Eu me chamo Carolina, mas todos me chamam de (Carol ), sou uma adolescente que tem sonhos como todas as outras da minha idade, gosto muito de estudar e pretendo prestar vestibular pra medicina, e ser uma médica como minha mãe. Tudo que vou relatar aqui aconteceu este ano de 2013, antes do carnaval, horário de verão, final de tarde, estávamos eu e meu pai sozinhos em casa, minha mãe estava trabalhando, é médica plantonista noturna do único hospital da minha cidade. Seu plantão começa às dezoito horas até às seis da manhã do dia seguinte. Final de tarde, e o tempo começou frechar, nuvens escuras tomou conta do céu, trovões e relâmpagos rasgavam o céu de cima a baixo parecia que o céu iria desabar, e não demorou muito pra cair um imenso temporal, com uma forte ventania soprando sem parar e o som do vento cortando entre arvores e casas parecia filme de terror, com certeza uma ventania daquela iria causar muitos estragos sem contar o excesso de agua que provocaria enchentes e inundaria muitas casas desalojando muita gente. Não sou muito corajosa e morro de medo de trovões e relâmpagos, eu já estava tremendo quando de repente um forte estrondo acompanhado e um fortíssimo estalo e um clarão iluminou toda cidade, era um raio que caiu perto de casa, escuridão total ficamos sem luz e a chuva caia forte, e a única claridade era dos relâmpagos que rasgavam o céu. Com isso eu levei um susto, soltando um grito e me abraçando ao meu pai que estava próximo a mim, assustando-o também e caímos no sofá da sala involuntariamente abraçados, uma das mãos do meu pai parou praticamente sobre um dos meus seios. Ficamos assim por alguns minutos, sentia meu coração batendo fortemente, minha respiração ofegante, realmente foi um grande susto. A mão do meu pai continuava sobre meu seio, fazia aquilo sem se aperceber, eu abraçava meu pai com mais força, apertando seu corpo de encontro ao meu. Eu estava começando agostar de tudo aquilo, foi quando senti seu pau dar sinal de vida, aquela situação deixou meu pai com tesão por mim, procurei me aconchegou mais, eu estava de saia, e minha bucetinha sentia o calor da sua perna, a qual tentava ajeitar entre minhas coxas grossas. Ficamos assim abraçados por algum tempo, eu gostando e sentindo que meu pai também, e eu que há muito tempo não sentia um abraço assim, principalmente vindo dele queria desfrutar o máximo daquela situação. Meu pai se ajeitou melhor no sofá e eu me ajeite em cima dele deixando minha bucetinha bem encima do seu pau e sentindo ele mexer, isso me enchia de tesão enquanto ele passava sua mão em minhas costas indo do cabelo ate minha bunda, onde ele demorava mais. Eu ainda tensa por medo dos trovões e relâmpagos mas aliviada por ter meu pai ali comigo me acariciando e com isso o tempo foi passando. Por volta das nove horas a chuva começou a diminuir de intensidade, assim como os relâmpagos e trovões, e o medo também foi embora mas eu queria ficar mais com meu pai, e eu já me excitava só em pensar que poderia acontecer algo mais entre nós dois, e com meus seios agora em cima do seu peito eles já começavam a ficar rígidos e eu sentia sua vara endurecendo cada vez mais apertado pela minha buceta que estava encima dele. Eu nunca tinha imaginado sentir desejo pelo meu pai mas naquela situação meus pensamentos começavam a ganhar asas e meu tesão também, e como a chuva agora era bem fraca e os trovões bem distantes, eu me mexi e sai daquela posição, meu pai se sentou e eu deitei de lado no sofá com a cabeça no colo dele e com um braço em suas pernas. Meu pai acariciava meus cabelos e meu rosto, mas era visível a sua excitação, apesar da escuridão total eu podia sentir seu pau mexendo dentro da bermuda e o cheiro