Conheci meu marido em limeira SP, me apaixonei e casamos no outono passado. Logo depois disso, um velho negro que trabalha no setor de manutenção da companhia, chamado "Seu Aldo", começou a me paquerar e me convidar para almoçar com ele.
É claro que eu recusei tão polida e diplomaticamente quanto podia, mas sempre me senti desconfortável ao fazer isso.
Contei ao meu marido sobre isso, mas ele apenas ria e fazia pouco de mim. Afinal, ele havia visto "Seu Aldo" e sabia que ele era gordo, sem um ou dois dentes e era apenas um homenzinho caseiro.
Então, depois de algumas semanas disso, um dia "Seu Aldo" me enquadrou num dos corredores quando não havia ninguém por perto.
"Oi, menina, ainda não quer almoçar comigo?' perguntou com um grande sorriso que mostrava a falta de alguns dentes.
""Seu Aldo", o senhor sabe que eu sou casada e bem... O senhor sabe... Isso... Quer dizer... Bem... “Não seria certo,” gaguejei. Mas minha hesitação pareceu apenas fazê-lo insistir em seu objetivo.
"Ora, neguinha, deixe disso. Eu quero apenas levá-la para almoçar. Não faça um preto velho se sentir rejeitado!" ele disse com uma expressão de mágoa.
Eu sabia que ele estava brincando comigo mas ainda assim era difícil e constrangedor.
"Sinto muito... Eu realmente não posso..."
"Só uma vezinha!" ele me interrompeu. Eu tentei pensar rápido mas tudo que eu pude finalmente dizer foi:
"Puxa, "Seu Aldo" o senhor sabe que..." enquanto eu falava notei-o olhando meus seios vorazmente. Lentamente - não sei como - comecei a perceber meus mamilos enrijecendo. "Diabos!" Pensei, espero que ele não note. Mas em minha visão periférica eu podia ver que eles estavam realmente se projetando contra o tecido transparente de minha blusa.
Perdi o rumo de meus pensamentos à medida que ele olhava para meus mamilos eretos.
“Vamos, neguinha, você não pode dizer não eternamente," ele sorriu, obviamente percebendo a inexplicável excitação de meu corpo.
Finalmente, eu esgotei minhas energias e argumentos para manter a recusa.
“Ok... Está bem... mas apenas uma vez... E, por favor... o senhor sabe... Apenas como amigos... ok?”
Com um grande sorriso, "Seu Aldo" respondeu: "Fique tranqüila, neguinha, é um encontro de apenas uma vez, eu sei!”
“ENCONTRO!" Pensei. Não é um encontro! Mas eu não podia conseguir que algo saísse de minha boca. Sob o domínio verbal desse velho negro eu apenas fiquei ali meio sorrindo: confusa e zangada por ter sido tão facilmente atraída para isso.
Enquanto eu recuava para partir, notei um volume projetando-se pela perna esquerda de sua calça. Meu olho primeiro percebeu e então teve de olhar diretamente para ver se eu estava vendo o que eu pensava que estava vendo.
Eu estava!
O pinto de "Seu Aldo" se estendia até quase seu joelho e se projetava de sua calça de modo obsceno. Ele me viu olhando mas apenas sorriu e continuou olhando diretamente em meus olhos. Então ele pegou minha mão e disse: "Eu realmente, realmente ansiava por isso Juceli. E eu sei que você também."
De algum modo, minha mão apenas respondeu e manteve-o por um segundo enquanto eu tentava dizer algo, qualquer coisa para desestimulá-lo e sair dessa confusão. Mas tudo que eu pude conseguir foi...
"Sim, "Seu Aldo"... Acho... Acho que eu também..." baixei os olhos novamente e me achei olhando para a monstruosidade que era sua masculinidade, lutando para desviar meus olhos e partir. Ele ainda segurava minha mão. E eu ainda segurava a sua.
Lentamente voltei à realidade, livrei-me de suas garras e me afastei.
Ele deixou e recuou. Um enorme sorriso atravessando sua face simiesca.
