Com o tempo, passamos a nos dedicar mais e mais a carinhos e descobertas de novos pontos, mas o tal do sexo anal ainda era tabu. Joyce era privilegiada e tinha uma bunda perfeita. Grande, redonda, dura e com uma marquinha linda. Na verdade seu corpo todo era delicioso, e o que ela ainda não sabia fazer, se dedicava a aprender. Gostava tanto da bagunça quanto eu.
Chegaram minhas férias e resolvemos passar uns dias na praia. No caminho, após um delicioso boquete, Joyce entrou no assunto.
- Esses dias terão de tudo para serem inesquecíveis. Lugares novos, mar, areia, cachoeiras. Mas tem algo que andei pensando e estou um tanto quanto curiosa.
Confesso que tinha certo receio da imaginação da gata. Não estava preparado para algumas coisas e ela usou o tom certo para me assustar, mas, ainda assim, perguntei.
- O que seria? Qual seria o seu plano?
Ela riu e sem timidez falou em meu ouvido, justamente para me ver ficar arrepiado.
- Quero que coma meu cuzinho, quero ver como é. Pra mim será algo muito novo e já escutei alguns relatos de que é delicioso.
Boas surpresas são ótimos aquecedores de relacionamento e o nosso já ardia. Joy me fez pensar nas loucuras que poderíamos fazer e sonhei com tudo que tinha direito. Enquanto seguíamos ela voltou a se deliciar em minha rola até a chegada a pousada.
Lá chegando, arrumamos as coisas e fomos tomar um sorvete. Fiz mais algumas perguntas e ela voltou a pedir calma, pediu que fosse devagar pois desejaria algo gostoso, justamente para que se repetisse. O prazer era o foco. Pediu paciência caso doesse e fosse necessário parar.
Era o mínimo que poderia fazer, pois aquele desejo também era meu. Sugeri voltarmos pois a noite prometia!
Voltamos cheios de dengo, beijos e carinhos. Era um dia especial.
Entramos, fomos direto para o banho entre beijos, mordidas e outras carícias gostosas. Cuidamos um do outro e a banheira parecia ser o local ideal. Sabonete, gel e outros produtos que facilitariam a penetração. Mas, antes de qualquer coisa, tínhamos que entrar no clima. Assim, beijos e mais beijos cheios de mãos pelo corpo todo. Joy fez questão de acariciar meu membro, brincava muito. Sabia conduzir a situação para que ficasse o mais duro possível. A mim coube descer por seu corpo com minha boca. Nuca, pescoço, ombros, seios, costela, barriga. A água que deslizava conseguia me deixar com sede e fome do corpo da minha gatinha. Sua excitação era sentida não só pela sua pele quente, mas por sua xoxota quente e que escorria tesão.
Então, virei Joy de costas e refiz o caminho de cima a baixo com minha língua. Chegando em sua bundinha arrebitada passei a morder e lamber, chupar e apertar. Ao mesmo tempo passei a tocá-la em sua boceta encharcada. Suas gemidas eram fortes, reais. Suas pernas tremiam e o desejo irradiava. Minha rola, dura como aço estava preparada, mas resolvi acariciar um pouco seu cuzinho. Passei o dedo e o senti tenso, travado. Aproximei minha boca e entre beijos e lambidas, podia senti-lo relaxar cada vez mais. Relaxou tanto que algumas vezes forçava minha língua e conseguia penetrá-lo, bem pouco, é verdade, mas entrava. Joy estava tranquila, sugeriu que aquela seria a hora.
Ela sabia que existia muita diferença entre meu caralho e minha língua. Ela olhou minha rola e a segurou pela base. Encaixou a cabeça e ficou alisando seu rabinho. A mim coube o papel de mantê-la ereta e com o máximo de rigidez. A cabeça do meu pau estava longe do tamanho do cuzinho de Joy, que passou a força-lo, mas não obtivemos sucesso. Sugeri, então, que passássemos um pouco de sabonete. Forçamos, forçamos e nada. Conversamos um pouco, falei do relaxamento. Ela ficou um pouco nervosa.
- Amor, é fácil falar. Queria ver se fosse você no meu lugar enfiando um tubo de Rexona no seu rabo!
Sim, minha rola grossa lembra um tubo de desodorante, com a cabeça um pouco maior que a espessura do resto. Era compreensível sua tensão, mas a ideia foi dela. Pegamos o condicionador e lambuzamos tudo, mas nem assim. Nem sinal de entrar...