característico da sua pica que chegava ate minhas narinas. Era uma delicia sentir o cheiro de sua pica e sentir seu pau mexer tão perto do meu rosto deixava minha bucetinha cada vez mais molhada, senti calafrios e arrepios , e de repente uma onda de choque e calor percorreu todo o meu corpo, e eu estremeci, tirando meu braço de suas pernas e colocando entre minhas coxas apertando minha bucetinha que acabava de ter um delicioso e prolongado orgasmo, meu pai acho que percebeu e acariciou meus seios já bem durinhos e me beijando no rosto. Depois de passada essa deliciosa sensação eu voltei com meu braço para as pernas do meu pai, e em poucos minutos já estava com minha mão sobre o seu pau por cima da bermuda, sentindo ele mexer e seu delicioso cheiro, criei coragem e apalpei aquela vara, meu pai pôs sua mão sobre a minha e apertou contra seu pau, me fazendo sentir o calibre daquela gostosa ferramenta e acariciando meu seio fazia minha bucetinha derreter e deixar minha calcinha completamente molhada. Meu pai calado, não falava nada mas tinha certeza que ele aprovava minhas investidas por causa do seu pau duro e de acariciar meus seios, resolvi então ir mais longe, puxei sua bermuda junto com a cueca liberando seu pau duríssimo da prisão em que estava, pegue nele e fiquei punhetando lentamente . Meu pai foi deslizando sua mão pelo meu corpo ate a minha bunda puxou minha saia pra cima e alisando minha bunda foi passando seu dedo por entre minha calcinha ate chegar no meu buraquinho onde ficou fazendo movimento circular com seu dedo me fazendo sentir arrepios de tesão e desejo, desceu seu dedo mais um pouco ate minha xaninha ,me ajeitei melhor abrindo um pouco as pernas facilitando assim para seu dedo penetrar minha bucetinha ainda virgem. Ele não encontrou nenhuma dificuldade para penetrar minha bucetinha melada com meu suco, senti seu dedo deslizando pra dentro ate encontrar meu selinho, eu estava tremendo e louca de desejo que ele me penetrasse nesse mesmo momento mas não com os dedo e sim com aquela pica deliciosa que agora eu já estava lambendo a cabeça e saboreando seu melzinho que escorria viscoso saindo daquela fendinha encima da cabeça, meu pai ao perceber que eu ainda era virgem, tirou seu dedo lambuzado do meu suquinho e untou meu buraquinho deixando ele bem lubrificado e foi introduzindo um dedo, fazendo movimento de entra e sai ele fodia meu cuzinho de uma maneira muito gostosa, depois dois dedos, ardia um pouco pois ai também nunca tinha entrado nada e eu gozava mais uma vez com seus dedos em meu cuzinho e na minha buceta, meu tesão era grande e meu pai continuou fodendo meu cuzinho apertado com seus dedos e eu abocanhava de vez sua pica chupando com vontade, parei um pouco e tirei minha roupa, blusa ,saia, calcinha, ficando nua de vez naquela escuridão, e meu pai tratou de se livrar das suas também, fiquei de cócoras de frente pra ele punhetando seu pau em minha boca enquanto ele gemia de prazer, eu mamava como uma bezerra desesperada pelo delicioso leite que eu esperava inundar minha boca a qualquer momento, ele tirou minha mão do seu pau e com a sua acelerou o vai e vem, e jorrou na minha boca uma grande quantidade de porra quentinha e salobra, e eu acabei engolindo tudo como se fosse uma profissional bastante experiente. Depois de engolir tudo continuei mamando em sua pica por alguns minutos, até seu mastro subir de novo, meu pai então tirou da minha boca e me ajeitou no sofá, imaginei que ele iria foder minha buceta com sua pica grossa e já duríssima, ele se ajeitou na minha frente abriu minhas pernas, no que eu ajudei me arreganhando o máximo que pude pra receber aquela tora, e ele com seus dedos abrindo meus lábios vaginais tocou