"Te vejo amanhã então gostosinha," ele disse enquanto recuava para seguir seu caminho.
"O, Ok..." eu gaguejei. Eu me sentia confusa e embriagada enquanto me voltava e caminhava para a porta que dava para o próximo corredor. No reflexo da porta de vidro eu podia ver aquele negro imenso apenas parado ali me observando enquanto eu caminhava pelo corredor.
Por algum motivo que eu não podia entender descobri meu coração disparando e meus joelhos tremendo.
Então quase inconscientemente comecei a rebolar meus quadris e bunda devagarzinho, bem devagarzinho, incrementando a medida que ele observava atentamente.
Por que estava eu fazendo isso? O que estava eu pensando? Eu não tinha e não tenho idéia. E no entanto eu fiz. E enquanto fazia eu olhei para a porta de vidro para ver seu reflexo procurando, acariciando o réptil volumoso projetando-se da esquerda de sua virilha.
Eu atravessei as portas sentindo-me entontecida, desmaiando. Fui direto para o banheiro feminino e para um reservado. Pensei, "Meu Deus, sinto-me como se tivesse que urinar!" Mas quando eu retirei meu lingerie eu notei uma grande mancha úmida na virilha. Sentei-me no sanitário apenas fitando para a virilha. Estava eu realmente sexualmente excitada por aquele patético velho da manutenção? Ele me deixara assim tesuda apenas por me paquerar?
Minhas indagações logo foram respondidas quando eu me achei recostando no assento, meus joelhos se arreganhando, meus dedos procurando inconscientemente meu clitóris e começando a manipular o botãozinho intumescido furiosamente!
Meus olhos cerraram, eu podia apenas ver o enorme caralho de "Seu Aldo" distorcendo a perna de sua calça, tentando libertar-se para me alcançar!
Oh! Que tesão! Meus dedos trabalhavam furiosamente. Comecei a fazer sons altos e agudos enquanto me aproximava de um poderoso orgasmo. Então arrebentou e eu tive que sufocar um grito. Meus dedos estavam inundados com meu suco de um modo que nenhum homem nunca antes tinha sido capaz de fazer-me gozar.
Quando acabou, sentei-me no sanitário. Apalermada, entontecida. O que acontecido comigo? Como pôde? Podia eu estar atraída por aquele ridículo preto velho?
Como em um transe, eu tentei enxugar minha buceta agora dolorida, recompor-me e voltar para minha mesa.
Mas todo o dia estive distraída pelo choque de ter aceitado o convite de "Seu Aldo". E, é claro, pelo tesão de meu corpo. O que tinha me assaltado? O que pensaria meu marido se viesse a saber?
Durante todo o dia eu tentei trabalhar... mas meus mamilos continuaram a doer e os lábios de minha buceta permaneceram inchados, vazando sua excitação para a virilha de minha calcinha.
Durante todo o dia não consegui trabalhar.
Naquela noite quando cheguei em casa André me perguntou como meu dia tinha sido e por que eu parecia tão quieta. Eu não podia dizer muito, ainda confusa e desnorteada com os acontecimentos do dia.
Naquela noite quando eu jazia na cama esperando por ele, ele entrou no quarto nu. Olhando confiantemente para mim e sorrindo, ele avançou com passos largos na direção da cama. Mas tudo que eu podia pensar era quão ridículo ele parecia com seu corpo tamanho adulto e pênis e testículos, aparentemente, tamanho infantil.
Após ele subir na cama ele começou a montar em mim. Como de costume eu tive que ajudar a guiar seu pênis de dez centímetros para dentro de mim. Estranhamente eu me sentia quase com asco de seu corpo nu. De certo modo ele parecia deficiente em masculinidade. Somente mais tarde eu me dei conta de que estava subconscientemente comparando sua masculinidade com a de "Seu Aldo".
Ele começou a corcovear dentro de mim e então escorregou para fora. "Meu Deus, ele é tão pequeno," eu me peguei pensando.
Eu coloquei-o dentro de novo e ele começou outra vez. Pelo terceiro ou quarto pinote ele começou a grunhir e passar pelo costumeiro ciclo de seu orgasmo.
