Me chamo Andreia, tenho 21 anos, sou casada à quatro, e sempre tive muitas fantasias, mas nunca tive coragem de revela-las ao meu marido, e nunca tive coragem de pô-las em prática. A vontade de conhecer coisas novas sempre mexeu com minha cabeça, talvez por isso acabei me deixando seduzir pelo Jean, um colega de trabalho que ocupa uma sala ao lado da minha. Eu sempre ia e voltava do trabalho de ônibus, pois não tenho carro e num determinado dia, por causa de uma greve dos motoristas de ônibus, Jean me ofereceu uma carona e aceitei, pois tinha pressa em chegar em casa. Nos três dias seguinte em que durou a greve continuei de carona com ele, e ele me fez uma proposta de ajudar no combustível e continuar indo e vindo com ele . Como eu iria contribuir com menos da metade do valor que eu gastava com coletivo, aceitei no ato, pois além da economia eu ainda chegava mais rápido ao trabalho e também em casa. Jean era um verdadeiro cavalheiro, sempre muito gentil, atencioso comigo, até demais diga-se de passagem e acabamos ficando mais íntimos, ao ponto de trocarmos varias confidências e algumas conversas picantes.
Com o passar do tempo as coisas começaram a ficar mais quentes, percebi um jeito diferente no seu olhar, me olhava com desejo, tesão, e começou a elogiar meu corpo, dizendo que eu era muito atraente, linda e que eu deveria despertar o tesão de muitos homens. Eu, é claro estava gostando dos elogios e cantadas o Jean ao ponto de quase todos os dias chegar em casa com minha calcinha toda molhada.
Os dias foram passando, as conversas foram ficando cada vez mais picantes, até que na sexta feira, na volta pra casa Jean mudou o itinerário e pegou uma estradinha bem deserta nos entornos da cidade parando o carro embaixo de umas árvores, meu coração disparou, senti um frio na espinha e minha bucetinha latejar, a voz dele tremula, e ele dominado pelo tesão, me dizia que se masturbava muito pensando em mim, e que ia me chupar todinha ali mesmo.
Senti um frio na barriga, mas em momento algum eu ofereci resistência, ele pegou minha mão e beijou carinhosamente depois colocou sobre suas calças, senti aquele volume pulsando por minha causa, abri o zíper tirei-o pra fora e comecei a masturba-lo fazendo o Jean gemer alto. Depois baixei minha saia deixando a mostra meu pequeno fio dental branco. Em pouco tempo estávamos eu e o Jean no banco de trás, me virei deixando ele tirar minha calcinha até meus joelhos, não demorou e comecei a sentir o calor de sua língua em minha bucetinha já bastante úmida de desejo de sentir seu membro dentro de mim
Eu delirava de prazer a cada estocada de sua língua, estremeci de tesão quando senti sua língua circundar meu cuzinho que piscava sem parar. Jean chupou minha buceta e em seguida foi penetrando devagar, que delicia sentir sua pica deslizando pra dentro de minha buceta, ate sentir suas bolas rocando minha bunda.
Enlouquecido de desejo Jean passou a foder minha bucetinha com estocada fortes, fazendo seu cacete, tocar bem fundo e me fazendo gemer como uma putinha no cio, sentia suas bolas batendo em minha bundinha, e seu queixo roçando minha nuca fazendo um frio percorrer toda a minha espinha me levando a um orgasmo alucinante. Jean tirou da minha buceta e logo seu cacete passeava pela portinha de meu rabinho, eu dizia ” ai não “, mas ele dominado pela tara foi enterrando seu cacete no meu cuzinho e abrindo caminho entre minhas pregas me fazendo chorar, vi estrelas, sentia dor e prazer ao mesmo tempo.
Jean começou o entra e sai com movimentos rápidos, fiquei tonta de prazer e tive um orgasmo louco ao sentir aquele jato de porra quentinha inundar meu rabinho. Ele ainda urrou de prazer ao sentir seu gozo me inundando e matando seu prazer de gozar dentro do meu cuzinho que a tanto ele desejava comer. Foi inesquecível, uma transa louca e rápida pois não podíamos demorar, ele matou seu desejo de me comer e eu o meu de me aventurar e conhecer coisas novas, e sentir um pau diferente em meu cu e minha buceta com certeza já foi um bom começo. Ao chegar em casa mais tarde, tomei um belo banho relaxante, e inventei uma dor de cabeça pra não dar pro meu marido, e correr o risco de ele descobrir que eu dei uma rapidinha antes de chegar em casa. Dormi a noite toda com meu rabinho ardendo, e cheio de porra do Jean, mas muito satisfeita pela minha primeira transa fora de casa, e quero repetir a dose. Mayara 29. 26/10/2013