Eu ja estava viúvo a 3 anos quando mudou-se para próximo a minha casa uma família desconhecida formada por pai, mãe, e um casal de filhos.
Logo fizemos uma amizade apenas cordial do tipo, "bom dia, boa tarde, boa noite.", Nada além disso.
Foi no mês de junho que, durante uma festa junina do condomínio notei que a filha daquela família, uma jovem, 25 anos, não tirava o olho de mim. Estando na companhia de meus filhos e de toda a vizinhança, fiquei na minha, mas isto não era de meu costume, Eu geralmente ataco, sou predador, não deixo oportunidade passar, mas havia um motivo. A jovem não era tão bonita, digamos que isto foi um elogio. Na realidade ela era feia. Tinha uma fisionomia estranha, um rosto nada bem feito, queixo grande, os olhos pareciam desalinhados, vesga.
Pois bem, deixei passar, ela não fazia meu tipo.
Pouco tempo depois, meus filhos haviam saido para o trabalho, eu, como trabalho somente meio período, estava em casa sozinho e ouvi a campainha. Fui atender e era a mãe daquela família. Uma senhora de seus 40 ou 44 anos, roupa simples, um vestido até os joelhos e lenço na cabeça.
"Seu Marcio, pode nos ajudar? A Patricia quer sair com o carro e, acho que é o frio, o motor não pega. Já bati na casa do Celso, nosso outro vizinho e não há ninguém, pode nos ajudar?".
"Claro dona Julia, deixe eu tirar o pijama e estou indo lá ver se consigo alguma coisa.".
Fui até lá, a política da boa vizinhança me obrigava e a minha conduta de bom cidadão e amigo ajudava mais ainda.
A patrícia estava dentro do carro tentando dar a partida, NADA. Bateria arriada.
Cheguei e vi que o reservatório de gasolina estava vazio. SIMPLES. Basta encostar meu carro ao lado do dela, fazer uma "chupeta", bateria com bateria e pronto.
Notei então que a mãe de Patrícia, dona Júlia, enquanto eu fui tirar o pijama e colocar outra roupa, também havia trocado de roupa. Agora ela estava usando um shortinho agarrado, e cá entre nós, a coroa era gostosa, mas muito gostosa.
Disse a ela o que estava o correndo e que iria buscar meu carro para o socorro.
Fiz isto e tudo deu certo, alertei a Patrícia para que parasse no primeiro posto de combustível e colocasse gasolina no reservatório e assim ela foi embora. nem olhei muito pra ela.
Assim que Patrícia saiu, dona Julia me agradeceu imensamente e me ofereceu um café.
"Seu Marcio, nossa, não sei como agradecer, a Patrícia iria perder o horário do médico se não fosse o senhor.".
"Dona Juliam por favor, não me chame de Seu Marcio, me sinto mais velho ainda, tenho só 46 anos. risos.".
"Tá ótimo, mas então pare de me chamar de DONA Julia. Julia esta ótimo, o sr. digo, aceita um cafézinho Marcio?".
Ela disse "cafezinho", mas senti que era outra coisa, fiquei na minha, apenas aceitei, entrei até a sala da casa e fiquei olhando ela se dirigindo até a cozinha pegar meu café. A bunda dela era maravilhosam eu não havia notado por causa da roupa que ela sempre usavam aqueles vestidos de dona de casa escondiam uma verdadeira potranca.
Segundos depois ela voltou com meu café. Notei então que a camisa estava com 3 botões desabotoados deixando o colo do seio à mostra. hummmm... Meu fraco, colo de seio. Notei que ela estava sem sutiã e que seus mamilos estavam levemente empinadinhos, com tesão.
Tomei o café sem tirar aquele colo de seio de vista, ela percebeu e insinuou uma conversa.
"Ha quanto tempo mora no condomínio? Esta viúvo a muitos anos? Não namora? Seus filhos?"
