Eu morava com a minha mãe, o meu pai e um irmão mais velho, que na época tinha 17 anos. A nossa casa era grande, tinha quatro quartos. No quarto da frente dormia a minha mãe e o meu pai. No quarto do meio dormia o meu irmão. Eu dormia último quarto do corredor. Depois vinha a cozinha. Atrás da cozinha tinha ainda um quarto que tinha a porta para a varanda de trás. É complicado entender, mas esse quarto era de parede meia com o meu. A nossa casa era de madeira e em alguns lugares tinha alguns sarrafos meio soltos. Havia um desses sarrafos pelo lado de dentro do meu quarto que, afastando meio de lado, eu conseguia espiar o que se passava no quartinho de trás, a fresta era até bem larga, dava meio dedo, eu acho, e as tábuas não eram muito grossas.
Pois bem, um dia, eu acho que porque nós estávamos precisando de dinheiro, meu pai resolveu alugar o quartinho de trás. Ele pediu pro padre avisar na igreja e logo apareceu um rapaz interessado. Era um rapagão bonito, mas não era muito novo. Devia já estar perto dos trinta anos, eu acho.
Ele veio um dia, trouxe as malas dele e se instalou no quarto. Logo corri para a minha fresta para ver a novidade. Ele não tinha muita coisa, só algumas poucas roupas que colocou no velho guarda roupa, um pequeno aparelho de som e alguns cacarecos.
Do lugar onde eu espiava eu conseguia ver a cama onde ele dormia, pois a cama ficava encostada de lado justamente na parede por onde eu espiava.
Eu passei a observar tudo o que ele fazia. O chuveiro ficava fora do quarto, na varanda.
No primeiro dia ele, depois de arrumar as suas coisas, pegou uma toalha e foi ao banheiro. Uns dez minutos depois voltou enrolado na toalha. Já estava anoitecendo e pude ver quando ele tirou a toalha... Meu Deus, eu nunca tinha visto o pinto de um homem adulto... Só o do meu pai, mas já fazia tempo que eu já não o via, pois como estava ficando mocinha, ele já não andava mais nu na minha frente.
O pinto do cara era enorme, acho que era até maior que o do meu pai. E ele deitou na cama nu, sem nada, bem perto da parede, e eu pude ver aquele píntão de perto... Fiquei muito excitada. A minha pombinha virgem estava latejando e precisei esfrega-la com força sempre olhando para aquele pinto enorme...
Estranhei quando ele começou também a mexer no pinto, pra cima e pra baixo, e o pinto foi crescendo, crescendo, até ficar enorme. Eu estava ofegante ao ver aquilo... E ele continuava mexendo cada vez mais depressa, até que saiu um jato forte de um líquido branco de dentro dele, e depois outro jato, e outro... Ele ficou todo lambuzado. Neste momento não guentei soltei um gritinho de admiração... Ele moveu a cabeça na direção da parede, mas pareceu não perceber nada. Depois ele pegou um rolo de papel higiênico e se limpou, apagou a luz e não vi mais nada, acho que dormiu...
No dia seguinte, bem cedo, lá estava ele na nossa cozinha. Acho que o café da manhã estava incluído no aluguel... Estávamos sentados na mesa, eu, a minha mãe, o meu pai e o meu irmão. O nome dele era Juarez, e veio morar na nossa cidade porque conseguiu um trabalho em uma fábrica perto da nossa casa. Ele precisava juntar algum dinheiro para poder trazer a mulher dele e os dois filhos, que tinham ficado na cidade de onde ele veio, na casa dos pais dela. Ele disse que primeiro tinha que pagar algumas dívidas para então poder alugar uma casa e poder trazer a família. Era até bem simpático. Eu ficava de cabeça baixa, parecendo meio tímida, mas só pensava no tamanho do pinto dele, duro e jogando aquele leite pra fora. Quando eu via alguém pondo leite no café já lembrava do leite dele, branco e grosso...
