DESCABAÇANDO O CUZINHO DO CASAL

No inicio de janeiro desse ano estava na sala de bate papo de minha cidade (Porto Seguro) quando fui abordado por um usuário com o Nick de Turista perdido, ele começou a fazer perguntas sobre a cidade as praias a região etç:. Comecei a detalhar suas questões e duvidas como bom anfitrião que sou, em determinado momento perguntei a ele em q local de Porto Seguro ele se encontrava, pra minha surpresa, me disse q estava em Curitiba e só ia chegar a Porto no carnaval, mais tava colhendo informações para aproveitar melhor os cinco dias q passaria aqui. Ele pediu meu MSN pra tc outro dia, pois estava de saída para trabalho mais queria mais informações, e assim foi feito. “Dois dias depois lá estava ele de novo com sua duvidas e pesquisas, papo vai papo vem ele me fez uma pergunta meio curiosa, queria saber se aqui as pessoas eram mais liberais em todas as áreas, respondi q cada um acha aqui o que procura, ou seja:” SORRIA VC ESTÁ NA BAHIA" Essa foi a deixa pra ele se abrir comigo, falou que vinha com sua namorada, uma nissei, linda mais muito puritana e recatada, e que sonhava em ve-la em outro cacete e fazer uma dupla com ela, disse que como aqui tem muita gente de fora e nativos abertos também isso não seria difícil e se quisesse poderia ajuda-lo nessa empreitada, ele concordou e armou um plano comigo, pra dizer a sua namorada que eu era um velho amigo seu de juventude e que fazia muito tempo que ñ nos via e ia aproveitar essa viagem pra me visitar, assim foi feito. Chegaram aqui no comecinho de março, fui buscá-los no aeroporto e fiquei maravilhado com aquela representante oriental, com uma pele morena, cabelos longos e lisinhos, baixinha, pernas grossas e algo diferente nas nisseis, ela tinha um bumbum lindo, que depois descobri o que, ela é filha de japonesa com um negro. Levei-os na pousada onde fizeram o pacote antes de nosso contato na sala de bate papo, mais deixei livre minha casa pra eles caso resolvesse ficar mais tranqüilos, moro a 8 km de Porto num sitio cortado por um pequeno rio e rodeado pela mata atlântica. No outro dia fui buscá-los para apresentar um pouco da cidade e suas praias urbanas, depois fomos para meu sitio almoçar. Ela muito curiosa queria saber sobre nossa amizade, o Rogério (fictício) inventava tudo e eu ia concordando e tentando gravar em minha mente tudo aquilo pra ñ deixar nenhuma duvida caso tivesse algum questionamento futuro, ficamos na piscina bebericando umas cervejinhas e caipirinhas. Percebi que ela tava ficando alegre, ele tinha me dito esse detalhe antes, almoçamos e fomos descansar um pouco, lá pelas 14:30 acordei e fui tomar um banho no rio porque tava muito quente e tinha chovido pouco Antes de acordar e tava um cheiro bom de terra no ar, tirei meu short e fiquei pelado como faço sempre e cair no rio e fiquei ali deitado porque o rio é rasinho, ñ passa da cintura e seu leito tem uma areia muito limpinha onde fico me refrescando, quando me levantei ouvir alguém caindo e um grito de dor, fui ver o que aconteceu, e encontrei Karina (fictício) caída pertinho do rio com a mão em seu tornozelo, perguntei o que tinha acontecido ela me informou que estava indo pro rio pra conhecer e tinha tomado um susto quando me viu nu e na tentativa de retornar rápido acabou escorregando e machucou seu tornozelo, eu a peguei no colo e fui levando ate a casa para passar alguma pomada em seu tornozelo, quando ia chegando o Rogério ia saindo de dentro de casa e ficou parado olhando aquela cena de boca aberta, eu nu com sua namorada nos braços, só ai percebi a real cena e disse a ele que vi sua namorada caindo e sai do rio pra dar socorro e tinha me esquecido e acho também que ela q eu estava nu, deitei ela no sofá entrei coloquei uma bermuda e levei um remédio pra ela, depois de medicá-la pedi mil desculpas pelo ocorrido, mais expliquei que tenho mania de tomar banho nu no rio por estar quase sempre sozinho em casa e o habito me fez esquecer deles. Tomamos mais umas cervejas enquanto caminhava fomos conhecendo meu sitio, depois os levei onde estavam hospedados. Dia seguinte fui de novo buscá-los pra