Cheguei a casa e já liguei dizendo que estava com saudades, precisava encontrá-la. Ela entendeu a mensagem, disse que estava sozinha e assim ficaria toda aquela tarde. Peguei o carro e voei pra lá.
Toquei a campainha e Rina saiu com uma sainha e um top, coisa de louco. O abraço foi apaixonado, seguido de um beijo parecido com o de um casal que não se via há anos.
Como tinha trazido alguns presentes, Rina veio me ajudar a tirá-los do carro e, sem querer, me deixou maluco. Sua saia era tão curta que consegui ver algo que me excitou e deixou com vontade de traçá-la ali mesmo, o que era impraticável pelo horário.
Rina morava em uma casa eu ficava sobre uma ótica, logo, sua porta era de frente uma escadaria que levava a sua sala. A porta era de vidro frisado, logo, não era possível ver a rua, mas conseguia observar o movimento, inclusive se alguém chegasse. Encostamos a porta para subir, mas os beijos nos levaram a deixar aquilo de lado.
Em pouquíssimo tempo, comecei a passar a mão em sua bunda e ela pedindo que parasse, pedindo para subirmos. Tinha medo de que alguém chegasse. De fato, não tinha ideia da minha insanidade.
Naquele desejo, abaixava sua blusa e dava mamadinhas em seus peitinhos. Ela me abraçava com força, curtia.
Comecei, então, a alisar sua xoxotinha. Lisinha, magrinha, e protegida por uma calcinha bem pequena e branca, que já estava completamente molhada. Alisei com carinho, mas logo coloquei de lado. Implorou para que subíssemos, mas meu cacete latejava. O barulho do velcro a fez me empurrar, dizendo que não. Era tarde. Minha rola estava pra fora, 25 cm de pau duro e grosso em sua frente.
Ela não queria ali, mas queria naquele momento. Sim, uma dúvida cruel que foi vencida pelo tesão. Entendi que ela preferiria uma chupeta bem feita a uma arriscada trepada. Abocanhou meu cacete de forma saudosa, forte e quente. Sua pequena mão não dava conta de segurá-lo por inteiro, o que forçava que usasse as duas enquanto eu abaixava mais uma vez sua blusinha. Só quem conhece a saudade pode imaginar o tesão que senti com aquela boca caprichando em meu caralho. Deliciosa, fiz com que parasse para retribuir o carinho, e a abri suas pernas para chupá-la. Rina tremia. Deixava que a chupasse, mas não tirava o olho da porta de vidro. Apenas aproveitava minha língua dançando naquela pequena boceta. Pelo meu tesão, teria de arregaçá-la ali mesmo.
Rina era bem menor que eu, magrinha com bundão e peitinhos. O tesão dela era olhar meu cacete alargando aquela xoxotinha apertada. Ela gostava do tranco forte. E a escada era o nosso desafio do momento. Então, arranquei sua calcinha e encaixei a cabeça da minha rola com carinho. Consegui ainda voltar a beijá-la antes da ‘pancada’. Pediu que fosse devagar, estava ‘trancada’ há uma semana. E empurrei bem lentamente. Uma, duas, três vezes.
- Vai, pode vir com vontade agora!
Era a ordem que precisava ouvir. Empurrei com força e inteiro. Gritou! Se controlou, mas passou a gemer lentamente. Enquanto eu colocava força em cada paulada que dava. A boceta dela ia ficando vermelha, mas ela queria ver aquele arrombamento sem perder um segundo. A pequena Rina era capaz de aguentar minha piroca inteira! Pediu que sentasse na escada e pulou em meu colo! Fazia questão de jogar todo seu peso para sentir o máximo da penetração.
Estávamos quase gozando quando, de repente, alguém encostou na porta. Estava tentando abrir pra entrar. Levantei-me rapidamente, arrumei minha bermuda. A roupa de Rina também foi ajeitada e sua mãe entrou. Era uma coroa gostosa e com cara de safada. Olhou-me nos olhos, via minha cara assustada e perguntou da viagem.
- Como foi a viagem?
Suando, respondi:
- Tudo bem, tudo certinho?
O olhar dela me punia com ironia.
- Então vamos subir, vamos tomar um café?
- Sim, claro, acabei de chegar também!
Minhas pernas ainda tremiam pelo flagra, mas tiveram
forças para subir.
- Ótimo!
Virou-se pra Rina e complementou:
- Rina, feche a porta, pegue sua calcinha e vamos lá pra cima! Vocês precisam matar essas saudades.
muito excitante! Betto