Era uma quinta-feira brava, dia frio, e voltava do trabalho. Sem esperar fui cercado por duas motos da ROCAM, um departamento especializado da polícia que patrulha com motos. Pediram que me dirigisse para a calçada e começaram os procedimentos. Era um casal, o que também achei bastante incomum. O soldado seguiu as instruções da cabo e começou a me revistar. Dela, autoritária e séria, só ouvia os comandos. O subordinado concluiu a revista e a moça se aproximou.
Por trás de mim, perguntou de onde vinha e pra onde ia. Tinha uma voz doce e o cheiro de seu perfume fez com que me esquecesse daquela situação por alguns instantes. Questionou mais alguns pontos e constatou que minha situação estava em ordem. Ordenou que me virasse e naquele momento nossos olhares conversaram entre si. Vi nos olhos dela que se interessou por mim e a recíproca foi verdadeira.
Simone era uma mulher alta, morena e bastante imponente. Sua farda não fazia parte de minha fantasia, porém escondia muito mais do que aquele olhar assertivo. Irredutível, continuou séria e me passou algumas orientações de segurança a respeito do meu perigoso trajeto. O soldado fazia a cobertura e encontrava-se afastado, no que vi a oportunidade de fazer uma graça com a moça:
- Permita-me, cabo, mas nunca imaginei ser abordado por uma mulher tão linda e de bom gosto.
Ficou claro que a moça foi surpreendida, mas soltou um sorriso. E insisti.
- A senhora deve receber diversas cantadas... Fica difícil imaginá-la lidando com vagabundos.
Ela se soltou e, com gentileza, abriu-se para nossa conversa.
- Agradeço o elogio, o senhor também é muito educado. Facilita bastante nosso serviço.
- Notei que não usa aliança, poderia me passar seu telefone?
Ela ficou ainda mais sem graça, disfarçou e mais uma vez sorriu. Pediu que anotasse disfarçadamente, evitando que seu companheiro percebesse. Avisei que poderia memorizar e, então, me passou seu número. Perguntei também o horário que sairia do serviço e disse que ligaria ainda aquele dia.
Assim aconteceu. Liguei para Simone e fiquei com a impressão de falar com outra pessoa no telefone. Uma mulher mais leve e animada, empolgada e sensível. Marcamos de nos encontrar horas depois dela me abordar, parecia inacreditável.
Ainda mais inacreditável foi ver aquela mulher chegando ao local marcado. Cabelos longos e soltos, maquiagem sutil que ressaltava olhos fatais, um batom que complementava a cor de sua pele clara, uma gata. Chegou com um salto imenso, bem feminino, uma calça justa que mostrava belíssimas pernas, uma camisa com um decote sexy.
Também foi ali que vi pela primeira vez um sorriso espontâneo e encantador. Pedimos algumas bebidas e fiquei com a impressão de Simone ser fraca para beber. Sua ficou mole, seu semblante mais erotizado. Se tivesse que encontrar um adjetivo para aquela gata, penso que Envolvente seria o mais preciso. Saímos do bar e seguimos para nossos carros. Lá, nos aproximamos e em pouco tempo estávamos atracados em beijos intensos.
Confesso que me intimidei com aquela situação toda. Até sem querer ela era imponente, assustava. A imagem da mulher policial era ainda mais forte do que a mulher sensual, mas ela não estava nem aí para o que eu estava pensando. Com atitude, me convidou para irmos para um lugar mais calmo. Deixamos o carro dela no estacionamento e seguimos no meu. Conversamos mais e aos poucos me apaixonava pelo seu jeito desencanado.
Escolhemos um motel novo das imediações, não conhecíamos. Simone entrou no banheiro e ficou por ali durante uns 15 minutos. A primeira coisa que me veio a cabeça foi que estivesse passando mal, mas fui surpreendido novamente. Saiu do toalete envolta num baby doll preto e transparente e com um sorriso malicioso. Subiu pela cama sem me deixar pensar. Elogiei com sinceridade pois aquilo tudo parecia um sonho.
Estava sendo atacado e não estava preparado para aquilo. Aos beijos, Simone me colocou deitado e desceu com a boca pelo meu pescoço, já abrindo minha camisa. Ela descia e podia notar sua meia 7/8 mostrando que tudo aquilo era premeditado. Sua língua deslizava como um fio d’água gelado que conseguia queimar minha pele. Excitava-me, mas não sei se era mais poderoso que a sensação de ser tomado pela gata.