Terminado o café, ele saiu, depois saiu o meu pai também pra trabalhar, e eu e o meu irmão também fomos pra escola. Eu estava impressionada com o que havia visto e só pensava no pinto do cara jorrando leite... Que gosto será que tinha o leite dele? Será que era gostoso? Quanto mais eu pensava, mais a minha pombinha ficava molhada e eu ficava mais excitada.
À noite, lá estava eu no meu quarto louca pra ver aquele pinto de novo. Quando ele saiu para o banheiro eu fiquei ofegante, quase não podia me conter de tanta excitação. Então logo ele entrou no quarto enrolado na toalha. Não sei se foi impressão minha, mas por um momento pareceu que ele olhou exatamente para o lugar onde eu estava espiando... Mas logo ele desviou o olhar. Ele tirou al toalha e já estava com o pinto duro... No dia anterior, quando ele tirou a toalha o pinto dele estava mole... Ele veio direto para a cama, ficou de lado, com o pinto apontado para a fresta onde eu estava e começou a mexer nele novamente, num vai e vem rápido e forte. Eu estava ofegante, aguardando o jorro do leite... De repente ele veio, um jato forte e grosso, em direção à fresta da parede onde eu estava... Jorrou pela fresta e respingou do meu lado da parede. Tirei rapidamente o rosto, senão iria bater na minha cara...
Caiu tudo em cima da minha cama... Um fio branco de leite grosso. Eu fiquei olhando aquilo espantada e curiosa... Sem pensar, aproximei a minha boca e comecei a lamber aquele líquido viscoso. Gostei do gosto... Lambi tudo e deixei o lençol limpinho... Não sei se ele percebeu o que eu fiz... Quando voltei a olhar pela fresta ele já havia apagado luz...
Finalmente eu descobri o gosto do leite dele... E gostei. Acho que beberia mais, se tivesse.
No dia seguinte, no café da manhã, ele pareceu que não sabia o que eu tinha feito, pois agiu normalmente...
Na noite seguinte, esperei novamente... Ele voltou do banheiro de pinto duro novamente, deitou na cama na mesma posição, virado para a fresta e começou a mexer... Eu estava ansiosa... Queria provar o leite gostoso dele novamente, e não queria perder nada... Me aproximei bem da parede e percebi que na hora que ia soltar o leite ele gemeu baixinho e encostou o pinto dele na fresta. Eu nem pensei e também encostei a boca aberta no meu lado da parede. Agora eu senti todo aquele leite gostoso entrando direto na minha boca... Dei um gole bem grande, engolindo tudo. Ele apagou a luz rapidamente e eu não pude ver mais o que ele estava fazendo... Mas estava satisfeita...
Acho que ele dormiu. Eu, excitada, tirei a roupa e comecei a esfregar a minha pombinha com força quando vi que da fresta saiu mais um jorro de leite, escorrendo pela parede do meu lado. Fiquei mais excitada ainda e comecei a lamber o leitinho gostoso que escorria na fresta da tábua...
No dia seguinte ele, novamente, não mostrou qualquer reação ao me ver.
E assim se passaram vários meses. Toda noite eu tomava o leite que ele jogava na minha boca através da fresta, e engolia tudo... Algumas noites eu esperava, mas ele não fazia nada. Acho que estava cansado... Mas em compensação, no dia seguinte sempre vinha mais leite, e mais grosso e mais gostoso... Eu adorava aquilo. Estava viciada em beber aquele leite toda noite.
Um dia ele falou no café da manhã que já havia conseguido alugar uma casa e que iria trazer a família para morar com ele. Fiquei chocada, não sei se alguém percebeu... E ele disse pro meu pai que tinha um amigo dele interessado no quarto, se ele poderia vir para tratar dos detalhes... E o meu pai, que precisava do dinheiro, disse que sim.
