A casa de Di tinha uma sala grande, com quatro ambientes. Comemos na sala de jantar e, na sequência, nos acomodamos na sala de TV. O filme era interessante, mas, ainda assim, Di logo pegou no sono. Resisti por mais um tempo com minha sogra, que demonstrava interesse total na ficção.
Sob a coberta, sutilmente comecei a acariciar a virilha de minha adorável namoradinha. Com discrição, fazia carinhos longos e provocativos. Tomei um beliscão para que parasse com aquilo. Voltei ao filme, que se tornava chato ao passo que minha vontade mudava.
No intervalo sugeri que fosse deitar na sala de estar por ser mais confortável. Sonolenta, não hesitou. O filme recomeçou e só pensava numa forma de afugentar minha sogra. Queria muito namorar um pouco antes de ir embora, mas a velha permanecia desperta. Comecei a pescar propositadamente, mas a velhota ignorava. Apelei: caí em seu colo e acordei fingindo ter tomado um susto. Ela riu e disse pra me sentar no sofá junto com minha Di. Era o que eu mais queria...
Cheguei ao sofá e Di parecia estar dormindo. Só parecia. Olhou-me nos olhos e viu minha malandragem. Veio ao meu ouvido e comentou:
- Minha mãe é ligeira, não seja bobo. Sabe que você queria vir pra cá. Vamos esperar acabar o filme.
Não! Era um filme de 4 horas, não havia passado nem uma hora ainda. Até eu dormiria esperando aquela tranqueira de filme. Por outro lado, mulher quando não que dar, sem chance. Elas sempre estão no controle da situação. Tinha que ser mais criativo. E foi aí que resolvi fingir que dormia pra minha namorada também.
Di desmaiou logo. Em movimentos calmos, coloquei minha mão por baixo de sua blusinha e comecei a alisar seus peitinhos. Com sutileza e muito silêncio, alisava seus mamilos e em pouquíssimo tempo ambos estavam bem ligados. Ao mesmo tempo, aproximei-me de seu pescoço e comecei a cheirá-la. Cheirava e dava-lhe beijos próximos ao ouvido. Estava acordada. Fugia com delicadeza tentando evitar mais excitação, mas logo voltava. Passei minha mão por trás de suas costas de forma que conseguia acariciar seus dois peitinhos. Fui mais uma vez ao seu ouvido:
- Amorzinho, quero muito comê-la aqui. Essa situação me deixou com um tesão danado. Meu pau está latejando para pegá-la de jeito na presença de sua mãe.
Negou.
Ainda assim, continuei a tortura. Sem beijo na boca, voltei ao seu pescoço com mordidas leves e algumas chupadas bem fortes. Di parecia derreter ao sentir minha língua passeando por seu pescoço.
Mas não cedia...
Minha mão tomou por direção sua coxa. Desceu e começou alisá-la preparando-se para já abordar sua xoxota. A calça facilitou a entrada e minha mão já desceu colocando a calcinha de lado. A calcinha da minha gata estava tão molhada, mas tão molhada que dava pra sentir na calça tamanha umidade. Aqueles minutos de beijos no pescoço causaram um tesão invejável e, aquela altura, minha Di já estava muito mais com vontade de meu caralho. Aproveitei aquela excitação toda e comecei a mamar aqueles peitinhos gostosos. O silêncio e o cuidado para que a sogra mala não ouvisse faziam daquele momento algo muito excitante pra nós.
Meus dedos foram tomando conta da moça e em pouco tempo comecei a sacudir seu clitóris. Encostado em seus seios, sentia seu coração bater mais rápido do que cada dedada que dava. Sua respiração me motivava a continuar mamando e a tocando. Até que resolveu retribuir aquele banho de carinho. Segurou minha rola e vagarosamente começou a empunhetá-la. Aquilo só aumentava minha vontade. Di abaixou e sacou meu pau pra fora. A escuridão nos acobertava, mas, do jeito que estávamos não teria como disfarçar a situação. Enfiou tudo na boca e começou a chupá-lo com carinho. A parte mais difícil era o silêncio.
Minha visão permitia acompanhar minha sogra intrigada com o filme enquanto sua gostosa filha se deliciava em meu caralho. Eu, o maior beneficiado, aproveitava aquela maravilhosa boa e acariciava sua xoxotinha que estava prestes a explodir.
Ajeitei minha bonequinha e a coloquei de ladinho. Abaixei sua calça o suficiente para que conseguisse engatar meu pau naquela boceta. Comecei a penetrá-la sem pressa, com jeito. As unhas de Di grudaram em meus pulsos e me faziam seguir seu ritmo predileto. Ela parecia ter mini-orgasmos cada vez que a cabeça de meu cacete passava em seu clitóris. O tesão dela me fazia querer acelerar, mas pediu que não tivesse pressa, que fosse calmo e que teríamos um prazer inesquecível.
Tudo fluindo bem, muito bem, quando o que não era problema passou a ser. O pai de Di resolveu descer pra beber água. Ouvi o velho caminhar pelo corredor e só tive tempo de me cobrir, ainda engatado naquela maravilha. Ele desceu, nos olhou, foi até a sala. Perguntou para mãe dela se eu dormiria ali, que negou e disse que quando fosse subir nos acordaria.
Esperamos voltar e passar por nós para continuar. Na verdade, ela queria parar, mas meu cacete estava lá dentro, quente e cheio de tesão. Escutei a porta do velho bater e comecei a cutucá-la novamente. Ela colocou meu dedo em sua boca e começou a morder. Aquilo me fez com mais desejo ainda e só tive tempo de avisá-la que iria gozar lá dentro. E foi. Lambuzei todinha a moça a deixando praticamente incapaz de sair dali sem demonstrar o que tinha acontecido.
Por minha vez, guardei meu cacete e retomei os beijos. Deliciosos, quentes, apaixonados. Di deixou-se envolver em meus braços de novo e provavelmente pegaríamos no sono quando a luz foi acesa. Sua mãe nos olhava com o semblante sério. Olhamos em seus olhos e a velha soltou:
- Salvei vocês, me devem uma. Agora vamos dormir e depois conversamos sobre isso.
Restou-me fingir não entender o que estava acontecendo. Di disse que já subiria, uma vez que se nos levantássemos naquelas condições a velha perceberia a meleca feita no sofá. A tensão tomou conta de nós, pois, qual seria a cara pro outro dia? Porém, o mais importante foi não ter perdido a oportunidade de realizar algo que jamais esqueceremos, mesmo não estando mais juntos.