Eu me achei irritada. Todo esse grunhido e tempestade para o que eu sabia era uma gota de sêmen. Quando eu tinha lhe dado sexo oral no passado, descobri que eu freqüentemente nem sabia quando ele gozava, exceto por todo aquele grunhir e contorcer-se, tão pequeno era seu gozo..
Após ele ter parado, ele rolou e estava roncando em minutos. Foi então que eu percebi quão patética era nossa vida sexual.
Enquanto ele roncava eu fechei meus olhos e me descobri vendo o volume de "Seu Aldo" descendo pela perna de sua calça. Seu comprimento e grossura. Seu poder, quase rasgando suas calças... Por mim. Todo aquele tamanho e urgência por causa de seu desejo, seu tesão, por mim.
Logo minhas mãos estavam sob as cobertas manipulando meu clitóris furiosamente de novo. Doído como estava o botãozinho eu precisava alívio para meu crescente tesão.
Enquanto André roncava minhas mãos trabalhavam e minhas pernas arreganhavam o máximo possível. Eu estava subindo na direção de uma fantástica explosão.
Eu podia ouvir o grudento gorgolejo de meus dedos enquanto eles trabalhavam no meu canal inundado.
E então arrebentou! Onda após onda de pura paixão carnal!
"OOOhhh!!!!!!" eu meio gemi, meio gritei, novamente e outra vez, enquanto cavalgava vários de meus voluptuosos e avassaladores orgasmos.
Quando acabei eu fiquei ali num resfolegar suado tentando fortemente me recompor.
André continuou roncando e eu mergulhei num profundo sono.
No dia seguinte na hora do almoço eu honestamente esperava que "Seu Aldo" esquecesse tudo. Mas foi tolice minha pensar que ele o faria.
"Pronta para nosso encontro?" ele disse enquanto se aproximava de minha mesa.
Eu queria gritar, "ISSO NÃO É UM ENCONTRO!!!" e explicar-lhe que era "apenas" almoço. Mas nada saiu de minha boca. Eu apenas sorri fracamente. Por dentro eu apenas não queria uma cena; E mais, eu sabia que não adiantaria nada. Ele nunca ouviria.
Enquanto caminhava para seu carro no estacionamento eu podia sentir sua mão gentilmente no côncavo de minhas costas. "Inacreditável! Esse preto velho da manutenção tinha a ousadia de botar seu braço ao meu redor," Pensei comigo. Mas outra vez, eu não podia levar-me a objetar e criar uma espécie de cena ou confronto. E assim eu deixei acontecer.
Quando chegamos a poucos passos de seu carro eu pude senti-lo tornando-se mais ousado e definitivamente deixei sua mão repousar no meu traseiro. Ele agora definitivamente tinha seu braço ao meu redor.
Ele abriu a porta de seu velho, sujo Chevette 95 para mim e deixou-me entrar. Enquanto eu o fazia notei seus olhos dando uma bela, longa, e óbvia espiada debaixo da curta minissaia de couro que eu estava vestindo. Por que tinha eu vestido aquela sainha curta e sexy, pensei comigo.
Mas enquanto eu esperava ele dar a volta para sua porta, eu percebi que meu coração estava pulsando fortemente em meu peito. Gostei que ele tivesse olhado em baixo de minha saia. Enquanto ele deslizava em seu lado do carro eu sorri timidamente para ele.
Ele olhou em meus olhos, sorriu então se voltou e deu partida. Depois que nós saímos e atingimos a estrada ele casualmente pôs sua grande, mão preta sobre meu joelho, apertou-o gentilmente e disse: "Você se juntar a mim hoje é um sonho que se realiza, Juceli."
Fiquei triste por ele. Era uma coisa linda para dizer. Eu me sentia culpada por todas as risadas que meu marido e eu tínhamos dado sobre suas paqueras. Esse pobre animal realmente me admirava tanto. Eu queria remover sua mão do meu joelho - aquilo era absolutamente inadequado - mas após ele dizer aquilo... Eu não podia de jeito algum. Eu tinha medo de ferir seus sentimentos.
