Olá. Vou me chamar de Bruno, e meu pai que chamarei de Renato. Vou contar como descobri os prazeres de uma vida homossexual [apesar de eu ser bissexual]. Bem, eu sou bastante jovem e possuo um dote que mede 15 cm quando ereto. Tudo começou há 2 anos. Meus pais trabalhavam o dia inteiro, e eu, filho único, ficava em casa sozinho jogando videogames ou acessando a internet. Meu hobbe era escrever fantasias sexuais [obviamente eu não 'aparecia' nelas, já disse que mal conhecia minha opção sexual]. Eu ficava por horas e horas escrevendo. Meu pai, Renato, é empresário no ramo de equipamentos de segurança, e por causa disso quase nunca chegava cedo em casa, e isso deixava minha mãe zangada. Eu sempre costumava vê-la dizendo sozinha que ele devia estar traindo ela, ou algo do tipo. Uma noite, meu pai chegou muito, muito tarde em casa, e minha mãe começou a brigar com ele. 6 meses depois, meus pais estavam separados e a minha guarda ficou com o meu pai, já que minha mãe iria voltar a morar com os pais dela em SP, e meu pai tinha mais condições financeiras para me criar [ainda me pergunto por que meu pai não deu dinheiro à minha mãe...]. Enfim, morar só com o meu pai era ótimo, pois nós sempre íamos a lugares comer besteiras, lanchonetes e ao cinema. Mas eu sabia que ele sentia falta da minha mãe. Sabia disso porque, mais ou menos 2 meses depois da separação, ouvi meu pai dizendo, achando que estava sozinho, que sentia falta da chupeta da minha mãe. Eu entendi na hora: baixaria. Bem, eu comecei a perceber minha homossexualidade quando meu pai pedia para que eu levasse toalhas ao banheiro. Eu ficava feliz, já que eu podia ver aquele corpo malhado e molhado e aquele dote maravilhoso de uns 18 centímetros. Uma vez, fui levar e toalha e de repente parei de pensar, pois a pica do meu pai estava duríssima. Eu esqueci completamente que meu pai estava me olhando. Ele mudou seu olhar de surpresa para safadeza. Aí ele perguntou: filhão, vc não gosta de pica, né? Eu respondi: Tá doido?! Eu sou macho que nem o senhor! Ele me pediu desculpas e eu entreguei a toalha e sai corado do banheiro. Quando ele saiu também, eu estava deitado na cama dele pensando. Ele, pelado e com a pica ainda dura que eu notei, perguntou se eu tinha me sentido mal pela insinuação dele. Eu disse que não, e que ele podia não me conhecer tão bem quanto pensava. Acho que ele entendeu tudo, porque disse: Você quer pegar nele? Eu disse: Que? - ele se virou e ficou de bunda pra mim. Eu disse: ...acho que quero. Ele se virou novamente e pegou minha mão, levando-a ate a sua pica me guiou fazendo o movimento de vai-e-vem. Não demorou muito e eu desci minha bouca naquela pica gigante. Meu pai começou a dizer: isso filhão, chupa o papai, chupa... Eu comecei a aumentar a velocidade da chupeta, e ele disse: vou gozar! - eu tirei a boca do dote, mostrei minha bunda pro papai e disse: goza na minha bunda, pai! Por favor! Ele enfiou o dedo para amortecer, logo depois meteu toda a pica em mim eu chorei de dor e prazer. Mas ele não parou. Tirou a pica do meu rego para nós continuarmos. Dali em diante, ele tirou devagar minha roupa e pediu para que eu chupasse novamente. EU o fiz. Ele começou a beijar meu rosto, logo chegando à boca. Beijamos-nos enquanto punhetávamos um o outro. Gozamos quase na mesma hora, a minha porra chegando depois. Ele então me propôs um banho. No chuveiro, ele começou a chupetar meu dote também, eu fiquei surpreso em ver um homem de 40 anos, divorciado, chupando o pau do filho. Logo gozei pela segunda vez naquela noite. Com a porra na boca, meu pai me beijou por uns 20 segundos, passando meus espermas por minha boca com sua língua caçadora. Ao fim, pedi que ele me penetrasse ali mesmo, no chuveiro. Assim fez. Meu cu ficou rosa de tanta bombeada que levou.
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