com sua língua minha racha subindo ate meu grelinho duro e sensível me fazendo contorcer e rebolar, chupando minha buceta com maestria me devolvendo um prazer igual ao que tinha sentido a poucos minutos atrás, aumentando meus batimentos cardíacos que me deixava ofegante e me fazendo gozar outra vez. Meu pai chupou minha buceta, como se tivesse chupando uma manga bem suculenta e pela primeira vez eu sentia o prazer de ter uma língua em minha buceta percorrendo toda sua extensão, indo do meu grelinho ate meu cuzinho e voltando, sorvendo todo o meu suco e arrancando de mim gemidos e suspiros, enquanto eu pressionava sua cabeça de encontro a minha buceta como se quisesse enterra-la lá dentro . Cruzei minhas pernas em sua nuca na tentativa de prender sua cabeça e não deixa-la sair daquela posição enquanto ele dava uma paradinha com sua língua em meu cuzinho, forçando para me penetrar. Com minha buceta e meu cuzinho todo melado e sua língua trabalhando incansavelmente outra vez senti aquela onda de choque em meu corpo me fazendo gozar como nunca em sua boca e pela primeira vez não consegui ficar calada soltando meus murmúrios de liberdade. Esfreguei minha boceta na sua cara, gemendo, me contorcendo, e dizendo: - isso papai chupa sua filhinha! estou gozando! estou gozando! hummmm tesão! que delícia! Essa língua e minha buceta, e soltando um gemido mais forte, soltei todo o meu gozo em sua boca, fazendo com que ele lambesse a minha buceta toda melada mais uma vez como se fosse à última coisa que faria, sorvendo todo o sumo, e sentindo o gosto delicioso, salgado, com o cheiro característico, que ele achou uma delícia, meu gozo foi tanto que senti meu corpo amolecer praticamente desfaleci, ficando inerte por alguns minutos, ao me recuperar abracei e beijei meu pai num beijo de língua gostoso e demorado em agradecimento ao prazer que ate agora ele estava me proporcionando, mas meio frustrada por não ter recebido em minha buceta aquela pica duríssima que eu tanto desejava. Meu pai ainda não havia gozado o suficiente, seu pau permanecia duro como uma rocha, peguei de novo naquela vara e comecei a punhetar lentamente enquanto lambia sua cabeça que ate parecia estar inchada de tão grande. Ele então me pôs de quatro e pincelou seu par na minha buceta, metia e tirava por umas três vezes, na quarta senti a cabeça pressionar meu selinho, pensei é agora que vou ser deflorada e virar uma mulher de vez. Desejava que meu pai rompesse meu lacre de vez, forcei minha bunda pra traz na esperança de sentir seu pau rasgando meu cabacinho, mas pra minha surpresa ele afastou tirando da minha buceta e pondo na entradinha do meu anelzinho também virgem, senti medo, me arrepiei toda, como uma tora daquela iria entrar num cuzinho tão apertado, senti calafrios só de pensar na dor, mas ele recuou, saiu e disse que voltaria já, como estava uma escuridão só pois a luz ainda não tinha voltado, ele saiu tropeçando em alguns moveis ate chegar ao seu quarto e voltar com uma bisnaguinha de um creme, e usou para lubrificar meu cuzinho e seus dedos. Mais uma vez começou foder meu cu com um dedo, depois dois, fui relaxando depois três, já com três dedos entrando e saindo do meu cu, meu pai se preparava pra enterrar de vez sua tora em meu rabo, e é claro que ele prometeu que não iria doer. Untou bem o seu pau e foi introduzindo devagar, pedia pra eu relaxar fazer força como se eu fosse (cagar) e foi metendo sua tora em min até que passou a cabeça e dei um grito Ai... Ai... Ai... Puta que pariu! Aaaaaaiiiiiii... Aaaaaaaiiiiiiii.... Tá doendo pai, tá doeeennnnndo!!!! meu pai ficou pedindo calma ,calma relaxa - agora filhinha vou movimentar devagar! sente o tesão! a sensação diferente que