Era o ano de 2003 e casei com minha namorada Antonia, uma mulher muito bonita, gostosa e tem uma bunda que deixa qualquer um doido. Quando casamos, trepávamos o dia todo, ela é insaciável, quanto mais fudia com ela, mais cacete ela pedia. Sua especialidade, é dar o cú e engolir porra. Como ela gosta! Tenho 18 cm. de cacete e bem grosso, soco as vezes o dia todo no cú dela e depois gozo em sua boca, ela engoli tudo com muito prazer, e pedi mais. Há tempos atrás, começamos a frequentar uma igreja, pois nem só de sexo vive um casal. Os irmãos nos recepcionaram muito bem e continuamos a ir. Até que num certo dia, o pastor teve que se ausentar por motivo de saúde e veio outro para substituí-lo. Era um negro muito alto, com uma pinta de galã. Veio ao nosso encontro, depois do culto e fomos apresentados a ele. Seu olhar para minha esposa, o entregava, vi em seus olhos desejo de possuí-la. Quando veio falar comigo, me deu os parabéns, dizendo que eu era um homem de sorte. Fiz que não entendi, e fomos falar com as outras pessoas. Vez ou outra olhava para o pastor conversando com os irmãos e ele sem conseguir disfarçar, não tirava o olho da bunda da minha esposa. Conhecemos sua esposa, uma senhora acanhada, tímida e depois ficamos sabendo que ela sofria muito de depressão. As irmãs fofoqueiras rapidamente descobriram o motivo de tanta tristeza. O pastor era um homem que gostava muito de trepar e sua esposa não, por isso eles viviam em crise. Comentaram isso para minha esposa e ainda falaram outro detalhe, que o pastor tinha um pênis enorme e muito grosso, já tinha acontecido de sua esposa parar no hospital, toda arrombada, numa tentativa de sexo anal. Notei o tesão da Antonia, quando ela falava e perguntei se ela achava o pastor atraente, ela ficou meio sem jeito, sem querer responder, e disse que ela não se preocupasse, que eu já sabia a resposta. Então ela falou: acho o pastor um tesão. Insisti na conversa e a perguntei se ela tinha notado o olhar do pastor para ela. Ela disse que sim, inclusive tinha levado uma cantada dele na cozinha, quando estavam a sós. Sabendo que seria corno mais cedo ou mais tarde, pois minha esposa era muito fogosa e desejada por todos os homens. Fui direto ao assunto e a perguntei: você que fuder com o pastor? Ela sorriu timidamente e balançou a cabeça, dizendo sim. Falei que a amava e seria apenas uma fantasia nossa a ser realizada, ela ofegante concordou. Falei também que assistiria tudo, escondido. Convidamos o pastor para ir até nossa casa, ele aceitou o convite. Coloquei na sala um espelho falso, de modo que do meu quarto daria para ver tudo que se passava na sala. Chegado o dia, pedi para minha esposa vesti uma roupa bem sensual. Almoçamos e fomos para sala, esperar achegada do pastor. Estávamos sós, pois não tínhamos filhos. Ele chegou muito elegante e começamos a conversar. Após alguns minutos, pedi desculpas, e falei que ia dormir, pois estava com dor de cabeça, mas eles poderiam continuar conversando. Fui para o quarto, sentei na cama e comecei a assistir o que se passava na sala. Minha esposa foi pegar um copo d'água para ele, quando retornou e foi dar o copo para ele, vi que se tratava de um tarado, ele começou a beijá-la com força, puxando seus cabelos, rasgou suas roupas e começou a mamar nos peitos da Antonia, depois de muito mamar nos peitos dela, a colocou de quatro e começou a chupar o cuzinho da minha esposa. Ela, já relaxada, aproveitava cada segundo. Eu comecei a bater uma punheta. Passados alguns minutos, o pastor tirou o pau para fora, vi a cara de espanto da Antonia, era um senhor cacete, enorme. Minha esposa começou a chupar, quando menos se esperava, uma gozada na cara dela, nunca vi tanta porra na minha vida, foi um verdadeiro banho. Gozei no mesmo momento. Antonia foi se lavar, e depois retornou. O pastor sempre de pau duro a aguardava. Ele fudeu a buceta dela de tudo que era jeito, parecia um animal no cio. Antonia gozava muito também. Mas o melhor estava por vim. O pastor a colocou de quatro e socou no cú dela, além de ver, deu para ouvir o grito dela, deu para ver cada centímetro entrando naquele buraco. Aquele homem parecia que não via uma mulher há séculos, sua pica, parecia uma cachoeira de porra. Contei no mínimo umas oito gozadas dele. A buceta e o cú da Antonia espirrava porra para tudo que lado. Exausto, depois de quatro horas fudendo minha esposa, o pastor tomou se vestiu rapidamente e foi embora. Sai do quarto e fui até a sala, chegando lá, vi a minha esposa com a buceta e o cú todo arrombado, parecia que tinha chovido porra, estava tudo molhado. Perguntei para Antonia se tinha gostado. Ela disse, que o pastor era um cavalo, \\\"nunca bebi tanta porra na minha vida\\\", que precisaria tomar remédio para passar a dor, mas tinha gozado várias vezes. E me devolveu a pergunta. E você gostou? Adorei ser corno.
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