Rê tinha se separado recentemente de um namorado cowboy que era muito ciumento, logo, acabara de deixar de ser reprimida e mostrava seu lado extrovertido. Isso incomodava um pouco Gina. A mim cabia ver aquela situação como uma libertação de Rê, uma pessoa que queria aproveitar os momentos perdidos em seu relacionamento desperdiçado. Mas Gina morria de ciúmes, logo, evitava tocar no assunto ou qualquer aproximação de sua irmã.
As duas tinham muitas brigas, mas eram breves, não conseguiam viver longe uma da outra. E acabei fazendo parte de uma delas.
Como meu escritório era próximo da casa das moças, constantemente Gina aparecia por lá. E, numa tarde de sexta-feira, final de expediente, tirei um tempo para organizar minha mesa e meus armários. Coloquei um som baixo, peguei umas cervejas e abri a camisa. Avise na recepção que não atenderia nenhum cliente. Estava bem a vontade e o telefone tocou. A recepcionista avisou que Gina estava subindo. Continuei arrumando minhas coisas quando vi Rê à porta.
- Cunhadinho lindo do meu coração, preciso que me ajude com alguns textos e depois os imprima pra mim, pode ser?
Gina, minha namorada, como disse, era deliciosa. Magrinha e de peitinhos pequenos e bicudos, sempre usava calças baixas, saias com tops ou vestidos, não tinha um cidadão que não a desejasse pelas ruas. Rê era mais forte e sempre utilizava roupas mais conservadoras. Sabia que era gostosa pois diversas vezes já a vira mais a vontade em casa, mas na rua era mais discreta. Só que após o fim de seu romance estava mais solta, mais a vontade.
Apareceu em minha sala com uma roupa de sua irmã. Uma saia jeans bem soltinha e curta, pra cima do joelho. Usava um top decotado amarelo, bem clarinho. Calçava uma sandália rasteirinha. E viu em meus olhos que a vi com outros olhos.
- Poxa, cunha, claro que sim. Deixe aí anotado e mais tarde levo na sua casa.
- Ah, posso esperar? Tenho que agilizar algumas coisas com esses papéis.
- Ok, já cuido disso!
- Ah, você percebeu que estou com a roupa da Gina, neh? Ela vai me matar, mas estava muito calor e minhas roupas de verão estão muito fora de moda, preciso de um guarda-roupa mais atualizado.
- Sim, sim. Notei. Sua irmã coloca essa roupa quando quer me agradar...
Rimos e ela se aproximou para vermos o que deveria ser feito. O cheiro de sua pele denunciava que acabara de sair do banho. Aproximou-se de modo que também conseguia sentir seu delicioso hálito, que quase me fez beijá-la.
Rê passou algumas folhas e se sentou de frente pra mim. Conversamos e por diversas vezes ela me olhava admirando suas coxas grossas. Entre uma gracinha e outra a moça ia se soltando e eu acabava me perdendo nos detalhes de seu corpo. Seios chamativos, aquele cheiro, aquelas pernas. Até que peguei mais pesado.
- Apesar das roupas de Gina me provocarem, as calcinhas dela conseguem em deixar de pau duro antes mesmo do toque. Você está com alguma calcinha dela?
A gata ficou sem ação, travou. Não esperava pela pergunta e muito menos do jeito que foi feita. Parou no tempo por poucos segundos e caiu na risada.
- Nossa, você é louco!
- Não, não sou. Mas fico às vezes e confesso que desde a hora que chegou entrei nesse processo alucinante de desejo e curiosidade. E posso assegurar que a culpa é sua!
Ela riu e entrou na conversa.
- As calcinhas da Gina são broxantes, sou muito mais ousada!
Não resisti. Ficou claro que ela queria mostrar não só a calcinha. Coloquei a mão por trás de sua nuca e eliminei as chances de fugir. Sem reação, minha cunhada se dedicou e veio quente. Mãos, boca, tesão. Foi tudo muito rápido até que me levantei e a coloquei sentada em minha mesa. Loucamente, Rê tirou seu top e me deixou bem a vontade para mamá-los. Gemia baixinho e suspirava rápido. Enquanto mamava em um ela logo preparava o outro para colocar em minha boca. Suar pernas fortes envolviam as minhas como se não quisesse que saísse ou parasse com aquilo. Fui ao seu pescoço e me acabei em beijos, chupadas e mordidas, o que deixou a gata eufórica e totalmente excitada.
