Bom, eu traí meu marido com o Jorge, motorista que trabalha comigo. Nossas transas tornaram-se constantes, eu tinha que dar pra ele todos os dias, não conseguia segurar meu tesão. Então quero contar como foi que o Jorge arrombou meu cuzinho que ainda era virgem, bem desde que me casei meu marido era doido pra comer meu cuzinho, sempre vinha bolinar, colocava o dedo, chupava, mas sempre me neguei a dar pra ele, mesmo tendo muita vontade e tezão. Mas teve um dia que eu estava com o Jorge, desta vez na casa dele, fizemos amor muito gostoso, o safado meteu muito na minha bucetinha, me deixando completamente extasiada, deitei de costas, enquanto isso o Jorge encostou aquele pau imenso, que agora eu sei que tem 22 cm, grosso, no meu reguinho e ficou passando no meu cuzinho, lentamente, e o mesmo tempo colocava o dedo no meu cuzinho. Eu me arrepiava toda, e foi impossível esconder meu tezão, mas estava com medo também, eu não me achava capaz de agüentar um pau tão grande e grosso, mas o Jorge não estava, mas se contendo também e começou a foder meu cú colocando o dedo indicador inteiro dentro dele, logo em seguida sentir entrar mais um dedo. Comecei a gemer, o meu corpo correspondia ao toque, e já não oferecia resistência. Pra aumentar meu desespero, o Jorge se posicionou de forma a me oferecer seu pau completamente duro para sugar, enquanto ele chupava meu grelinho e não abandonava meu cuzinho, sentir o meu gozo chegar, eu rebolava e gritava, tive espasmos desconexos, com aqueles dois dedos enchendo meu cuzinho, eu sem saber mais o que fazer ou medir as consequências implorei a Jorge que comesse meu cuzinho, me enfia esse pau... O Jorge deu uma risadinha, se posicionou de conchinha atrás de mim, e começou forçar minha entradinha, sentia aquela cabeçona querer me rasgar desistia, sentia um, dois, três dedos no meu buraquinho, até que sentia de novo aquela cabeçona, doía muito, ardia me bateu um arrependimento, tentei me esquivar, o Jorge me prendeu em seus braços com força, colocou mais uma vez aquela cabeça enorme no meu anelzinho e empurrou com mais força. Senti que estava sendo rasgado ao meio, meu anelzinho cedeu, uma dor enorme tomou conta de mim, me esquivei, saiu à cabeça, comecei a chorar, disse ao Jorge que não queria mais. O Jorge me abraçou carinhosamente, disse me entender, mas que não deixaria, pois tinha que ser hoje, ou eu não toparia nunca mais, e virou de costas e forçou novamente a entrada no meu cú, desta vez a cabeça entrou com um pouco mais de facilidade, mais ainda doeu muito, mas a aquela cabeça monstra havia vencido a resistência do meu anelzinho e arrebentando todas minhas pregas, o Jorge parou um pouco, esperando eu me acostumar com aquele mastro enorme que invadia meu cuzinho, lentamente ele foi enfiando tudo, até que sentir as bolas bater na minha bucetinha, estava toda entubada, meu cú havia suportado todo aquele monstro dentro dele, a dor começou a diminuir aumentando meu tezão, Jorge agora iniciava um vai e vai lento e compassado. O prazer começou a ser cada vez maior, eu gemia e delirava de tezão, não demorou muito e comecei a gozar, o Jorge começou a meter com mais força, destruindo de vez meu cuzinho, eu gritava e gozava com aquele pau enorme cravado no meu cú. O Jorge deu um urro, e gozou, encheu meu cuzinho de porra. Olhei no relógio, 15h00min, teria que pegar meu marido no emprego dele as 16h00minh, tinha apenas 15 minutos pra me arrumar e sair. Mais uma vez não tomei banho apenas vesti minha roupa e sai, enquanto dirigia, sentia a porra do Jorge escorrer na minha bucetinha e no meu cuzinho, o que acabou me dando um tezão enorme. Peguei o Carlos e rumamos pra casa, ao entrarmos em casa, comecei a beijá-lo, e lhe disse daqui a poço tenho que ir trabalhar, vamos aproveitar esse tempo que temos, percebi que ele estava bem animado, apesar de não fazer qualquer volume aquele pauzinho de 15 cm. Fiz menção de ir ao banheiro tomar um banho, mas ele não deixou me jogou na cama, tirou minha calcinha, e foi logo chupando minha buceta, ainda encharcada do gozo do Jorge, e lambia gostosamente, tanto a bucetinha como o cuzinho, eu me sentia muito safada, vendo meu corninho, lambendo o gozo de outro, gozei gostosamente em sua boa, como sempre, ele tirou aquele pauzinho pra fora e me enfiou como se estivesse me arrombando, meteu pôr um tempo e gozou, mas continuou com o pauzinho duro, nisso me pôs de quatro e tentou comer meu cuzinho, disse que não queria que deixaria ele apenas brincar, então ele brincou por alguns minutos, e meu cuzinho tava tão arrombado que por varias vezes o pau dele entrou, sem nenhuma resistência, mas eu não deixava ele bombar, tirava rápido e falava pra ele fazer apenas o combinado. Ele gozou mais uma vez na portinha. Eu me sentia muito safada, muito putinha, olhava pra ele e dava risada, ele nada entendia, pensando que tinha me dado muito prazer, mal sabia ele que eu havia gozado muito a tarde toda, sendo arrombada por um pau enorme. Quem gostou deixe comentário, na próxima eu vou contar como foi dar para o Jorge e o Antonio, amigo dele, um negão delicioso.
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não gostei deste conto, se o pauzinho do teu marido é muito pequeno e não te satisfaz, larga ele e arruma um jegado, mas negar o cuzinho pra ele que é casado com vc e ser arrombda pelo amante e ainda rir de deboche dele, é ridículo.