Respondi a todas as perguntas educadamente sem tirar aquele colo de seio da mira, e mais, ela se sentou no sofá e cruzou as pernas. O shortinho era pequeno deixando sua bunda quase à mostra, eu olhava e ela empinava a bundinha como que dizendo: "vem, pega.".
Terminei o café, o questionário e estava de saída quando ela perguntou: "Há algo que eu possa te oferecer como agradecimento por consertar o carro? Peça o que quiser.". E dizendo isto abriu mais um botão da camisa.
Afe! Agora alé de seu colo, lindo, era possível ver seus seios. Bem feitos, arredondadinhos, embora já fosse mãe de dois jovens, os seios estavam bem cuidados.
O fato de estar sem sutiã colocou seus seios completamente à mostra e eu não sou de ferro. Olhei bem fundo para os seios dela e perguntei: "Posso te chupar todinha?".
Ela nem esperou eu terminar a frase. Tirou a camisa, digo, arrancou a camisa sem soltar os botões e vei pra cima de mim.
Comecei então a sugar aquela mulher deliciosa.
Chupei os peitos dela, um após o outro. Mordiscava os mamilos a ponto de ela quase gozar de tanto tesão.
Joguei ela no sofá da sala e ela já foi tirando o shortinho. Filha da puta estava sem calcinha.
Uma bocetinha linda se mostrou. peludinha, bem aparada é verdade, mas não raspada (adoro peludinhas). Cai de boca naquilo. A xoxota dela estava como que pulsando de tanto tesão. Senti ela gozando em minha boca, ouvi os gemidos e os dizeres de que fazia muito tempo que não era chupada com tanto carinho. Enfiei a lingua na xoxotinha dela, lambi, mordi, enfiei os dedos e vi ela se jogando no chão de tanto prazer.
Ela se esforçou e procurou meu pau. Ela mesma tirou meu pau de dentro da cueca e chupou sem pudores. Chupou até que ele ficou molhadinho,
Depois se colocou de 4 no chão e disse: "Vem, come primeiro meu cuzinho, notei que você ficou olhando quando fui até a cozinha, vem mete bem gostoso nele.".
Apontei o pau na portinha do cuzinho dela e empurrei.
Um grito de dor. Um gemido, mas ela aguentou.
Lágrimas chegaram a escorrer dos olhos dela, mas ela dizia que estava uma delícia e que queria ele todinho. Obedeci. lentamente fui enfiando o pau e ele foi rasgando o rabinho dela.
Me lembrei que estava ainda sem camisinha. "NOSSA!!!". Tirei o pau e quase broxei.
Ela notou e me perguntou porque eu havia tirado. Contei a ela da necessidade do uso de camisinha e ela entendeu a questão.
"Vem comigo, sei onde é o esconderijo da Patrícia, ela tem um monte.".
Que filha da puta, a mãe sabe que a filha trepa e sabe onde ela guarda os preservativos.
Fomos ao quarto da Patrícia e pegamos algumas camisinhas. "Não pega muitas, ela pode perceber, mas depois eu vou anotar os modelos e a quantidade que tiramos, compro na farmacia e reponho.".
Ótimo. Meu pau voltou a levantar com ela chupando ele pelo corredor da casa. Voltamos pra sala e ela se colocou de 4 de novo.
Agora, com camisinha ela arrebitou a bundinha e meu pau deslizou pra dentro da buceta dela. DELICIA.
Foi todinho... Soquei bem gostoso sem dó.
Ainda naquele dia comi o rabinho dela de novo e mais uma vez a xoxotinha.
Quase que atrasado e cansado sai da casa da vizinha e fui cuidar de meu dia.
Outras surpresas aquela família me proporcionaria. mas isto, isto eu conto outro dia.
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Beijos meninas.
Abraços meninos.
Sacana!! Adorei o conto!
deliciaaaaaaaaa de coonto...votado
Bom este conto.