescoço acabei notando que Kátia nos observava pela porta entreaberta do banheiro. Disfarçadamente fui parando com os carinhos e desencostando de Rebecca, já que a intenção não era constranger minha nova e deliciosa amiga.

Logo a moça voltou a sala e retiramos o DVD para assistir o filme. A pedido de Rebecca, trouxe um imenso edredom para espantar o frio. Kátia não quis e acabei sentando entre as duas, encostado em Rebecca. O filme era um lançamento policial, mas começou com uma cena um pouco mais picante, na qual o ator masturbava a atriz principal de forma bastante explícita e provocante. E a cena parecia ter mexido mais com Kátia do que com Rebecca. O silêncio havia tomado conta da sala.

Notadamente, Rebecca virou-se para meu lado demonstrando certo desinteresse no filme. Kátia parecia bem interessada. Rebecca começou a alisar minha perna e colocou minha mão em suas pernas. Ela sabia que não ficaria com as mãos paradas. E logo achei sua xoxota bem aquecida. Com discrição, comecei a massageá-la, ao que Rebecca facilitava o acesso abrindo as pernas. E logo a calça estava aberta com meus dedos estimulando seu clitóris.

E logo veio com sua boca até a minha para um beijo. Fiquei um tanto sem graça, justamente pela presença de Kátia, mas não vi nada demais num único beijo. O ‘problema’ foi que Rebecca parecia se envolver cada vez mais e o silêncio foi substituído por sons de nossa respiração. E o tesão aumentava. Estávamos cobertos, e logo Kátia também se cobriu. Não quis parar de beijar Rebecca e, repentinamente, senti uma mão alisando minha outra perna.

Num primeiro instante acreditei ter sido acidental ou até mesmo que Kátia tivesse se apoiado ou dormido, mas não.
Sua mão quente começou a apertar minhas pernas e logo achou meu cacete bem duro. A mão de Rebecca seguiu a mesma direção e logo as mãos delas se encontraram, o que nos levou aos risos. E não paramos por ali. Comecei a beijar Kátia e Rebecca desceu com a boca até minha rola. Uma delícia. Em questão de segundos eu era deliciosamente mamado pelas duas, que se dedicavam a me proporcionar o máximo de prazer.

Então, voltei a beijar Kátia enquanto tirava a roupa de Rebecca. Kátia despia-se ao mesmo tempo que abaixava minhas calças. Então deitei no sofá e pedi que Rebecca colocasse sua boceta em minha boca ao tempo que Kátia sentava em meu caralho. Formávamos um triângulo unido por bocas, uma sensação gostosa e complexa de sentimentos e desejos. E revezamentos, é claro. As duas eram muito gostosas e tinham talentos iguais. Adoravam línguas e decidimos fazer ataques em dupla, sendo Rebecca a primeira escolhida. Comecei a chupá-la, colocando-a de quatro.

Kátia ficava por baixo e eu por cima, fazendo com que nossas línguas se encontrassem dentro daquela boceta inchada. Não resisti e inseri minha rola bem devagar. Depois já tirei e coloquei no rabinho. Irresistível.

Rebecca amoleceu em meu caralho, que acabou sendo engolido por Kátia. Consolamos a moleza de Rebecca aos beijos, fazendo com que se recuperasse e me ajudasse a judiar de Kátia, a gostosa da vez. Sentei-me no sofá e Kátia ficou de frente pra mim, com meu caralho inteiro dentro de sua pelada boceta. Sentava com força, fazia questão de ser cutucada enquanto Rebecca acariciava seu reguinho e mamava em seus seios. Eram choques de prazer, até que não aguentou e também soltou um gemido longo, um orgasmo controlado pelos toques múltiplos que seu corpo recebia.

O clima era maravilhoso, ficou claro que a minha vez seria surpreendente. E Rebecca ajoelhou no sofá, pedindo que a comesse mais um pouco. E coloquei meu caralho em sua bocetinha, no que Kátia se abaixou e começou a mamar em minhas bolas. Ela gerenciava a penetração, segurando meu caralho e o colocando alternadamente entre sua boca, o delicioso cu de Rebecca e depois em sua bocetinha. E eu poderia passar horas naquela fantástica experiência, pois já não sabia qual lugar era mais excitante para minha rola, eis que Chegou a vez de Kátia ser fodida, invertemos o papel das duas. Enfiei forte, entrou com força e a gata dava gemidas mais altas, sentia que não estava para brincadeira. Rebecca, percebendo meu momento, tirou meu cacete e começou a bater uma maravilhosa punheta. Kátia se aproximou e queria que gozasse em sua boca, mas não deu tempo. Jorrei porra para todo o sofá soltando um berro em meu orgasmo.

Foi um prazer intenso, novo. Kátia lambia minha rola para que ficasse bem limpinha. Rebecca engolia minha cabeça fazendo parte de sua limpeza. E eu percebia que meu cacete não teria tempo para descanso...

Foto 1 do Conto erotico: Amigas quentes


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 04/07/2016

amigas assim, é bom de mais! Betto

foto perfil usuario coxagrossa

coxagrossa Comentou em 21/08/2013

Que inveja, queria tanto ter sido convidada, para fazer parte desse edredom.




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Ficha do conto

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cateuck

Nome do conto:
Amigas quentes

Codigo do conto:
34110

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/08/2013

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1