E assim ele dirigiu com sua mão em meu joelho. Uma vez ou outra, deslizando-a devagarzinho até o início de minha coxa.
Eu estive a ponto de mandá-lo parar. Mas aquilo era tão casual, tão suave, que eu nunca cheguei a sentir que ele tivesse ido além dos limites.
Contudo quando nós nos aproximamos da churrascaria a que ele estava me levando para almoçar, eu de repente pensei, "O que diabos estou eu fazendo aqui sentada em um velho Chevette quebrado com um preto velho, - alguém de quem meu marido e eu costumávamos rir - deixando-o repousar sua mão em meu joelho e de vez em quando acariciar minha coxa como se eu fosse sua puta branca ou algo assim!!!"
Senti-me de certo modo estupefata e confusa quando ele abriu a porta do carro para nós entrarmos no "Recanto dos Manos" Churrascaria Rodízio. Tudo que eu podia pensar era como eu havia deixado isso tudo acontecer e o que estava eu fazendo aqui.
Enquanto nós caminhávamos para a entrada traseira, algo mais instigou e me alarmou. A cálida umidade que eu sentia novamente na virilha de minha calcinha... Obviamente produzida pelo suave manipular de meu joelho e coxa por "Seu Aldo".
"O que está acontecendo comigo," pensei.
Enquanto nós caminhávamos para o bar "Seu Aldo" de repente agarrou minha mão, mantendo-a na sua como se eu realmente fosse sua mulher. Minha imediata reação foi de afastá-lo, mas à medida que nós caminhávamos através da área do bar e todos os garçons - que eram pretos velhos, com aparência gasta, - olharam para nós, eu senti que não queria criar uma situação embaraçadora.
Além disso, o modo como o lugar silenciou e aqueles velhos olharam para mim, alguns com suas mandíbulas caídas, fizeram-me sentir algo estranho que eu não entendi inicialmente. Mas à medida que nós passávamos por eles eu me achei lentamente segurando a mão de "Seu Aldo" mais firmemente. Eu também me achei imponente, exibida, de certo modo, junto e devagarzinho atrás dele... De certo modo orgulhosa de sua admiração -até mesmo respeito- por mim. E especialmente em admiração do fato de que eu estava desfilando de mãos dadas com seu amigo "Seu Aldo".
Eu rapidamente descobri meus mamilos traindo-me novamente à medida que "Seu Aldo" me fazia desfilar em frente de seus amigos no caminho na direção de nosso reservado. Eles se projetaram salientes à medida que aqueles velhos olhavam amorosamente meus seios sacolejastes. Merda! Pensei. Por que eu vestira um soltem tão transparente.
Mas no fundo de minha mente eu sabia que aquilo estava estranhamente me excitando de novo contra minha vontade. Eu adorei aqueles pretos velhos fitando e me medindo de alto a baixo, lambendo seus lábios cheios de tesão. E eu estava também excitada pelo modo como "Seu Aldo" brilhava de orgulho de estar com essa jovem, loura e cheia de curvas. De mãos dadas, exibindo-a como seu 'encontro' para todos os seus velhos amigos cheios de tesão invejarem.
Nós paramos no caminho à medida que "Seu Aldo" me apresentava a um ou dois de seus amigos como sua convidada para um "encontro de almoço". Enquanto ele dizia aquilo, eu inicialmente senti-me com raiva, a qual aos poucos se desfez enquanto aqueles homens me olhavam de alto a baixo e assobiavam.
"Puxa, Aldo, você está se dando bem, cara!" disse um deles. Eu me achei enrubescendo. Enquanto o fazia, eu podia sentir "Seu Aldo" levemente apertando minha mão. Inacreditavelmente, eu me achei retornando um leve aperto em sua mão.
