Segunda feira, 28 de julho de 2014. Dia estressante, muito trabalho, só problemas e mais problemas. Por volta de 5 da tarde uma das estagiárias entrou em minha sala carregando uma bandeja com café e torradas. “Chefe – disse ela – o Sr. Deve estar cansado, não foi nem almoçar, trouxe café com torradas, pare um pouco pra comer.”.
Embora o trabalho ainda estivesse intenso, agradeci e resolvi fazer uma pausa. Enquanto comia a torrada percebi que Andréia não havia saído de minha sala e mais, ficou bem na minha frente.
Andréia é uma jovem linda, 24 anos, terminou a faculdade de jornalismo no ano passado. Moça simples, de boa educação, loira de cabelos curtos, mais ou menos 1,75 de altura, ela costuma usar salto alto e assim fica quase que da mesma altura que eu, ela tem olhos verdes, é magra. Uma delícia de mulher. Mas nem me passou pela cabeça comer aquela menina. Era muito jovem pra mim.
Ela usava roupas sociais, nesta segunda feira estava com uma bota cano alto, salto alto, meia calça bem fina, quase transparente, uma camisa social de manga comprida verde e saia até a altura dos joelhos também verde mas, um tom mais claro que a camisa, cabelos soltos.
Assim que terminei o café ela perguntou: “Posso fazer mais alguma coisa pro chefinho?”.
Percebi um ar de sacanagem na voz dela e resolvi brincar pra ver onde ia dar: “Olha Andréia, hoje só uma coisa me tira o estresse, sexo, muito sexo, bem sacana.”.
Para minha surpresa ela soltou o ultimo botão da blusa e deixou o colo do seio à mostra.
- Se você – disse ela – gozar aqui no meu colo depois de eu te chupar, acha que seu estresse vai embora?
Assustei, não esperava aquela reação. Levantei de minha cadeira, pedi para ela passar a chave na porta e baixei minha calça.
Ela fez o que mandei, e veio até mim. Se ajoelhou no chão, abaixou minha cueca e colocou meu pau, ainda mole, na boca. No mesmo instante ele se levantou, ficou duro feito rocha.
Aquela menina tinha o dom de chupar gostoso. Colocava meu pau todinho na boca e girava os lábios em torno dele. Era possível sentir sua língua também agindo. Nossa, que chupada gostosa. Ela tirava meu pau da boca e colocava ele todinho de novo, até as bolas, eu sentia a garganta dela. Uma delícia.
Ficou de joelhos, me chupando por alguns minutos, depois me colocou sentado na cadeira e continuou a chupar. Com as duas mãos ela acariciava o pé de meu pau e com a boca lambia, chupava, cuspia na cabeça dele e o engolia de novo... Gozei na cara dela sem aviso. Espirrou pelo rosto todo.
Ela tratou de enfiar meu pau na boca e engoliu tudo o que restava. Lambia e engolia. Cena maravilhosa.
O estresse acabou na hora. Nem pensava mais em trabalho quando, de repente, bateram na porta.
-Quem é? – perguntei.
-É a Rita chefe, abre aqui. – Veio a voz do corredor.
-Rita, volte daqui a pouco, estou com dor de cabeça, te chamo já já. – gritei.
Neste momento ela falou bem baixinho pelo vão da porta: “Nada disso chefe. Eu vi a Andréia entrando ai e sei o que esta rolando. Quero participar.”.
Putz. A Andréia deu bandeira, agora a Rita quer entrar, eu estava sentado em minha cadeira sem cueca, de pau duro, Andréia cheia de porra na cara e um pouco que escorreu pelo pescoço. Andréia me olhou e eu como sem ter o que fazer eu disse para ela abrir a porta.
Rita entrou rápido e voltou a trancar a porta...
Bem...
Hoje ainda é segunda feira, são 18hs55. As duas acabaram de sair daqui.
Eu prometo que escrevo sobre a sequência amanhã.