irá sentir! E começou a fazer um vai e vem lento, e cada vez empurrando sua tora em meu rabo, que a cada centímetro que entrava eu sentia ele sendo alargado, mas a dor foi passando, meu cuzinho relaxando e agasalhando aquela pica ate eu senti seus pentelhos em minhas nádegas, e seu saco batendo em minha buceta. Não acreditei que entrou tudo mas num misto de dor e prazer e eu comecei a rebolar apesar do desconforto, de ter uma tora enterrada no cu. Eu sabia que o tesão do meu pai aquela altura era enorme, e o desejo de me comer maior ainda, ele começou a dar umas estocadas fortes me fazendo gemer de dor aiiiiiiii! tira papai! tira! está me rasgando! por favor! dói muito! seu pau é muito grosso! calma filhinha vou ficar quieto, a dor vai passar! relaxa, fui relaxando enquanto ele ficava somente com sua tora pulsando la dentro, e aos poucos foi retomando as movimentos, a dor diminuindo ,eu me sentindo arrombada mas aquela tora começava a me dar muito prazer. Meu pai foi aos poucos aumentando os movimentos de vai e vem e apesar de tudo eu estava contente de ter meu pai me fodendo, uma sensação maravilhosa, era o que eu já estava sentindo com a sua pica deslizando pra dentro e pra fora, e arrancando de mim gemidos e suspiros de puro prazer. Enquanto eu rebolava naquela vara que já entrava e saia do meu rabinho alargado com a maior facilidade, meu pai fodia meu cu e eu esfregando minha buceta e meu grelinho aumentando mais ainda o meu prazer, aquilo que antes era dor , agora estava uma delicia, e sentindo meu cu arrombado já não incomodava mais, caralho pai que delícia, que delícia! vamos papai fode! me fode! me faz gozar no seu pau!! Meu pai parecia ensandecido e agora já pronunciava algumas palavras que da tesão em qualquer mulher, Vai minha putinha gostosa, tesuda, goza! goza pro papai! estou arrombando seu cu! sua putinha safada! vou encher seu rabo de porra! goza no meu pau, gaza!!! Aquelas palavras me deixaram loucas, meu tesão aumentou , senti meu corpo estremecer e retesar todo, meu cuzinho apertava aquele pau como se quisesse esmaga-lo, era mais um gozo da minha parte:- mais rápido paiiii estou gozando! que delícia de pica !!!!! nunca gozei assim! hummmmm! tesão! aiiii! hummmmmmmmm! Goza comigo paiiii me enche de porraaaa , senti seu pau inchar dentro de mim alargando minhas entranhas e ele soltar dentro do meu rabo seus jatos de porra quentinha e abundante. Meu pai ainda engatado em mim com seu cacete enterrado no meu cu, como um cão engatado numa cadela , cansado de tento me foder tombou de lado no sofá me arrastando junto com ele e ali adormecemos colados grudados. Por volta das três da manhã a luz voltou e a claridade acabou nos acordando, não fosse isso teríamos amanhecido na sala pelados e engatados, e correndo um sério risco de sermos pegos por minha mãe ao retornar do trabalho. Quando meu pai tirou sua tora do meu cu, senti um imenso vazio, parecia estar faltando parte de mim, fui pro banheiro me banhar e ao andar sentia um caldo escorrer do meu cu e descer por minhas pernas, precisei colocar a mão pra tapar o buraco que a tora do meu pai fez no meu cu. Já no banho meu pai chegou me dizendo: filha você tem um cu delicioso e uma bundinha maravilhosa será que ainda vou ter outra oportunidade de te foder o cu de novo,!! Com certeza pai, doeu muito, me senti arrombada mas foi delicioso, vou querer dar o cu pra você sempre, mas achei que você comeria minha buceta hoje e me faria mulher.!!! Calma filha, ainda vou comer sua buceta e tirar seu cabacinho, como você quer, mas quero fazer isso numa outra noite sem tempestade, sem escuridão, sem raios ou trovoes, o único som que quero ouvir é dos nossos gemidos de prazer. Mayara 29 25/09/2013