Decidimos esperar mais um pouco, sem frustrações. Saímos do banho e recomeçamos tudo no quarto, com ela sequinha. Recomecei a provocá-la, mas não resisti. Meti na boceta mesmo. Desde o carro estava devendo aquilo e nos pegamos gostoso chegando facilmente ao orgasmo. Uma, duas, três vezes. Passava das 22 h e achei melhor continuarmos no outro dia, mas Joy estava decidida. Provocou-me e conseguiu me deixar em ponto de bala mais uma vez. Foi para o sofá e provocou-me rebolando, aquela bunda maravilhosa me chamando. Cheguei e fui direto a bocetinha, dando boas metidas fortes.
Saquei meu caralho todo lambuzado e encaixei mais uma vez. Seu cuzinho estava relaxado e dava indícios de que aguentaria o tranco. Forcei um pouquinho e ela reclamou da dor. Avisei de q se ficasse ruim, pararíamos e retomaríamos noutra hora.
Não, aquele era o dia. Tentamos e tentamos. Nada.
Ela me pediu que pensasse em algo escorregadio para facilitar a entrada. Achei bizarro, mas a primeira coisa que me veio a cabeça foi o óleo de cozinha. Ela estranhou, mas também concordou que pudesse funcionar. O problema é que aquele era um quarto de pousada, não uma cozinha. No entanto, lembrei que no caminho acabamos trazendo do restaurante aquelas margarinas que oferecem como cortesia no couvert. Rimos, mas era o que tinha para o momento.
Minha rola ficou toda lambuzada, mas começou a entrar. Estava dolorido, mas ela disse pra não parar. Coloquei milímetro por milímetro aos poucos, devagar. Joy dizia doer muito, mas não queria que parasse. Ainda assim, coloquei o pau todinho no rabinho dela. Tirei devagar, mas deixei a cabeça. Seu rabinho prendia meu pau com muita força, apertava. Empurrei mais uma vez, devagar. Entrou tudo. Peguei a gata derrubando lágrimas, mas ela disse pra continuar. Depois da quinta estocada, resolvi tirar. Foi como uma brisa no deserto em que Joy vivia. Beijamo-nos e fomos para o banho. Enroscamo-nos mais uma vez e fomos dormir.
Dia seguinte e perguntei se estava dolorido; ela disse que bem pouco. Partimos para a praia e evitamos as provocações. Só que não resistimos. Aquele corpo sob o sol tornava-se cada vez mais sedutor ainda que de forma involuntária.
Fomos almoçar e a gata pediu que passássemos em casa antes, queria trocar de roupa. Era demais olhar aquilo tudo, ela sabia disso. Tirou sua saída de praia me olhando. Sentado, observei soltar a parte de cima e fiquei com a boca cheia d’água ao ver aqueles peitos bronzeados. Ela tirava cada peça e me olhava, logo percebeu que meu caralho estava quase estourando a bermuda. De longe, continuei admirando e logo tirou a calcinha. Ela mandava sorrisinhos me chamando, mas ignorei, preferi surpreendê-la. Então, perguntou-me qual roupa deveria colocar, sugeri algo fácil. Ela virou-se e logo tirei meu cacete da bermuda. Estava duro e doido para fazer uma maldade. Joy colocou uma calcinha deliciosamente pequena e um vestidinho justo. Ao se observar no espelho reparou que estava preparado. Riu. Aí eu fui pra cima.
Agarrei Joy por trás e passei a beijar seu pescoço enquanto minha mão foi direto em sua bocetinha. Estava molhada, provavelmente pelas suas provocações. Decidi colocá-la de bruços na cama e apenas abaixei um pouco sua calcinha, que travaram em suas coxas grossas. A primeira estocada foi na bocetinha, apesar gemeu pau estar bem lubrificado. A segunda foi no rabinho. Entrou devagar, mas inteiro. E a cada nova investida parecia trazer mais prazer. A posição ajudou bastante, ela se sentiu mais confortável e em poucos segundos já pediu mais velocidade e força. Passei a marretá-la com metidas intensas. Joy divertia-se e prendia-se com força ao travesseiro enquanto me fazia transpirar pelo calor praiano. Pediu-me que gozasse lá dentro, e só depois retirasse meu cacete. Assim fiz. Despejei muita porra na menina que parecia ter quebrado não só seu tabu.
Exausto, achei justo ainda me dedicar a uma bela chupada para que curtíssemos uma boa relaxada antes de ir para o ‘outro’ almoço.