levá-los à Cariava e praia do espelho, chegando lá ficamos bebericando e conversando sobre o acontecido dia anterior, com risos sobre minha cara de vergonha de Karina e a minha quando descobrir q tava nu com ela em meus braços, em dado momento ela foi ao banheiro e Rogério me contou que ela confidenciou que tava com vergonha de mim, e que devia ser muito difícil pra uma mulher agüentar tudo aquilo, e que ele em tom de brincadeira perguntou a ela se ela não agüentaria? Ela quase o colocou do quarto pra fora, falei a ele que sua fantasia seria muito difícil a impossível de se realizar. Fora isso o dia foi super bom e estávamos já como velhos amigos e ela mais solta, à noite fomos jantar em Arraial D”ajuda, e voltamos a Porto depois das 23H e fomos a uma casa de eventos muito conhecida aqui, lá pedimos caipirinhas e eu encontrei um casal de amigos e ficamos dançando todos na pista e bebendo muito, por volta das 04h da madrugada fui deixá-los na pousada, mais ele queria tomar banho no rio em meu sitio, ela já meio grogue disse que sim, mais com uma condição: que eu tomasse banho vestido rimos muito daquilo, mais prometi que sim, passamos na pousada deles pegaram uma mochila com algumas roupas e rumamos. Chegamos e fomos nos trocar rumamos direto para o rio com algumas latinhas nas mãos e no recipiente térmico, a água tava quentinha apesar da hora, entramos e logo ela começou a jogar água nele que devolvia, eram duas crianças brincando, e voltaram para mim os dois me jogando água, entrei na brincadeira. ele me empurrou e cai , levantei empurrei ele, levantou empurrou ela em cima de mim, caímos juntos, levantamos e fomos pegar ele, e nossos corpos se entrelaçando com aquela brincadeira, só parávamos pra beber um gole de cerveja, que nos deixava mais alegres ela, bem mais. Em dado momento peguei ela pro trás e fui pra cima dele fazendo um sanduiche, caímos os três juntos, pra minha surpresa ela pediu que fizesse de novo, e o fiz, só que meu pau tava começando a ficar duro com aquele contato, na terceira vez que a levantei por trás ele tava todo duro e ela sentiu, mais nada disse ou esboçou qualquer reação contraria ou a favor, caímos de novo e quando levantamos o Rogério que a pegou por trás e veio prá cima de mim e fiquei de frente com ela, meu cacete roçou em sua barriga, e ficamos mais tempo em pé porque fiz questão de não cair logo, mais quando caímos meu cacete encostou em sua buceta, eu forcei contra ela, mais ela não reagiu. fomos beber mais umas cervejas e tinha acabado, ia saindo pra buscar, mais ele disse que ia, e saiu correndo, falei a ela Que ia pega-la ela, correu dentro d’água, pulei em cima dela derrubando-a e abracei-a, ela sentiu que ainda estava dura como uma pedra e sem perda de tempo dei-lhe um beijo, ela relutou mais não fechava a boca, ela se soltou e voltou a correr na água, de novo corri e cai em cima dela, agora bem pertinho da nargem do rio onde e bem rasinho, meu cacete se alojou em seu bumbum e forcei seu corpo contra as areia, senti que ela gemeu, virei-a e dei-lhe outro beijo, agora totalmente correspondido. De longe ela viu o Rogério voltando e se desvencilhou de mim, saímos do rio lá pelas 6 da manhã e nem sentimos o sol nascer, foram pra varada e eu fiquei mais um pouco pra abaixar meu tesão, quando cheguei vi eles se beijando, fui pegar outra cerveja, quando retornei o Rogério tinha ido buscar o relógio que ela tinha esquecido no rio, sentei a seu lado e ela pediu pra não falar nada do ocorrido com seu namorado, prometi que sim, mais queria que ela visse algo, ela perguntou o que, baixei minha bermuda e ela ficou paralisada olhando meu pau, peguei sua mão e coloquei em cima, logo ele cresceu preenchendo sua mãozinha, aproveitei e dei-lhe outro beijo, ela apertou instintivamente meu pau, peguei sua cabeça por trás e fui guinado até meu cacete, ela tentou chupar, mais conseguia só beijar as laterais, também tava quase bêbada, vi que o Rogério tava atrás de um pé de limão nos olhando e rindo baixinho, ela se levantou e falou que aquilo era loucura que Rogério podia voltar, que nunca tinha acontecido sequer em seus