Oi Sou Sonia (Nome fictício) e vou narrar como comecei a chifrar meu marido. Não vou dizer que sou um monumento de mulher, mas sei que tenho uma bunda atraente, e coxas grossas, tenho 30 anos, cabelos castanhos na altura dos ombros, 1,70M de altura. Moro em um bairro distante do centro na cidade da Praia Grande, litoral paulista. Meu marido é um bom homem, mas na cama sempre me deixa com um gostinho de "quero mais", dificilmente me satisfaz plenamente, mas até aquele dia jamais tinha pensado em traí-lo. Tudo começou quando ele jogando bola na praia torceu o pé sendo forçado a ficar com uma bota de gesso por um bom tempo. Mesmo com o pé engessado, ele teve que passar por perícia médica da empresa onde trabalha na cidade de Santos, eu não dirijo, como ele estava com o pé engessado fomos forçados a ir de ônibus, uma viagem que na hora do rush pode chegar a duas horas em ônibus lotado. Na ida não houve problema, embarcamos no ponto inicial e fomos sentados até nosso destino, às coisas complicaram foi na volta. Quando embarcamos já não havia mais lugares para sentar, então, logo após passarmos a catraca, ficamos encostados na divisória que protege o motorista pela parte de traz, nesse local havia três assentos individuais já ocupados, mas felizmente um homem que estava sentado no primeiro desses bancos percebendo que meu marido estava com o pé engessado levantou-se dando o lugar para ele, notei que conhecia esse homem de vista lá do bairro onde moramos, agradeci com um sorriso, meu marido sentou, eu encostei-me ao banco ao seu lado e apoiei meu corpo na divisória atrás do motorista, como o ônibus já estava bastante cheio, o homem que cedeu o lugar ficou em pé traz de mim. No começo, quando as pessoas passavam pelo corredor do ônibus ele encostava em mim, achei isso natural, não havia como evitar, mas o ônibus foi enchendo, e em determinado momento ele encostou e não saiu mais. No princípio não gostei nada daquilo, meu marido ali na minha frente e um estranho rosando minha bunda, mas meus instintos sexuais começaram a falar mais alto, a irritação foi cedendo lugar ao desejo e logo eu estava curtindo aquela situação. Não demorou e percebi que o pau do homem atrás de minha foi ficando duro, ele tentava evitar, mas quando se mexia mais seu pau se encaixava na minha bunda. Quando esse homem percebeu que não houve nenhuma reação negativa de minha parte, dobrou um pouco uma das pernas encostando seu joelho ao lado do meu. Como é comum aqui na praia, ele usava bermuda e logo senti o contato de sua pele na minha. Fingindo falar algo ao meu marido, dobrei um pouco o corpo a frente pressionando minha bunda naquela rola que agora pulsava instantaneamente. O homem percebendo que eu estava gostando da brincadeira desceu seu braço rente aquela divisora que ocultava tudo, e encostou sua mão na minha coxa, e quando percebeu que eu não reagi começou a alisa-la e subindo um pouco mais apertava minha bunda. Minha buceta estava em brasa, eu estava molhadinha, tremendo de tesão e medo de sermos descobertos. Eu usava uma saia bem rodada, tipo godê que ia até a altura dos joelhos, e não demorou percebi que com os dedos ele levantava minha saia por traz, dado o modelo da saia, pela frente ninguém perceberia isso. Foram momentos de expectativa, até que senti a mão dele diretamente sobre minha coxa por baixo da saia, e aos poucos ele subiu a mão acariciando e apertando minha bunda, aquilo me enlouqueceu. Por mais uns vinte minutos aquele ônibus continuaria lotado, nessa hora eu torcia por algum congestionamento que prolongasse mais esse tempo. Repentinamente ele parou de acariciar minha bunda e se afastou um pouquinho, no começo estranhei, mas logo senti seu pau fora da bermuda entrando livremente entre as minhas coxas, aquilo era demais, o pau dele roçava minha buceta por cima da calcinha, e eu apertava as coxas uma contra a outra para senti-lo por inteiro. Naquela situação pensei, esse cara vai gozar e a porra vai escorrer pelas minhas pernas abaixo, tenho que fazer algo, então, aproveitando que meu marido olhava o tempo todo para fora, pelo lado protegido pela divisória coloquei minha mão para traz, abaixei minha calcinha até a base da bunda, segurei naquele pau gostoso e o coloquei entre as minhas pernas por dentro da calcinha, mas antes disso ainda o palhetei um pouquinho lentamente. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, no meio de tanta gente, meu marido bem ali na minha frente e um desconhecido com o pau nas minhas pernas roçando minha buceta. Eu sentia aquela pica enorme roçando meu cu e a portinha da minha buceta lisinha porque eu me depilo toda, aquele desconhecido alisava minha bunda nua, me apertava e a cada movimento do ônibus fazia um movimento de vai e vem com seu caralho, não aguentei, mordi o lábio, fechei os olhos e em silêncio gozei ali mesmo. Notando que meu marido estava completamente distraído, ele encostou a boca na minha orelha murmurando: - Isso minha querida, deixa acontecer, e foi aí que gozei mais ainda. Não demorou o senti apertando mais ainda minha bunda e seu líquido quente jorrando nas minhas coxas inundando minha calcinha. Depois de alguns minutos, ele percebendo que meu marido ainda estava distraído, voltou a cochichar no meu ouvido - Obrigado, você é demais e logo a seguir notei que guardava novamente sua rola na bermuda, pois estávamos chegando ao primeiro terminal rodoviário onde a maioria das pessoas, inclusive nós desembarcaríamos. Logo que o corredor começou a esvaziar, meu marido levantou e fomos em direção a porta, quando agradeci novamente o favor de ter dado o lugar para meu marido, ele me estendeu um cartão de visitas dizendo: Se precisarem de um pedreiro ou encanado é só me chamar, terei o maio prazer em atende-los. Certamente ele ia ter o maior prazer, mas isso é outra história que conto depois. Já em casa, corri para o banheiro, lavei a buceta e troque de calcinha, naquela noite, mesmo com o pé quebrado meu marido teve que me foder bem gostoso, eu não ia conseguir dormir com todo o fogo que me queimava.
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Olá,gostei muito do teu conto,sou de São Vicente,tô pertinho,gostaria de conhecer vc para no mínimo uma amizade,e,quem sabe uma aventura bem gostosa,me escreva,ñ vai se arrepender,gatodepraia2010yahoo