Empolgada, aproveitou-se de minha camisa aberta para descer mordendo meu peito e com a língua desceu por minha barriga. Quando chegou perto de meu umbigo, parou com a boca. Passava a língua e me olhava, queria ver minhas reações. Abriu, então, meu zíper e logo sacou a rola pra fora. Alisou, olhou e elogiou.
- Nossa, que caralho! Se soubesse antes, ah se soubesse...
Enfiou na boca com gula, mas quase inteiro. Voltou babando e logo começou a acelerar a mamada. Gostava de chupar inteiro enquanto observava meu prazer. Fazia biquinhos quando o tirava da boca e logo o enfiava inteiro. Percebeu que minha ereção era quase plena e logo passou a chupar meu saco, divertindo-se com minhas bocas.
Ficou difícil resistir, mas eu queria muito mais. Afastei minha cunhada e a joguei novamente sobre a mesa. Sua saia levantou-se automaticamente e conheci a tentadora calcinha. Era preta e de rendas largas, praticamente transparentes. Fui direto ao ponto e passei a morder aquela boceta inchada, grande. Percebi na hora sua excitação, estava muito molhada. E logo arranquei tudo.
Pus-me a beijá-la e mordê-la, lambê-la e chupá-la. Arreganhei as pernas da moça para facilitar aquela chupada e logo a gata se contorcia. Seus lábios quase não apareciam em meio aquele pacote de carne. Inchada e molhada, posso dizer que aquela suculência toda só me fazia querer meter ali com força, tamanho meu tesão.
Mas não foi bem assim que a situação se desenrolou.
Ao para de chupá-la, Rê me pediu mais, então a puxei para o chão. Deitado, coloquei sua boceta sobre minha boca de moto que também conseguisse mamar em meu caralho.
Era um privilégio, um duplo privilégio. Tinha em minha boca aquela maravilhosa boceta e em meu cacete aquela quente boca. Nossa sincronia era tácita. Cansada, Rê apenas se ajeitou em sentou em meu caralho. De costas pra mim permitiu que admirasse aquela bunda perfeitamente redonda e dura enquanto minha benga entrava forte em sua boceta. Rasgava, ia até o fundo. A gata jogava seu cabelo e ordenava com tesão:
- Vai, mete, mete tudo na sua cunhadinha! Arrebenta minha bocetinha com esse caralho grosso!
Ela controlava a situação. Sentava até o fundo e na velocidade que mais gostava. Suas pernas fortes permitiam que agachasse e levantasse de um jeito maravilhoso e tentador.
Pedi que se virasse pra mim e ela disse que assim seria mais difícil de controlar seu tesão, mas insisti.
Ela virou-se e ajoelhada passou a cavalgar. Não resistiu e aos beijos demonstrou que estava para gozar.
Continuou com os beijos e passou a morder meus lábios até gozar. Gozou forte, sentia sua xoxota pulsando e segurando meu pau, que estava completamente encharcado.
Segundos depois veio minha gozada, lambuzando-nos ainda mais. Regiane desmontou exausta sobre meu peito e com a respiração ofegante. Fiquei surpreso, tudo tinha sido maravilhoso, mas queria muito mais. No entanto, não sabia nem que horas eram. Mas o silêncio era nosso melhor parceiro, não falamos nada. Ficamos grudados ali por quase 15 minutos. E os beijos voltaram. Os batimentos cardíacos já aceleravam novamente quando o telefone tocou.
- Sr. Rodrigo. Achei que fosse a Gina, mas ela está subindo e disse que só poderia ser a irmã dela. Nem sabia que...
Desliguei o telefone. Vestimos nossas roupas e pedi que me ajudasse a mudar a mesa de lugar. Gina entrou e brincou:
- Nossa, você vem pedir um favor e ele te explora com serviços braçais!?!
Pois é, me senti um filho da puta. Ela também deve ter se sentido, mas, por pouco tempo. Nosso próximo encontro foi ainda melhor e só vinham novas e loucas experiências, que poderão conferir em breve.
Podia ser eu ne?!kkkkkk