pensamentos algo assim, disse a ela que ele ainda tava no rio, baixei seu biquíni e beijei seus seios siliconados, duros e médios, ela não agüentou e pegou em minha cabeça forçando contra seu seio, chupei muito, beijei sua barriga, meti um dedo em sua buceta e ela se desmanchou no banco onde estávamos, levantei e dei meu pau pra ela chupar, ele pegou com duas mãos e começou a beijar a cabeça, tentava colocar na boca mais não agüentava, falei pra ir devagar, ela desceu sua língua até minhas bolas e chupou com carinho, nesse momento tinha até esquecido do Rogério, voltou a meu cacete com sua boquinha e começou a colocá-lo na boca com dificuldade, começou a mamar a cabeça e colocava até onde podia em sua boca. Quando ela se lembrou do Rogério tirou meu cacete da boca rapidinho e perguntou por ele, ele saiu detrás da parede e disse estou aqui, ela perguntou desde quando, ele falou que desde o beijo, ela foi pra cima dele chorando e pedindo desculpas, dizendo que era efeito do álcool que ela não era assim, o amava muito e queria casar com ele e construir uma família. Ele a olhou bem serio, e disse: você quer mesmo se casar comigo, ela só balançou a cabeça que sim, ele falou então termine o que começou que vou ver sua perfumasse, e será nosso segredo de marido e mulher, ela se assustou, logo eu tava junto a eles imprensando ela contra ele, ele a beijou e eu beijei suas costas, passei a mão em sua bunda, peguei nos braços e fui para o quarto com ela, com ele nos seguindo, dizendo que a amava, ela também tecendo juras de amor por ele, que era o melhor homem da vida dela, que ela seria sua gueixa pra sempre. Coloquei-a na cama tirei o restinho de roupa que tava em seu corpo, beijei sua barriga, seios, púbis, coxas e me deliciei naquela grutinha cheirosa e quente, em poucos minutos tava apertando suas pernas contra meu rosto e suas contrações vaginais ditava seu gozo, onde gemia alto e falava palavras desconexas olhando na direção de Rogério, que veio a seu encontro e a beijou freneticamente, sai de dento de suas pernas e fiquei em pé, ela sentou-se na cama, pegou meu cacete entre as mãos e começou a massagear e punhenta-lo, ele atrás dela acariciava seu cabelo, perguntou se ela agüentaria tudo aquilo na boca, ela respondeu que já tinha tentado e iria fazer nova tentativa, colocou seus lábios na glande, começou a passar a língua por sobre o corpo do meu pau, acariciava minhas bolas e foi com dificuldade colocando e tirando o Maximo que podia em sua boquinha voraz, ele incentivava a cada investida que ela dava contra meu cacete. Mandei que ela ficasse de quatro na cama, ele foi pra frente dela, coloquei uma camisinha e coloquei a cabecinha na porta de sua bucetinha lisinha e rósea, fui colocando devagar, ela pedia calma, ele a incentivava ainda mais, beijando sua boca e seios, foi lindo ver minha geba entrar centímetro por centímetro dentro dela, fiquei parado por um tempo esperando ela se acostumar com tudo aquilo, depois comecei o vai e vem bem mansinho, ele a segurava pelos ombros dando apoio e impedindo uma fuga, fui aumentando as estocadas, ela começou a vir quando eu ia, sincronizamos nossos movimentos como se fossemos velhos amantes, Rogério estragou essa sincronia quando deu seu cacete pra ela mamar, ela não se fez de rogada começou a chupá-lo, deixando-o louco; chamava ela de puta, piranha que nunca tinha chupado ele daquele jeito, ai ela mamava mais forte e eu peguei pela cintura e meti mais forte, Rogério anuncio seu gozo e encheu a boquinha dela de porra, parei e esperei ela dar conta dele, que sorvei tudo e limpou ele todinha como uma gata limpando sua prole com a língua, ele caiu a seu lado, e ela voltou a mexer sua anca ao encontro de meu falo, aquilo me deixou ainda mais tesudo e meti com força, ela gritava, chorava, mandava meter mais, disse que ia gozar, ela ligeiramente se desvencilhou de mim, deu uma volta, retirou minha camisinha e começou a chupar meu pau, segundos depois tava jorrando em sua boquinha ávida de um bom cacete, ela retirou até a ultima gotinha de porra, caímos na cama juntado com seu namorado> Minutos depois fomos tomar banho, ela