"O que estava eu fazendo!?!" eu gritei comigo. Mas enquanto eu fiquei ali sorrindo timidamente atrás dele -comportando-me completamente no papel de sua mulher. Eu me achei acanhadamente olhando para o chão à medida que seu amigo de vez em quando espiava durante sua conversa, obviamente checando minhas tetas e meus mamilos, agora eretos de modo obsceno.
Por que eu não conseguia controlar essa situação eu ficava pensando comigo. Mas então "Seu Aldo" levava-me para o próximo amigo para uma rápida introdução, quase como um guerreiro mostrando recém conquistada presa de guerra para seu camarada.
E de certo modo isso me excitou.
Logo "Seu Aldo" levou-me para nosso reservado. Quando me sentei, em lugar de sentar de frente para mim, ele deslizou do meu lado do reservado.
Enquanto olhávamos o menu, "Seu Aldo" mais uma vez colocou sua grande mão preta sobre meu joelho. Depois, apertando-a devagarzinho, ele retomou o lento, vagaroso acariciar de minha coxa. Aquilo obviamente impressionou seus amigos sentados no bar, os quais podiam ver de seu posto de observação tudo que estava acontecendo acima e abaixo da mesa do reservado.
Eu fiquei muito zangada com o fato de ele me mostrar como sua puta desse jeito e decidi que eu poria um fim naquilo imediatamente.
Depois reunindo alguma coragem eu lentamente pus minhas mãos debaixo da mesa e coloquei-a na sua. Lentamente eu segurei sua mão e apertei-a suavemente. Meu jeito de dizer, por favor, pare.
"Seu Aldo", delicadamente apertou minha mão de volta, segurando-a alguns segundos, então surpreendentemente deixou-a e começou a alisar minha coxa até mesmo mais audaciosamente e mais alto que antes! Eu não podia crer naquilo. Eu, de repente, dei-me conta de que aquele Neanderthal preto rude e sem educação confundira meu sinal com um de encorajamento!
Agora, o que podia eu fazer? Eu estava zangada e frustrada, mas também de certo modo derrotada. Eu não conseguia pensar como parar aquilo sem um confronto que eu não queria de modo algum, considerando o meio em que eu estava e a exibição que "Seu Aldo" e eu tínhamos acabado de fazer para os observadores.
Sua mão estava agora acariciando de meu joelho até bem debaixo de minha minissaia de couro. Ele estava agora deslizando sua mão a apenas polegadas de minha buceta úmida. Algumas vezes ele estirava a mão debaixo de minha saia e agarrava um punhado de minha coxa, então corria sua mão de volta para meu joelho. Então novamente debaixo de minha saia, a qual estava lentamente ficando arregaçada em volta de minha cintura. Enquanto isso os homens no bar olhavam atentamente e às vezes cochichando uns com os outros.
Senti-me como num espetáculo de uma boate erótica pelo modo com que aqueles homens abertamente olhavam a manipulação de minha coxa por "Seu Aldo".
Então "Seu Aldo" olhou para mim e olhou em meus olhos. Eu não tinha idéia do que esperar enquanto eu olhei para seu rosto rústico e velho. Sem aviso ele curvou-se e pôs seus lábios africanos, grossos e negros nos meus!
"Oh, meu Deus!" minha mente gritou. Aquilo não podia estar acontecendo comigo! Não, não, não! Eu pedia, por favor, a Deus que me deixasse acordar daquele pesadelo!
Mas aquilo não era sonho de que eu pudesse acordar.
Eu podia sentir seus lábios grossos pressionando os meus e fazendo meus lábios lentamente, confiantemente, eroticamente abrir. E depois a umidade morna de sua língua comprida, grossa e serpente ante dentro de minha boca.
Eu estava tentando afastá-lo hesitantemente, mas minhas mãos apenas tocaram seu peito. Elas paralisaram no lugar e não empurraram nem um pouco.
Por que ele começaria tão confiantemente a me dar beijos de língua em frente dessa multidão? Meu cérebro lutava para pensar no que fazer à medida que minha boca estava se abrindo para a penetração oral de "Seu Aldo".
