No ano passado compramos um sitio a trinta quilômetros da nossa cidade no interior de Minas. Estradinha de terra muito esburacada e com muitos morros pra subir e descer. Num final de semana fomos eu e minha mulher dar uma limpeza na casa e arrumar as coisas, pois já fazia algumas semanas que não aparecíamos por la. No domingo a tarde estava um calor insuportável e o tempo começou a fechar, então saímos antes que a chuva caísse pois se isso acontecesse ficaria impossível voltarmos pra casa. Saímos e a certa altura desabou um temporal, estrada ficou escorregadia e acabamos ficando presos em um buraco. Eu e minha mulher descemos do carro na tentativa de empurrar, inútil, não tínhamos força suficiente pra tirar o carro dali, resultado ficamos ensopados. Por causa do calor da tarde minha mulher vestia somente um vestido de malha curto e por baixo só uma calcinha minúscula e sem sutiã, minha mulher com o vestido colado ao corpo molhado parecia, mas pelada do que vestida com os seios lindos e a minúscula calcinha a mostra, isso era só um detalhe causado pela chuva forte que insistia em cair, mas nossa preocupação maior era de como sair dali. De repente ouvimos barulho de um carro, que logo se aproximou, parou um jeep perto e o motorista perguntou se precisávamos de ajuda. Um homem alto mulato parecia ter uns 40 anos e vendo nossa situação pegou logo um cabo de aço e nos guinchou, tirando nos do buraco. Antônio era o nome dele que nos aconselhou a não prosseguir pois provavelmente não chegaríamos em casa hoje. Sei Antônio vendo minha mulher naquele estado toda molhada naquele vestido transparente, ficou totalmente excitado, mesmo molhado dava pra perceber o volume aumentar sob sua calça, mesmo sem fazer questão de esconder sua ereção convidou-nos pra passar a noite em sua casa que ficava próximo, e prosseguir no dia seguinte pois estava prestes a escurecer e a chuva ainda caia forte. Resolvemos aceitar a oferta e o seguimos por uns dois quilômetros ate sua casa, no carro perguntei pra minha mulher se ela havia notado a ereção do seu Antônio ao vê-la, sorrindo ela disse que sim mas que não tinha como ele não vela pois estava praticamente nua. Como a tempos eu vinha tentando convence-la a trepar com outro homem, mas ela sempre na defensiva, tentei encoraja-la de novo dizendo que esta seria uma ótima oportunidade, ela apenas me olhou sem nada dizer. Quando chegamos Seu Antônio nos falou que estava morando sozinho, pois havia terminado de arrumar a casa no sitio e sua mulher e filhos viria na próxima semana. A casa era realmente boa, grande e confortável como qualquer casa da cidade, Seu Antônio entrou num quarto e veio com uma camisa dele, falou que essa a única roupa que tinha pra oferecer a minha mulher e disse que se ela quisesse poderia tomar um banho e depois por a roupa pra secar. Ela aceitou e entrou no banheiro, logo saiu vestindo a camisa que ficou um pouco menor do que o vestido curtinho que ela estava usando. Ela foi ate a varando pra colocar a roupa num varal indicado pelo seu Antônio e de frente a porta e de costas pra nós ela ergueu os braços pra estender a roupa deixando a mostra sua linda bundinha completamente nua nos levando ao delírio, ai eu tive certeza que eu seria corno nessa noite. Senti uma tesão enorme e pelo visto seu Antônio também pois quando ela entrou e sabendo que não tinha nada embaixo daquela camisa, não tirava os olhos dela, olhava fixo na direção da sua buceta. Eu e ele ficamos conversando, e ele nos ofereceu uma bebida pra esquentar o corpo molhado pela chuva, resolvemos aceitar um pouco daquela bebida serviu mais para esquentar o ambiente Seu Antônio foi pra cozinha dizendo que faria alguma coisa para comermos, dizendo que ele em particular gostaria de comer uma coisinha diferente, e olhou pra minha mulher, recado entendido, sua ereção ainda era visível, e quando ele se dirigiu a cozinha, pisquei pra minha mulher e falei ao seu ouvido: ele quer sua buceta, vai, ela se ofereceu para ajudar e o seguiu. Fui também pra cozinha minha mulher tentando apanhar uma vasilha que estava no alto com o levantar os braços a camisa subia deixando sua linda bundinha a mostra Seu Antônio não tirava os olhos da bunda dela, e olhou pra min, fiz um sinal se positivo com a cabeça e ele encostou atrás dela fingindo ajuda-la roçando seu pau duro ainda dentro da calça na bundinha dela e depois passando a mão na bunda dela e apertando; Ao ver aquela cena fiquei com o pau duro de tesão e como minha mulher sempre ficou na defensiva pensei que ela iria sair fora mas para minha surpresa ela ficou quieta, não esbouçou nenhuma reação contraria, agiu como se nada tivesse acontecido. Quando seu Antônio se afastou dela dava para ver que ele estava com o cacete quase rasgando a calça. Dei um beijo em minha mulher e falei que iria pra sala descansar um pouco, seu Antônio me olhou e fiz sinal pra ele enrabar ela. Fui para a sala e não demorou muito ouvi os gemidos de prazer dela, com certeza já estava entrando na pica do seu Antônio. Fui ate a cozinha conferir, ele estava agarrado a minha esposa por trás e beijando sua nuca depois sua orelha e minha mulher gemia e rebolava apertando seu corpo contra a rola do seu Antônio que estava cravada em sua buceta. Ela tirou a camisa ela ficando completamente nua se virou oferecendo seus lindo peitinhos pra ele chupar e quanto mais ele chupava mais ela gemia, me olhava e dizia Olha meu corninho sua mulher sendo fodida por outro macho, depois se virou de novo e apoiando se na mesa da cozinha empinou mais a bundinha expondo sua bucetinha gostosa. Seu Antônio pegou seu cacete que era bem maior e mais grosso que o meu colocou na entrada daquela gruta e foi estocando com força, ela gemia alto e pedia para ele enfiar tudo, que queria aquele pau todo dentro dela e ele obedeceu, minha mulher rebolava como louca, e ele socava sua pica com tanta vontade que minha mulher chegava a levantar e ele gozou com vontade enchendo sua buceta de porra quentinha e logo que tirou seu cacete da buceta dela deu para ver a quantidade de porra que saia da sua grutinha deixando ela saciada e satisfeita. Depois dessa trepada os dois foram providenciar a comida. Jantamos, bebemos, ficamos batendo papo ate a hora de dormir, seu Antônio ofereceu o quarto dele pra nós, que ele dormiria no sofá da sala, eu disse: Você não queria comer uma coisinha diferente? Ainda deve estar com fome, eu durmo na sala, você leva ela pra cama, seu Antônio comeu ela varias vezes a noite. No outro dia acordamos e o sol já estava alto, nos despedimos e seu Antônio nos convidou para voltar quando quiséssemos, voltamos pra casa felizes e realizados, sabendo que ele mora perto do nosso sitio pode também ir la quando quiser comer algo diferente. Mayara 29 – 26/10/2013
Muito tesudo o conto ! Cheio de tesao e cumplidade ! Exibicionismo e sedução , delicia mesmo !
Adorei! Estou incentivando minha esposa a foder com outro, quem sabe venha a surgir uma oportunidade assim, por enquanto ainda só fantasiamos quando estamos fodendo.
Não existe sentimento mais sublime e lindo do que ser corno.
delícia de conto gostaria de passar uma noite com vcs.