nos banhou como uma verdadeira gueixa, chupando ora um, ora outro. Nossos cacetes começaram a dar sinal de vida, dessa vez foi Rogério que a pegou nos braços e a colocou na cama e cobrimos com beijos e carinho todo aquele corpinho lisinho e bem cuidado, depois ficamos em pé, e novamente ela deu um trato em nossos cacetes, ela engolia o pau de Rogério todinho e o meu engasgava quando tentava a mesma façanha, ele a derrubou na cama e meteu nela num clássico papai e mamãe, fiquei olhando, deixando aquele casal em seu momento único de prazer, de novo ele gozou e melou toda sua bucetinha de porra, ficou em cima dela por uns minutos, se recuperando, foram tomar novo banho pra se recuperarem da maratona sexual, na volta me pegaram sentado na cama mexendo em meu cacete ainda duro como pedra, ela olhou pra mim e pra ele, ele a mandou dar um jeito naquilo, ela veio e segurou suavemente com suas mãozinhas de luvas e começou a punhetá-lo e beijá-lo, ela tava de quatro e Rogério começou a beijar o cuzinho e a buceta alternadamente, deixando-a louca que mamou meu cacete com outra disposição e avidez, sai dela, coloquei mais uma camisinha e me posicionei detrás dela coloquei a cabecinha em seu cuzinho e ela pulou longe. Dizendo que alem de ser virgem ali, nenhum cuzinho que se prezasse agüentaria algo assim, falei que era tudo questão de carinho e jeito, Rogério também interveio e disse que quem ta na chuva é prá se molhar e se não poderia sequer tentar, sabia que eu respeitaria o limite dela, ela tava irredutível, e zangada falou pro seu namorado: tenta você pra ver o que é bom, se você conseguir eu morro mais deixo também, caímos todos na risada, assim ela logo disse, falo serio amor, você mesmo disse "que quem ta na chuva é prá se molhar" tenta um pouquinho, será mais um segredo nosso, vem aqui, ele me olhou e baixou suas vistas pro meu cacete, nem deu tempo dele pensar, ela o puxou pra cama e começou a mamar ele e desceu sua linguinha até seu cú, ele soltou um gemido disfarçado, ela aumentou sua investida, pediu a ele que ficasse de quatro, ele atendeu e ela voltou a chupar seu cuzinho, diga-se, por malhar muito ele tem um bumbum de dar inveja a qualquer mulher, alem de quase liso, só com pelinhos bem ralinhos, por ser loiro> Cheguei à frente dele e disse se ele não agüentar era só falar, troquei de posição com sua namorada, ela foi pra frente dele que começou a beijá-lo na boca, nuca e orelha (seu ponto fraco) ele gemia alto, coloquei meu cacete na porta do seu cú já lambuzado com a saliva de Karina e fui colocando ele ia pra frente mais ela o segurava, e dava força também, dizendo que o amava e que queria ser completa pra ele, que apartir daquele dia suas vidas seriam ainda mais felizes e completas, meti a metade, ele gemeu ainda mais alto, e me chamou de filho da puta malvado, parei e deixei-o relaxar, porque sabia que o pior já tinha acontecido, mesmo porque cacete não tem ombro, se foi à cabeça o resto e moleza, um dado momento Karina nus surpreendeu empurrando ele contra mim me segurei em sua cintura pra não cair e meu cacete entrou todo dentro dele, ele ficou puto da vida, xingava ela de vadia, sem coração, de cachorra, de puta, de santa do pau oco, ela o beijava enquanto ele xingava, comecei com movimentos leves, ela veio por baixo dele e começou a mamar seu cacete e beijar seu saco, sentia as vezes o toque de sua língua em meu pau, ela mandou ele endurecer o cacete que queria sentir ele dentro dela, ele disse que a dor não deixava, mais que continuasse a chupar ele que estava gostoso, não agüentei mais e gozei dentro dele, tirei pra fora e deixei cair as gotas de porra em sua bunda, ela veio e espalhou a porra nas costas dele e começou a lamber tudo aquilo, fomos nos lavar, ele voltou e fiquei com ela no banheiro namorando um pouco, voltamos abraçados como namorados, juntamos a ele, e ela acariciava sua bunda e perguntava como foi, ele disse que doeu muito no começo mais depois foi passando, mais tava ainda dolorido, mais gostou da experiência, ele disse: agora cumpra sua palavra mocinha, ela olhou meu cacete que tava em repouso e disse, acho