Ele gozava só de ouvir eu contar - 1
Meu nome é Larissa, tenho 25 anos, casada há 7 com um homem gostoso, Marcos é o seu nome, bom marido trabalhador e honesto e não temos filhos. Sempre trabalhei fora mas nunca descuidei da nossa casa, mantendo ela sempre limpa e bem arrumada. Nossa relação conjugal sempre foi boa, com seus altos e baixos como todo mundo, na cama sempre fomos bem ativos, e procurávamos sempre varias as posições e usar alguns brinquedinhos pra apimentar mais ainda nossas transas. Apesar disso Marcos se mostrava muito ciumento, cada vez que eu saia de casa, queria sempre saber onde fui, com quem, porque etc, era mesmo ciumento e inseguro. Depois de um tempo, Marcos perdeu o emprego e a situação apertou em casa e eu decidi mudar de emprego para uma outra indústria, onde o salário era maior para ajudar no orçamento doméstico, até porque sempre fui vaidosa e o dinheiro estava curto para comprar meus cosméticos e roupinhas que gostava. Comecei então no novo emprego, numa fábrica de cosméticos, tudo que eu queria, um lugar perfeito, lá trabalham muitas mulheres e poucos homens, o que deixou meu marido mais tranquilo. Com o tempo acabei fazendo muitas amizades e em nossos intervalos de almoço e café acabávamos nos reunindo em um grupinho onde tínhamos mais afinidades tinha muita fofoca e muitas historias e as que eu ouvia das amigas me deixava de cabelo em pé. Entre as colegas de trabalho tinham algumas separadas que gostavam de contar suas aventuras sexuais, ate ai tudo bem, elas eram livres pra viver e fazer o que quisessem. Quanto as casadas que era a grande maioria não encontrei uma que não contasse abertamente suas aventuras amorosas, como pulavam a cerca e enchiam as cabeças dos maridos com uma verdadeira galhada. Eu custava a acreditar que aquelas mulheres fossem capazes de tanto, parecia que cada uma queria contar mais vantagem que a outra, mas com o tempo pude comprovar que elas ainda eram modestas no que contavam, pois faziam muito mais, eram verdadeiras putas casadas. Quanto a mim que sempre fui fiel, e nunca trai meu marido, a não ser em pensamentos, pois durante as nossas transa eu sempre imaginava um outro homem fodendo minha bucetinha, mas nunca tive coragem de revelar minhas fantasias a ele, eu acabava sendo motivo de chacota entre elas que diziam não existir mulher fiel, e sim medrosa e que eu estava escondendo o jogo, porque sendo eu linda, gostosa, tesuda, já deveria ter levado muitas cantadas, e que mais dia menos dia eu não resistiria aos assédios e acabaria dando pra outro homem, como elas já faziam a tempos. Os meses foram passando e durante as nossas transas comecei a contar pro meu marido as historias que eu ouvia, de como as mulheres casadas do meu trabalho pulavam a cerca e chifravam os maridos, contava todos os detalhes que eu ouvia e notava que seu pau ficava duro como pedra, claro eu também ficava molhadinha e Marcos me fodia como um verdadeiro garanhão, parecia estar comendo uma outra mulher, e no fundo eu tinha consciência que era isso mesmo que ele estava fazendo, imaginando estar comendo a mulher daquele relato que eu estava contando a ele, isso não me deixava nem um pouco preocupada pois quem estava aproveitando das belas trepadas era eu, e eu também me imaginava sendo fodida pelo mesmo macho dos relatos, e gozava feito uma égua no cio, portanto estávamos empatados. Conforme o tempo foi passando e as historias cada vez mais picantes, eu acabei por entrar nesse jogo, tudo aquilo que eu pensava a respeito de fidelidade foi caindo por terra, e eu comecei a ver as coisas de uma forma diferente, como se uma mulher casada transar com outro homem, ou ter um amante fixo, ou transar com outros, fosse a coisa mais normal do mundo. Isso me fez sentir atração por outros homens, sentir desejo por eles, olha-los nos olhos e seduzi-los, passei a imaginar o tamanho de suas rolas, como elas seriam, e como tê-las penetrando minha bucetinha. Na minha cama com meu marido eu continuava contando tudo que ouvia das minhas amigas, e ela cada vez mais curioso queria saber cada vez mais, se elas falavam do tamanho dos paus dos amantes, se eram maiores que dos maridos, e sua excitação era tanta que seu pau ficava em riste o tempo todo. Certo dia ele me perguntou se eu também me excitava com tais historias, respondi que sim, da mesma forma que ele, e que isso ma fazia gozar muito, nessa hora levei um susto, sem que seu pau fosse ao menos tocado de repente ele cuspiu uns jatos de porra que chegou a quase um metro de altura atingindo a cabeceira da nossa cama e a parede atrás. Eu vi o quanto as historias deixava ele excitado, e