Enquanto dava leves mordidas em minha barriga, enchia a mão em meu caralho. Alisava-o e apertava-o de forma cada vez mais provocante, mais quente. Abriu seus seios e deixou deslizarem em minha barriga enquanto mordia meus peitos, dentadas fortes e marcantes. Perdi o controle e passei a alisar aqueles belos pares de peitos duros, redondos e deliciosos. Mas fui repreendido. Simone então, sem descer de meu colo, puxou sua bolsa e pegou dois pares de algemas.
Ri. Não me imaginava naquela situação, tinha até certo receio. Recusei, ela insistiu. Recusei novamente. A sensação de ficar preso era nova pra mim e sugeri outra brincadeira. Aleguei ter receio de machucar os pulsos, sei lá. Ela, então, arrancou sua meia-calça e disse que ia me amarrar com elas. Não tive como negar.
Já amarrado, a tortura recomeçou. Simone despejou em meu tórax barriga um pouco da batida que bebia e desceu sugando. Voltou e fez questão de deixar a região limpa de tanto lamber. Aos poucos confirmava minha tara e brincava um pouco com meu cacete mesmo sem tirá-lo da cueca.
Mais uma vez, desceu dando leves mordidas em minha barriga. Fazia-me sentir muito tesão e passou a observar minha reação com olhar ameaçador. Sem tirar os olhos dos meus, aos poucos foi tirando minha cueca e segurando minha rola. Parecia ler o que desejava, e logo enfiou a cabeça na boca. Chupava-a inteira enquanto massageava meu caralho. Passou a lambê-lo, da base a cabeça, depois descia mordendo. Lambia as bolas devagar até que entrassem totalmente em sua boca. Chupava, babava, lambia. Sempre sem tirar os olhos.
Meu caralho foi ficando mais inchado e Simone começou a acelerar os movimentos. Daquele jeito não resistiria, mas ela sabia bem o que estava fazendo.
Assim, soltou-me e ordenou que a comesse. Fiquei sem entender, mas segui suas ordens. Coloquei-a de quatro e, quando fui penetrá-la, me olhou. Pediu-me um tapa na bunda e avisou: tem que ser forte!
Encaixei meu caralho em sua boceta fervendo e enchi a mão. Foi uma tapa ardido.
- É disso que gosta, vagabunda? É assim que quer?
Ela sorriu e gemeu bem alto.
- Então toma, cachorra sem vergonha! Vou fodê-la de um jeito que jamais esquecerá! Toma essa cutucada nessa sua boceta gostosa!
A xoxota dela estava deliciosa de tão quente. A cada enfiada que dava ela apertava meu caralho e gritava ainda mais alto!
- Isso, me come! Fode essa putinha que está louca de tesão!
- Então toma, vagabunda, senta que a rola é sua!
- Mete, mete tudo, filho da puta! Mete sem dó essa piroca e me faz gozar nela todinha!
Puxava Simone com tanta força que minha mão deixava marcas em sua cintura. Comecei a suar tamanho o esforço que fazia, e ela pedia mais!
- Mete, mete mais! Mais rápido, mais forte, mais gostoso!
Meu saco batia naquela boceta e era o único som além dos gemidos e pedidos de Simone. Era uma cavala que rebolava gostoso e derreteu tomando pauladas bem dadas.
Virou-se pra mim e abocanhou meu caralho ainda latejante. Grudou na cabeça e começou a bater uma punheta maravilhosa. Quando notou que iria gozar apenas tirou da boca e esperou minha pica jorrar por todo o lençol. Parecia um prêmio, um troféu.
Deitamos exaustos, sem forças. Apesar daquela iniciativa toda, Simone me encantou por sua postura. Diversos amigos meus a classificariam como uma vagabunda, mas, sinceramente, ela não queria nada além do que todos nós queremos: uma boa diversão sexual.
Não posso esquecer o lado surpreendente da história. E tenho certeza que a cada dia ela surpreende não só homens como também mulheres, pois, quando tira a farda, mostra uma pessoa extremamente simpática e alegre, longe do que seu perfil profissional exige.
gostei!
muito bom!!gozei e votei!!!!