que ele não levanta mais, eu disse a Rogério, vem cá faz ele ficar do jeito que essa putinha gosta, ele perguntou como, eu fui até ele e coloquei encostado na sua boca, ele virou rosto, ela veio e disse, olha como faz e aprende, porque você tem uma boca maior que a minha e fará mais sucesso do que eu em nosso dono, e mamou de novo meu cacete, depois puxou a cabeça dele e pegando meu cacete meteu na boca do seu namorado, ele começou timidamente, mais depois que relaxou sua chupada superou em muito a da sua namorada, ele lubrificou em meu cacete como alguém já tinha experiência no assunto, ele a colocou de quatro, beijou, lambeu e introduziu sua língua no cuzinho dela, coloquei outra camisinha e me posicionei atrás dela, mirei o olhinho róseo apontado pra mim, mais antes Rogério deu outro trato em meu pau pra lubrificar a camisinha, ele mesmo fez questão de guiar meu cacete ate o cuzinho dela, disse que era pra controlar a entrada; Forcei um pouco ela saiu da posição, ele foi para frente dela e deu um beijo suave em sua boca, alisou seus cabelos, beijou suas costas, a trouxe de volta pra posição de quatro, beijou de novo seu cuzinho, lambuzou com sua saliva, retornou à frente dela e fez um sinal de positivo pra mim, mirei de novo seu cuzinho e fui lentamente colocando a cabeça, quando sentia que ela queria sair, eu recuava, ficamos assim por alguns minutos, ele deitou por baixo dela, e começou a chupar a buceta, ela gemia, gemia cada vez mais alto, xingava ele de corninho safado, vagabundo, filho da puta, com isso fui metendo e ela gritava mais forte, agora era minha vez de ser xingado, de filho da puta, canalha, aproveitador de indefesas etç... Quando senti que a cabeça foi meti tudo antes que ela corresse de novo, segurei pela cintura com força, parei o movimento, ela gritava, ele veio pra frente dela e começou a beijá-la, acariciá-la, dizendo que logo ia passar e ela ia adorar tudo aquilo, voltou pra baixo dela e começou a mamar em seus seios porque ali era seu ponto fraco, ela relaxou e nem sentiu que eu tava indo e vindo bem devagar, ele alternava em beijar os seios e a bucetinha dela, passou a mão em meu pau e me mostrou um pouco de sangue, perguntei a ela se queria parar, ela gritou q não, que seria uma puta completa apartir daquele dia, o mandou ficar de barriga pra cima, saiu de mim e chupava o cacete dele, depois subiu em cima dele, entrou rapidinho dentro dela, ela debruçou e deixou a mostra aquele tesouro ora desbravado, fui ate ele e meti devagar de novo, ela segurava na borda da cama, apertando o colchão, quando entrou tudo, sentia meu cacete resvalando no pau de Rogério por sobre a pele do cuzinho, eu mexia, depois parava, ele mexia, e continuamos assim por um bom tempo, ela me beijava e beijava-o, dizia que tinha dois donos em sua vida, um corno e um mestre, dito isso Rogério soltou um urro de gozo, ela dizia a ele: goza corninho, mete fundo, sente sua puta preenchida, goza gostoso, ele gozou e relaxou em baixo dela, continuei a meter mais forte em seu cuzinho, ela tava frenética em seus movimentos, num misto de dor, prazer e conquista de uma nova liberdade, ela saiu e deitaram-se, me mandou meter nela, coloquei tudo de uma só vez em sua bucetinha, cair em cima dela, nos beijavas mos como verdadeiros amantes, ela gozou de novo, senti suas carnes tremulas e desfaleceu em baixo de mim, tirei meu pau e comecei a bater uma punheta, quando gozei esparramei esperma em cima dela e de Rogério que veio me limpar todo, apartir dai passar os últimos dias de carnaval em meu sitio, metemos muito, só não comi mais o cuzinho de Rogério, que se queixava de dor, mais metemos de todas as formas. Hoje nos falamos toda semana, irão voltar nas próximas ferias e serei padrinho do casamento deles, ela confessou que agora era uma mulher de verdade, mais não queria outro homem se não fosse eu e Rogério, pois não se sente confiante nem à vontade, a sim tava feliz com o que aconteceu. Continuo aqui, esperando por eles, e se você quiser, é você mesmo que esta lendo esse conto que gostou ou se identificou com o conto, me contate, abraço até a próxima aventura

