A faxineira pagou boquete

Quinta feira, 13 de fevereiro. calor infernal em São Paulo, mesmo vindo trabalhar de carro com ar condicionado ligado e uma boa musica, o trânsito irrita, chateia. Foi assim que cheguei hoje ao meu trabalho. Já cedo e cansado. ainda mais quinta feira que é dia de faxina em minha sala. Me preparei psicologicamente, enfrentei a tudo e a todos e vim para o trabalho.

Mas, para minha surpresa, assim que entrei em minha sala, me deparei com a faxineira.

Coisa corriqueira

- Bom dia dona Tereza.

- Bom dia seu Marcio.

Sou um cara loiro, boa aparência, 1,84 de altura, magro, pratico esportes e me cuido muito bem.

Dona Tereza não é uma mulher bonitona nem nada. é até um tipo comum, mas ela estava limpando as cortinas e eu fiquei olhando. Perdi alguns minutos olhando ela limpando as cortinas, de costas para mim e a cada movimento dos braços, sua bunda também mexia, tipo, rebolava.

Aquilo me deu tesão, não posso ver uma bunda rebolando.

Desencanei e fui cuidar de minhas tarefas. passados alguns minutos vejo que a dona Tereza estava limpando em baixo de minha mesa. Ela estava à minha frente, abaixada, passando um pano na parte onde coloco as pernas. Observei mais detalhadamente e notei que ela limpava e ao mesmo tempo olhava para minhas pernas, minhas coxas, para meu pau.

Acariciei sutilmente meu pau com a mão direita e notei que ela, em baixo da mesa, lambeu os lábios.

Pensei - "Que sacana, ela esta a fim de uma gulosa.".

Mexi outra vez no pau e ela novamente lambeu os lábios e agora com mais intensidade, passando a língua pela boca com suavidade.

Abri as pernas que estavam cruzadas e deixei o saco á vista dela.

Notei que ela se contorceu e então, joguei meu corpo pra frente na cadeira e fiquei quase que deitado. Ela continuou limpando.

Muito de leve, mas sob os olhares intensos dela, abri o botão de minha calça, desci o ziper e disse:

- Esta calor, a calça esta me apertando.

Ela nada disse, apenas olhou mais fixamente, continuo limpando a parte de baixo da mesa, só que agora ela estava no meio de minhas pernas.

Quando terminei de abrir o ziper, nem deu muito tempo de pensar em nada, ela, feio uma louca no cio agarrou meu pau ainda dentro da cueca e segurou com as duas mãos.

Vendo que eu não reagi contrário, e que me deitei ainda mais na cadeira, ela afastou minha cueca e deu um beijo na cabecinha dele.

Claro que ele reagiu instantaneamente. Subiu rapidinho e ela levou um susto.

Não tenho um pau grande, é FATO, mas é grosso, de cabeça gorda, tipo cogumelo.

Então ela segurou ele com as duas mãos colocou ele na boca.

Continuei na mesma posição em que estava. Ela sugando meu pau em baixo da mesa e as pessoas passando em frente minha sala que tem uma parte da parede de vidro.

Excitante estar sendo chupado e saber que não pode ser visto. O perigo torna a trapada ainda mais gostosa.

Dona Tereza mamava feito louca, sugava meu pau até o fundo da garganta e tirava ele todinho deixando-o molhadinho. Logo eu iria gozar.

Continuei em minha cadeira, relaxado e ela mamando gostoso. Chupou muito bem, lambeu, engoliu ele todinho e percebeu que eu estava quase gozando. Notei que ela estava segurando meu pau com uma das mão e com a outra estava enfiando o dedo em sua boceta. Aquilo me deu mais tesão e não suportei.

GOZEI gostoso...

Ela engoliu tudo, Não caiu uma só gota de porra no chão. Depois, se afastou, limpou a boca em uns papeis que trazia e me olhou com cara de safada, antes de sair ainda enfiou os dedos na boceta mais uma vez.

pronto.

AGORA POSSO TRABALHAR MELHOR...

E viva o INESPERADO...