Mari estava casada há dois anos com um cara que tinha estudado comigo. Não tínhamos amizade, mas ele me reconheceria com facilidade num eventual reencontro. Nesse tempo, ela sempre comentava que as brigas vinham acontecendo com muita frequência, principalmente pelos ritmos diferentes em diversos assuntos, como família, preferência, etc.
Naquele dia, recebi sua ligação logo após o almoço, estava chorando. Tinham ido ao shopping e discutiram na praça de alimentação. Ela o deixara na mesa e estava em uma loja, em estado de nervos. Pediu que fosse encontrá-la com urgência. Parti antes mesmo de desligar o telefone, já que nunca tinha visto minha Mari daquele jeito.
Não me lembro de como entrei no shopping, só sabia o nome da loja e corri até vê-la entre os manequins de uma loja. Conversamos e a gata se acalmou, ficou mais tranquila, porém, a vingança era visível em seu malicioso olhar. Pediu-me um tempo para ir ao toalete e partiu. Menos tenso, pude observar que minha amiga-colorida tinha caprichado no visual, o que reforçou minhas dúvidas sobre aquele ignorante poder se estressar com uma gostosura daquela.
Mari era jeitosa. 1,67 m de muita ousadia. Dificilmente não se vestia de forma provocante, sucesso por onde passava. Seus seios eram sempre parcialmente exibidos por decotes apetitosos, agressivos. Pra minha alegria, não gostava de calça e sempre usava vestidos ou saias. No verão, pouquíssimo pano. Trajava um vestido colado que ressaltava aquele corpo gostoso. Qualquer homem poderia sonhar grande em pegá-la de jeito, me sentia um felizardo.
Apareceu no corredor em que estávamos rebolando como saiu. Chegava a ser engraçado vendo as cabeças se virando para observar seu desfile. Veio com um plano na mão e logo foi dizendo:
- Recuperada! Quer dar uma voltinha?
- Mas e o mala do seu marido? Vai estranhar em nos ver aqui.
- Foda-se aquele corno! Venha! Preciso te mostrar algo.
Puxou-me pela mão e seguimos. O vento trazia um cheiro bom de mulher caprichosa, como realmente era. Aquele perfume me despertava um tesão incrível e a vontade de comê-la só foi aumentando. Então, aproveitando-me de uma aglomeração, me aproximei de seu ouvido e perguntei:
- Qual é seu plano? Eu Já tenho o meu aqui, mas preciso saber qual é o seu?
Riu, me encarou, identifiquei. Mas resolvi confirmar:
- Quer ir pro carro?
- Sim, vamos, o elevador está logo ali, em qual elevador está seu carro?
- Terceiro piso.
- Puts, é o mesmo que o nosso! Melhor ainda...rs
- Então vem você comigo!
- Onde?
- Meu plano é muito mais interessante!
Arrastei Mari até as escadas de emergência. Entramos e ouvimos alguns passos. Era o segurança. Não precisou perguntar nada, pois me antecipei e perguntei quantos andares faltavam para o terceiro piso, argumentei que estávamos com pressa por um problema em casa. O cara caiu na nossa e nos informou que tínhamos dois lances de escada. Subimos correndo até o terceiro piso, mas não saímos das escadas.
Encostei Mari na parede e nosso beijo foi apenas uma forma de matar aquela saudade. Sua mão foi direto em meu caralho e, constatando que estava no ponto, abriu minha calça. Desceu e começou a mamar categoricamente, com gosto. Engolia do jeito que gostava e deslizava suas mãos para poder senti-lo inteiro. Segurei-a pelo rabo de cavalo e comecei a metê-lo em sua boca, garganta adentro.
Não contente, a levantei e a pus de costas pra mim, com as mãos na parede, levemente inclinada. Levantei seu vestido, coloquei a calcinha de lado e o encaixei naquela xoxota encharcada. Mari estava excitada, queria muito. Em silêncio, era fodida e apenas se ajeitava pra que cada cutucada fosse mais e mais gostosa.
Tudo seguia muito bem até ouvirmos algumas pessoas subindo pelas escadas. Recompomo-nos e saímos pelo estacionamento. O carro deles estava longe do meu, mas Mari fez questão de que colocasse meu carro ao lado do deles. A película do vidro não era da mais forte, mas escondia bem. Para sermos vistos a pessoa teria de se aproximar muito e, ainda assim, teria dificuldade em identificar alguém ali. Achei arriscado, mas obedeci. Senti que seria muito bem retribuído.
Carro estacionado e retomamos o encaixe perfeito. Sentou de frente pra mim e deixou que meu cacete escorregasse totalmente pra dentro daquela xoxota quente. Parecia que nunca tinha comido aquela boceta, de tão boa que era. Apertada, deslizava com dificuldade, devagar, mas aguentava a rola inteira. Com o tempo passava a pular mais e mais. Em alguns momentos, segurava meu pau inteiro lá dentro e me beijava como adolescente. Até que o que ela mais desejava acabou acontecendo.
O corno veio se aproximando e, quando estava se aproximando do carro, percebeu que tinha gente no carro ao lado. Fingimos que não tínhamos percebido e ele ficou enrolando para ligar o carro. Mari começou a pular em minha pica sem dó. Fazia com que batesse lá no fundo e observava o chifrudo do marido se excitando ao ver ‘um casal’ que trepava bem gostoso, sem a menor ideia de que aquela safada era sua esposa. Provavelmente estava na expectativa de que sairíamos do carro depois da foda. Mari percebeu que gozaria, então desceu de meu colo e fez questão de terminar aquele boquete começado nas escadas. Gozei sem me preocupar com o corno, que fez questão de esperar as coisas se acalmarem no carro pra poder partir.
Ainda tenso, a chamei de louca e comentei sobre o risco que corremos. Riu e pediu-me com a cara mais safada do mundo para levá-la para um motel, pois queria gozar muito e ver se conseguiria ter paciência de aguentar aquele corno falando na orelha dela mais tarde!
Partimos!
Maravilhoso.....o que dizer....gozei muito.