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Comentários


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doccurioso Comentou em 16/08/2018

que tesão

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Comentou em 10/03/2016

Excelente

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jota stk Comentou em 12/01/2014

Adoramos seu relato muito exitante e rico em detalhes teve nosso voto parabens

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mac-291 Comentou em 13/11/2013

parabens! é meu sonho isso! q minha noiva aceite!! preciso de um cara de boa como vc pra me ajudar!!!! rss excelente conto!

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mgseg Comentou em 13/11/2013

Que mulher fantástica. Você teve muita sorte e que excelente forma de narrar os fatos. Parabéns...

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Comentou em 13/11/2013

Todo conto deve conter parágrafos. Quando for iniciar outro parágrafo PULE 1 LINHA Dessa forma a leitura ficara muito mais agradável. Você escreve bem, porem a diagramação, PQP

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bianor Comentou em 13/11/2013

Ótimo conto que vc postou pena que vc deixa de postar fotos de suas vitimas bjus

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gugu7l Comentou em 13/11/2013

que sorte vc tem, otimo conto, votado...

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big dog cwb Comentou em 12/11/2013

Parabéns pelo conto. Fantástica a sua história.

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ronald43 Comentou em 12/11/2013

Adoraria receber esse cacete de grosso calibre em meu rabo, cara... Nunca tive um assim...




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Ficha do conto

Foto Perfil linsar
lins1955

Nome do conto:
DESCABAÇANDO O CUZINHO DO CASAL

Codigo do conto:
38115

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/11/2013

Quant.de Votos:
30

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