Mas então eu me dei conta do que tinha estimulado ele a fazer o que ele tinha feito enquanto sua mão continuava acariciando-me bem lá embaixo de minha saia. Eu me dei conta de que no momento em que ele olhou para mim ele tinha atingido a parte mais alta de minha coxa para sentir minha umidade se espalhando.
Minha umidade lhe dissera que eu agora era sua.
E sua língua continuou a empurrar através de meus lábios e enroscar em volta de minha língua. E eu reconheço que meus lábios, tão devagar inicialmente que eu quase não percebi, começaram a responder. Meu cérebro parecia que ia apagar, rendendo-se enquanto eu comecei, finalmente, a beijá-lo de volta vorazmente. Oferecendo minha língua totalmente a ele com completo abandono - para todos verem.
Então ele apossou-se de meu braço e sem parar nossos apaixonados beijos de língua pôs ele em volta de seu pescoço. Eu não precisava de mais encorajamento. Comecei a acariciar seu pescoço, o dorso de sua cabeça calva e velha com uma paixão que eu nunca tive antes enquanto estava com qualquer homem... Inclusive meu marido.
Senti "Seu Aldo" começar a acariciar meu rosto e então deixei sua mão escorregar para meu seio. No começo acariciando-o, então começando a manipulá-lo fortemente. Logo "Seu Aldo" estava grotescamente amassando minhas tetas através de minha blusa diáfana, apertando-as e beliscando meus mamilos eretos. Ele continuou a beliscar meus mamilos até mesmo esticando-os de modo obsceno, tenho certeza de que para impressionar seus amigos curiosos no bar com seu poder sobre a loura branca que ele estava conquistando e transformando em sua puta bem na frente deles.
Enquanto nós agora estávamos babando dentro das bocas um do outro percebemos um homem de pé perto do reservado. Era um negro mais velho o qual aparentemente "Seu Aldo" conhecia e que era dono do bar.
Quando nós paramos nossas línguas e olhamos para ele, a mão de "Seu Aldo" ainda mexendo nas minhas tetas, ele disse, "Por que vocês dois não vão para o quarto dos fundos". E então ele lançou uma chave sobre a mesa e se afastou.
"Seu Aldo" pegou-a e começou a puxar-me da mesa pela mão na direção de um quarto no fundo do bar.
Enquanto eu levantava da mesa eu pude ver que minha blusa estava meio desfeita e minha minissaia de couro estava constrangedoramente arregaçada em volta de minha cintura, mais como um grosso cinto que uma saia. Enquanto eu tentava empurrá-la para baixo com minha mão livre eu me dei conta de que todo homem no bar podia ver a grande mancha úmida em minha virilha. Agora todos eles sabiam como eu estava molhadinha por "Seu Aldo".
Enquanto "Seu Aldo" me puxava para o quarto dos fundos, eu podia ver aqueles pretos velhos esfregando seus caralhos por cima das calças e resmungando obscenidades a meu respeito enquanto nós passávamos por eles.
Em choque, pensei comigo, "Meu Deus, eu realmente tinha me tornado puta daquele velho negrão. Eu não podia nem mesmo dizer não para um negro e tarado trabalhador braçal?"
Quando nós entramos no quarto dos fundos "Seu Aldo" fechou a porta e me encarou. Naquele momento e ali eu queria dizer 'chega leve-me para casa'. Mas ele apenas tomou-me em seus braços e começou a me beijar profundamente. Eu respondi imediatamente dessa vez, minha língua explorando sua boca.
Quando ele se separou de meus braços ele atirou-me de costas sobre um sofá-cama no escritório. Ele olhou para baixo para mim e começou a desabotoar sua camisa. "Tire a roupa," ele ordenou quase de modo casual.
Eu hesitei por um longo momento. Eu queria dizer não. Pensei em meu marido. Então eu o imaginei caminhando na minha direção no quarto com sua genitália infantil sacudindo entre suas pernas.
Comecei a desabotoar minha blusa. Logo eu tinha desfeito meu soltem, tirei-o fora, e comecei a escorregar de minha saia.