a mim também, ao ponte de me deixar a todo momento pensando em sexo, e ficar com minha calcinha toda babada, as historias das minhas amigas estavam me torturando e eu agora já pensava seriamente em arrumar um outro homem, um amante pra me foder gostoso e poder viver uma historia como as delas. Mas como fazer isso acontecer, minha cabeça era um misto de vontade, desejo, e medo, afinal eu nunca tinha sido infiel, pelo menos fisicamente. Certo dia quando fui ao deposito conferir alguns itens encontrei o Luciano que trabalhava na expedição, pedi sua ajuda e começamos a conversar, ele é um homem de 30 anos mas casado, percebi que era gentil educado inteligente e lindo, com um corpo bem definido e parecia ser bom de pegada. Lógico que imaginei logo qual seria o tamanho da ferramenta e como eu vivia excitada minha buceta reagiu logo, como se tivesse levado um choque senti ela umedecer e por incrível que pareça senti ate o seu cheiro, na hora me senti como uma cadela no cio atraindo o macho. Senti que aquele seria o homem que iria me comer gostoso, pra não dar muita bandeira me contive e me concentrei no meu trabalho. Ele porem sempre que tinha oportunidade me procurava para conversar, estava interessado em saber daminha vida e eu acabei me abrindo pois confiei nele que a partir dai sempre me enchia de elogios me deixando com a alto estima lá em cima. Passamos então a dividir nossos segredos e confidencias e criou-se entre nos um sentimento de cumplicidade e cada vez mais de confiança. Um determinado dia quando estávamos no depósito conversando, ao retornar pro meu local de trabalho, Luciano pegou na minha mão, me olhou nos olhos e me perguntou se poderia me dar um selinho, fiquei sem saber o que fazer, pois estávamos em local de trabalho, olhei em volta e como não havia ninguém permiti. Quando me virei pra sair senti ele me puxar de encontro ao seu corpo e desta vez sem eu esperar recebi seus lábios nos meus num beijo forte, tentei afasta-lo, mas ele enfiou sua língua na minha boca, senti seu pau duro roçando em minha buceta. Uma mistura de medo e desejo fizeram minhas pernas amoleceram, não podíamos ser pegos daquele jeito em nosso local de trabalho e ele teve de me amparar. Era o primeiro beijo que ganhava de outro homem, que não o meu marido, era a primeira pica de outro homem roçando em mim. Fui relaxando e minha resistência diminuindo e ele me beijou o quanto quis e eu correspondi. A essa altura ser pega ou não naquela situação no local de trabalho já não fazia a menor importância então senti sua mão levantando minha saia entrando pela borda da calcinha enquanto seus dedos tocaram os pelos da minha buceta. Ele ficou acariciando meus pentelhos, me deixando toda arrepiada e uma onda de choque percorria toda a minha espinha Eu estava cada vez mais mole e a mercê de seu dedos, senti sua mão descendo lentamente em direção à minha buceta, enquanto me beijava, seus dedos ágeis abriam os lábios da minha bucetinha e acariciavam meu grelinho. Em poucos movimentos circulares, levei choques no corpo inteiro, apertei as pernas com força e seus dedos penetraram fundo na minha buceta. O gozo veio rápido e de forma intensa, apesar do medo, não senti vergonha nem remorso pelo que fiz, fiquei foi muuuuito excitada ainda, e frustrada por não ser comida de todas as formas ali mesmo. Voltei pra minha seção como se nada tivesse acontecido e no final do expediente voltei pra casa, tomei meu banho mas fiquei muito pensativa no que havia acontecido ente eu e o Luciano A noite na cama como sempre meu marido queria saber se tinha mais historias, e eu passei a contar a minha historia, lógico que omiti meu nome e foi como se um vulcão adormecido tivesse despertado dentro de mim, fodemos muito, como dois alucinados, eu gozava e queria mais, e mais, era como se seu pau não fosse suficiente, não me deixasse satisfeita, e na verdade não era meu marido quem fodia comigo na minha imaginação, e sim o Luciano, e meu marido fodia gostoso como um verdadeiro garanhão, aquela mulher da historia e que agora era eu mesma. Minha historia estava apenas começando. Mayara 29 – 26/10/2013
Que lindo !
EITA QUE QUASE CHEGOU AO POREM E AI VAI DEMORAR A BOTAR FOGO NA LENHA
E a delicia de ser corno...e meter chifres no corno...
Mayara, este relato é ótimo!!! Parabéns pela seleção!!! Ansioso pela continuação!!! Votado!!! Delícia de conto!!!
Esse conto é brilhante e super excitante, prometo que lerei todos desta série. Parabéns !!! Votado !!!!!
muito bom
nossa que delicia você deve ser muito gostosaaaa
Top . :DD
Otimo conto espero a continuação, votado
Anciosamente aguardando o seguimento