O CORNO FICOU OLHANDO EU FODER A ESPOSA

Olá pessoal, estou de volta. Para os que não me conhecem, sou jornalista, resido e trabalho na capital de São Paulo, loiro, tenho 1,84 de altura, magro, peso 84 quilos, cabelos curtos e um tesão gigantesco.
A questão de um mês, eu estava mantendo contato com uma moça, Gisele, casada com o Henrique (nomes fictícios, claro). Começamos nos falando aqui no Conto Erótico e o assunto foi evoluindo.
Na semana passada, minha esposa foi viajar (pra variar) com os filhos e acabei ficando sozinho. Marquei então de me encontrar com Gisele e Henrique em meu apto na Praia Grande. Eles me disseram que deveria ser uma visita rápida pois estavam com familiares no apto de praia deles, portanto, nada demorado. Ainda assim, eu preparei tudo para oferecer a eles um bom churrasco e uma boa cerveja gelada. No sábado, por volta de meio dia eles chegaram.
Henrique entrou na frente, um rapaz aparentando trinta e poucos anos, magro, sujeito simples. Devido seu jeito de falar, era possível notar que tinha pouco estudo.
Gisele veio em seguida, de mãos dadas com o marido. Uma morena muito das gostosas. Não era muito bonita, mas também não era feia. Jovem ainda, aparentando menos de 30, estatura média, magra, bundudinha. Usava uma calça de moleton preta que mostrava as curvas de seu corpo, inclusive que usava um fio dental minúsculo, uma camiseta azul clara colada ao corpo com um leve decote insinuante. Era possível notar que estava sem sutiâ.
Os dois entraram, sentaram-se na sala e começamos a conversar. Gisele era mais falante enquanto Henrique apreciava.
Logo os convidei para irmos até a varanda, lá, abri o frigobar e peguei três cervejas geladas, mostrei a eles o apto, a vista maravilhosa e a churrasqueira pronta para saborearmos um bom churrasco.
Henrique foi categórico ao dizer que não poderiam ficar pois a família esperava por eles, que tudo deveria ser rápido.
Isso me soou o alarme: “devo ser rápido”... Peguei na mão de Gisele e fui a caminho da minha suíte. Henrique veio atrás. Coloquei Gisele sentada na cama e passei a acariciar seus cabelos.
Ela sentiu o clima, passou as mãos em torno de minha cintura e me puxou pra perto dela. Minhas mãos escorregaram de propósito pelo pescoço dela e agora estavam nos seios dela. Peitos durinhos. Senti os mamilos enrijecerem, seus lábios tocaram minha barriga e ela começou a me despir.
Henrique ficou parado na porta, uma lata de cerveja na mão, apenas olhando.
Quando ela me livrou de minhas roupas, pegou meu pau que já estava duro e começou a beijar. Senti toda a vontade dela de ser possuída.
Com as duas mãos eu a empurrei e a joguei deitada na cama. Com muitas carícias fui tirando a roupa dela. Primeiro a camiseta. Seus seios ficaram à mostra e eu os chupei gostoso. Depois a calça.
Fui descendo lentamente o moletom. Notei que estava depilada mas, não totalmente (adoro), dei uns beijos entre as coxas dela e tirei a calça. Agora o corpo de Gisela estava protegido apenas pelo fio dental. Restava-me tira-lo.
Olhei para a porta e vi Henrique parado. O rapaz não havia mexido um só músculo. Notei que ela olhou para ele, como que pedindo permissão. Ele então moveu a cabeça de cima para baixo e disse: “era isto que você queria, não era? Então, aproveita, dá, e dá bem gostoso para ele.”.
Ela se voltou pra mim novamente e me puxou pra cima dela. Me pus a beijar e a lamber aquela menina. De repente ela grita: “Camisinha, onde estão as camisinhas?”.
Ari a gaveta do criado mudo e tirei uma fieira de camisinhas, umas nove ou 12, sei La. Ao mesmo tempo Henrique arrancou uma meia dúzia do bolso e jogou sobre a cama.
“Nossa, - disse ela - vocês estão malucos? Para que tantas? Não vou aguentar tantas assim.”.
Sorrimos e tudo voltou... abri uma camisinha e ela fez questão de colocar em mim.
A partir daí, se deitou, abriu as pernas e me puxou para cima dela de vez...
Ela estava encharcada. Meu pau, mesmo sendo bastante grosso não teve dificuldades em penetrar. Ela gemia de prazer e de dor.
A cada pedaço de mim que entrava nela, ela olhava para Henrique e mostrava um ar de agradecimento por ele estar deixando que ela sentisse aquele prazer.
Já todinho dentro dela passei a mexer gostoso e e os movimentos foram se intensificando e ficando mais fortes. Senti que ela gozou, mas, para minha confirmação ela mesma disse.
“Henrique, estou gozando, puta que o pariu, que delicia. Que delicia de pau. Caramba, quero este pau pra mim. Quero que ele me coma sempre. Ai, que tesão. Estou gozando. Henrique, deixa ele me comer, deixa.”.
Continuei bombando dentro da boceta dela e sentia que ela não parava de gozar.
Henrique disse: “Claro, claro que deixo, ele vai te comer sempre que você desejar e sempre que ele puder. Eu estou adorando.”.
Notei que Henrique se aproximou da cama e por vezes se abaixava um pouco para ver se meu pau estava todo dentro de Gisele.
“Bate nela cara. Bate, ela gosta.”.
Dei um leve tapa no rosto dela. Ela gemeu de prazer. Senti que voltou a gozar.
“Bate mais forte. Bate com vontade.”. Disse Henrique.
“Isso mesmo. Bate em mim. Mas bate forte. Não tenha dó, bate.”. Gisele gritou.
Aumentei a força de meus tapas. Ela se contorcendo de tesão começou a fazer movimentos mais intensos e fortes com a cintura. Meu par entrava mais e mais na boceta dela e Henrique apreciava.
Por fim, coloquei Gisele de quatro. Apontei meu pau na boceta molhada dela e enterrei. Ela gemeu de prazer. Comecei então a bater na bunda dela, dei uma tapas, ela empinava a bunda e pedia, “mais forte”, eu bati forte. Pedi para Henrique ajudar a bater na bunda dela mas ele não levantou um só dedo, ao contrário. Com ela de quatro sobre a cama, ele se enfiou em baixo dela para ver meu pau afundado na boceta dela.
Não aguentei muito, gozei. Gozei gostoso...
Nos jogamos na cama e quase caímos sobre Henrique que pulo de lado...
Fomos tomar banho e voltamos para a varanda.
Naquele mesmo dia, minutos depois, eu estava comendo ela de novo.
Mas isso fica para outro dia... Em outra oportunidade eu conto...
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