Enquanto isso, "Seu Aldo" tinha acabado de remover suas roupas e eu pude ouvi-lo grunhir uma aprovação a meus seios livres e sacolejastes enquanto eu continuava a remover minha saia e sapatos.
No canto de meu olho eu podia ver seu caralho imenso e não-circuncisado sacudindo sua cabeça aprovadoramente para minha nudez - apenas polegadas longe de meu rosto. Eu olhei para ele e fiquei transfixada olhando para aquele membro negro maciço. Ele parecia quase ter vida independente, sacudindo sua vasta cabeça bulbosa, coberta por grossas orlas de pele, e gotejando preporra em profusão.
Pensei que era assustador, e, contudo, maravilhoso de um modo inexplicável - e isso fez meu coração disparar com crescente tesão!
"Seu Aldo" se aproximou e começou a puxar para baixo minha cinta-liga. Enquanto ele fazia isso, podíamos ver a vasta mancha úmida que meu tesão tinha depositado na virilha. Ela estava arruinada. Arruinada por meu tesão sem controle por aquele zelador negro.
Completamente nua agora eu fiquei deitada no sofá e olhei para ele. Seu incrível caralho erguia-se dele agora, curvando um ângulo de 80 graus de seu corpo. Ele tinha pelo menos trinta de comprimento e cinco centímetros de diâmetro. Eu nunca imaginei que um cavalo, muito menos um homem, pudesse ser tão grande.
Enquanto eu estava ali deitada olhando para aquilo e ele para olhando para baixo, para mim, eu ergui meu olhar finalmente para seus olhos. Olhamos profundamente nos olhos um do outro e, enquanto o fazíamos, eu lentamente levantei e arreganhei minhas pernas, chamando-o para dentro de mim.
Ele ajoelhou sobre a cama e posicionou sua arma africana carnuda contra os lábios inchados e encharcados de minha buceta. Um empurrão para frente e ele estava dez centímetros dentro de mim. Quando ele começou realmente a me cavalgar - lentamente puxando pra fora e mais rapidamente metendo de volta cada metida trazia mais e mais dele para dentro de mim. Parecia que a profundidade de sua penetração não tinha fim.
Eu grunhia com cada golpe daquela lança. Eu me sentia arpoada por aquele homem que parecia um garanhão negro. E ele continuou, agora com maior velocidade e força.
Finalmente, ele enfiou seus braços embaixo de minhas coxas e dobrou-me para trás, minhas pernas sobre seus ombros. Naquele ponto ele parecia um homem possuído.
Ele disse entre dentes: "Minha vida toda eu quis ter uma cadela branca como você nessa posição. Agora você vai ter o que merece sua branquela da porra, minha puta vagabunda!"
Com isso ele começou a golpear seu caralho para dentro de mim sem misericórdia!
Slap, plaft! Slap, plaft! Slap, plaft!!!
Enquanto ele golpeava seu membro descomunal profundamente dentro de minhas entranhas ele também golpeava a mim e toda a cama na parede. O barulho que nós fazíamos entre seu corpo batendo dentro do meu, a cama a golpear na parede, e meus ooohhs e ahhhss com cada penetrante pinote estava criando um ruído ensurdecedor.
Através das paredes eu podia ouvir os garçons negros todos aplaudindo no bar, incentivando, assobiando, rindo, e gritando todo tipo de observações rudes e obscenas sobre a cadela loura em quem o velho "Seu Aldo" estava "enfiando o osso".
Eles estavam incentivando de lá o velho rústico que eles podiam agora claramente ouvir fodendo de arregaçar alguma pretensiosa esposa loura de Barão Geraldo. Eles estavam adorando!
E eu também... Enquanto a metida que eu estava recebendo seguia incessante. Tudo que eu podia pensar era, "Oh, meu Deus, como ele pode fazer isso? Como ele pode manter esse ritmo?"
Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Ele continuou dando me mais e mais golpes de sua aterrorizante ferramenta de ébano. Plaft! Plaft! Plaft! Eu sentia que estava sendo cavalgada por uma espécie de domador negro que iria montar sua égua loura até que ela estivesse completamente domada, submissa. plaft! plaft! plaft! Ele estava fodendo mais e mais rápido e forte.
