Numa daquelas salas, conheci Iandara. Era filha de índios da região campineira, estava há pouco tempo em São Paulo. Trabalhava numa grande empresa de surfwear e conversávamos todos os finais de tarde. Falávamos muita besteira e aos poucos ia pegando informações sobre a gata. Ela, por exemplo, sempre comentava que fazia sucesso quando ia as lojas. Dizia ter um corpo muito bonito, cobiçado. Divertia-se com os elogios e chegava a se excitar com alguns deles.
Fatalmente, pedi que se descrevesse, com detalhes. Ela gostava pouco de falar besteira e começou falando de seus seios. Grandes, bicudos e excelentes para fazerem espanholas. Aquilo me interessou, mas ela continuou. Comentou que sua bunda era a parte mais atraente e que enlouquecia homens e mulheres. Também mexeu comigo: nada melhor do que foder um rabo de quatro. Continuou com detalhes, mas, só pelos seus comentários já tinha me interessado. Pedi, então, que me mandasse uma foto. Ela também estava interessada e achei que seria simples, mas, isso foi em 2002. Internete e câmeras boas nem eram tão acessíveis assim. Ela, por exemplo, não tinha computador em casa.
Continuamos conversando por uns dias, trocamos telefones e, quando menos esperava, Iandara me ligou. Era um domingo e estava no parque. Época de festas juninas e sugeri uma quermesse para darmos uma volta. Combinamos perto do Metrô Arthur Alvim, que era longe demais pra mim, mas, ainda assim. Achei mais sensato para a moça. Tem cada louco nesse mundo...
Enchi-me de expectativas. Filha de índios, bunda chamativa, seios fartos, sucesso por onde andava. Era o dia!
Cheguei ao local combinado e liguei para Iandara. Disse que estava atrasada e deveria demorar mais alguns minutos. Pareciam horas até que meu telefone tocou, a cobrar. Atendi e a gata disse que havia chegado. Repassei as informações para que me encontrasse. Por sua vez, me disse que vestia uma blusinha branca com flores vermelhas e calça jeans. Aquilo, por um instante, frustrou minhas intenções de algo mais no carro.
Sempre é bom encontrar uma moça de saia ou vestido. Mandei mais informações sobre o local em que estava até que ela me avistou. Disse-me que estava vindo em minha direção e desligou. Fiquei no ar, pois em todas as direções não via ninguém com as características passadas, até que vi a tal blusa florida.
Iandara era bem diferente do que imaginava. Negra, não morena. Bastante acima do peso, realmente tinha seios grandes, aliás, enormes. O bundão também chamava atenção, mas era um pouco maior do que me atraía. Imagino que tenha percebido minha frustração logo que me viu, sou muito expressivo e transparente. E disse isso logo de cara:
- Ual! Se você quisesse se esconder teria passado as informações perfeitas: nunca a encontraria!
Fingiu que era uma piada e soltou uma gargalhada. Parecia ser bastante simpática, alegre. Liguei o carro e partimos. Perguntei se tinha alguma quermesse boa e conhecida. Ela mencionou uma do outro lado da cidade e concordei. O papo começou devagar e Iandara estava bem tranquila até encontrarmos um engarrafamento na Radial Leste, a melhor opção de caminho para o destino escolhido. Foi a deixa que tive para tentar outro destino. E sugeri conversarmos um pouco em algum local das imediações. Ela disse que o local era perigoso e sugeriu um drive. Bingo! Bom pra mim, bom pra ela, fomos!
Com mais calma e sem ter que dirigir, comecei a reparar no decote da moça. Gigante, comentei que nunca tinha visto algo igual. Sem vergonha, pegou minha mão e comentou:
- Se nunca viu, então apalpe e acabe com dois tabus de uma vez só!
Rimos e me aproveitei para acariciá-los. Eram macios e bastante bicudos. Iandara não ficou pra trás e abria a blusa pra facilitar meus carinhos. Comentou que adorava ser mamada, que aquilo a excitava muito. Então cai de boca. Eram grandes e o bico estava muito duro. Ela me pediu que os mordesse, o que causou certo estranhamento. Algumas mulheres têm bastante sensibilidade naquela região, mas atendi. A cada mordida em seus bicos, Iandara gemia mais e mais alto. Só me pedia que mordesse com mais força. Fiquei espantado, pois tinha medo de machucá-la. Passei a mordê-la com os dentes dos fundos e aquilo a levou ao orgasmo.
Nunca passei por uma situação igual. Iandara amoleceu e abriu o zíper de sua calça, colocando minha mão em sua boceta. Alisava-a por cima da calcinha e a sentia totalmente molhada, até que a moça resolveu retribuir.
Agachou-se no banco para que tivesse mais liberdade. Beijou meu pescoço até que meu pau começasse a endurecer. Com a mão acariciava-o e logo abriu o botão, seus lábios grandes eram macios e meu pau adorou aquela boca molhada. Dedicada, descia e engolia meu cacete inteiro. O movimento era preciso, foi difícil resistir e ao ponto que apertava meu caralho ficou fácil perceber que ia gozar, mas resolvi avisar:
- Ah, vou gozar!
Ela se dedicou e me deixou gozar lá dentro! Continuou o movimento e a cada vez que engolia meu cacete todinho, ainda conseguia jorrar mais porra naquela boca. Engoliu tudo, lambeu os beiços e, enquanto ainda me recuperava, Iandara soltou...
- Não há nada melhor nessa vida do que sentir a porra quente na boca!
Queria rir, mas não tinha força. Tinha só 24 anos e não conhecera alguém daquele jeito. Pra ela parecia ser natural, tentei ser natural também. Mas a doida estava com fogo, queria mais. Era impraticável tentar alguma penetração ali, no carro, então ela e me pediu que a masturbasse, logo, enfiou minha mão em sua xoxota novamente. Meus dedos passeavam e excitavam a moça, que tentava se segurar. Naquela tentativa, voltou a segurar meu caralho e começou apertá-lo, despertá-lo. Voltou a cair de boca e me pediu que gozasse mais. Tenho que confessar: entendia muito do assunto e sua boca era maravilhosa! Rapidamente me fez gozar e novamente se deliciou com meu leite quente.
Iandara satisfez-se e também não pude reclamar. Despedimo-nos e nunca mais nos falamos nem trocamos mensagens. Acredito que ela tenha esperado um contato, mas não tive vontade. E além da experiência, ficou a descoberta de que algumas mulheres adoram leite quente!