Depois de cinco a dez agonizantes minutos de "Seu Aldo" pilando dentro de minha dolorida buceta, eu senti um imenso orgasmo crescendo. Ele cresceu muito rapidamente e então explodiu em erupção em relâmpagos de luz dentro de mim. Eu logo me dei conta de que eu estava gritando, agarrando-o contra mim, minhas pernas enlaçadas em volta de sua bunda me bombando, seu êmbolo ainda batendo loucamente dentro de meu canal vaginal, domando minha buceta arreganhada como nenhum homem tinha jamais feito.
Logo seu grunhir começou e então veio um golpe final, muito duro no fundo de minha cona. Como lava derretida eu podia sentir sua ejaculação lá dentro nas profundezas de meu útero.
Naquele exato momento, eu soube que ele estava me engravidando.
E eu soube que seria sua para o resto de minha vida.
Quando ele acabou eu olhei para ele, puxei sua cabeça para mim, pus meus lábios nos seus e o beijei longamente, profundamente, minha língua escorregando como serpente dentro de sua boca.
Nós nos beijamos profundamente durante minutos. Quando nossos lábios se separaram eu sussurrei suavemente para ele: "Eu te amo."
Seu grande rosto negro e rústico abriu-se num imenso esgar.
"Como eu lhe disse, benzinho," ele disse, "se você desse uma chance a esse negão, eu fazia você uma putinha faminta por um pintão preto."
Ele lentamente retirou o que me pareceu uma jibóia preta e melada dos lábios ainda famintos de minha buceta. Ele puxou para fora com um pop enquanto que minha buceta estava agora tão agitada com tesão por ele que não queria deixá-lo ir.
Quando ele virou suas costas para mim e acendeu um cigarro, eu me sentei e me apoiei em um braço apenas, olhando para ele. Ele era gordo, suas grandes nádegas negras eram caídas, e sua barriga se projetava até mesmo dos lados. Ele não tinha pistolinhas, eram mais como adiposidades.
Então enquanto meu olhar baixou, entre suas pernas tortas esquálidas pendia o mais descomunal, imenso, par de culhões que eu jamais tinha visto. Elas pendiam uns quinze centímetros para baixo de sua virilha. Elas eram facilmente do tamanho de bolas de tênis.
Enquanto eu fiquei ali estupefata olhando para aquelas coisas grandes e peludas eu concluí novamente que sem dúvida alguma aquele homem tinha acabado de me emprenhar. Eu certamente seria mãe de seu filho dentro de um ano. Mulher alguma podia receber uma descarga de um par de testículos daquelas dimensões sem ser fertilizada.
Enquanto meu olhar de admiração continuava, eu pude ver que pendente ainda abaixo de suas bolas de elefante estava um vergalhão ainda semiduro, parecendo de um cavalo. Sua cabeça ainda inchada pendia pelo menos dez centímetros abaixo de seus escrotos. E pendurado da cabeça do vergalhão não-circuncisado havia um gosmento cordão de sêmen ainda gotejando de seu caralho.
Quando ele se virou para mim eu quase fiquei chocada com sua feiúra. Sua pança era imensa, seu esgar mostrava alguns dentes faltando, alguns dentes de ouro, seu nariz chato e largo atravessando sua cara, e sua genitália era absolutamente 'anormal' em seu tamanho.
Mas em meus olhos tudo que eu podia ver era um chefe tribal africano incrivelmente másculo, o qual tinha acabado de inseminar sua escrava branca. E ele o fizera como da única forma que um cacique africano podia fazer: Violentamente e completamente!
Eu me dei conta de que aquele espécime africano de homem era muito diferente, muito mais poderoso do que qualquer dos 'meninos' brancos com que eu tinha estado antes.
olá;Eu nunca havia lido um conto tão envolvente como este.Não sei onde mas eu já havia lido ele.Parabéns pela excelente qualidade do enredo.Dez porque não existe a nota mil.Abraços