Assim, o Juarez foi embora e o quarto ficou fechado por uns dias, até que apareceu um senhor velho, devia ter mais de 35 anos, usava bigode e era meio gordo, para alugar o quartinho dos fundos. Eu estava curiosa pra ver o pinto daquele cara... Fiquei na fresta espiando quando ele voltou do chuveiro e tirou a toalha... Era um pinto grande, acho que maior que o do Juarez. O estranho é que ele já estava com o pinto duro quando tirou a toalha... Veio direto para a cama, deitou-se e começou a mexer nele pra cima e pra baixo, bem depressa. Eu estava curiosa pra ver o leite dele... De repente ele deu um gemidinho e soltou o jato em direção à fresta, caindo em cima do lençol... Fiquei parada olhando aquele líquido viscoso em cima do meu lençol... Será que tinha o mesmo gosto do leite do Juarez? Não resisti e dei uma lambida... O gosto parecia um pouco mais amargo, mas não era ruim. Como uma boa menina, limpei o lençol com a língua até não sobrar mais nenhum restinho daquele líquido...
Esse senhor também não esboçou nenhuma reação diferente quando me viu pela manhã, no café...
Há noite, lá estava eu na fresta novamente, pronta pra não perder nada... Ele veio do banheiro, virou-se para a parede, apontando o pinto para a fresta, e começou a mexer nele com força. Pecebi quando o pinto dele começou a pulsar, duro e roxo, e senti que o játo já viria na minha direção. Rapidamente pus a boca na fresta e senti o jato entrar direto na minha boca. Saiu bastante leite, e eu podia ouví-lo gemer do outro lado... Engoli dois goles grandes. Logo a luz do lado dele apagou-se.
Não me aguentei, tirei a roupa e comecei a esfregar a minha pombinha forte. Esperei pra ver se saída mais leite da fresta, mas não saiu...
No dia seguinte esperei, mas não aconteceu nada, ele simplesmente deitou e apagou a luz.
Na outra noite, lá estava eu de novo, esperando... Ele chegou do banheiro já de pinto duro, deitou-se na cama e começou a massagear o pinto. Quando percebi que ele ia jorrar o leite, abri bem a boca para não perder nada. Acho que todos os jatos caíram direto dentro da minha boca, pois foi um monte de leite. Precisei dar dois goles grandes pra engolir tudo... Ele gemeu forte, parecia estar tendo um troço...
No domingo eu e a minha família fomos visitar uma tia minha e ficamos o dia inteiro fora. Ele ficou sozinho no quartinho...
Quando voltamos, corri para o meu quarto para ver como ele estava e quando afastei o sarrafo da parede, percebi que havia um buraco bem maior, redondo, mas que desaparecia todo sob o sarrafo, de modos que ninguém podia saber que ele estava alí, a não ser eu e o velho senhor que morava no quartinho...
Quando afastei o sarrafo e vi o tal buraco novo, ele paraceu que não percebeu e continuou agindo normalmente, apesar de eu saber que devia ser bem fácil de ver o meu olho naquele buracão... Mas como eu achei que ele não tinha me visto, não fiquei com medo e nem me passou pela cabeça como aquele buraco tinha aparecido ali... Tão bobinha eu era...
E fiquei ali, esperando ele ir tomar banho, o que ele fez em seguida... Voltou enrolado na toalha e já tirou-a de pinto duro...
Deitou-se na cama, virou-se na direção da fresta, que agora tinha aquele buraco enorme, e começou a massagear o pinto... Não demorou para sair um forte jato de leite direto para a minha boca... Dei um grande gole de olhos fechados e, quando abri os olhos, lá estava o pinto dele, ainda pingando, enfiado no buraco... Fiquei com medo, mas ouvi ele dizer “vai, lambe querida..., ou vou ter uma conversa com o teu pai amanhã...”. Tremi... Ele iria contar pro meu pai? O que eu iria fazer? Fiquei paralisada por uns instantes, me aproximei lentamente daquele pinto já mole, que ainda pingava leite, e comecei a lambé-lo... “Põe na boca, querida” ele disse. E eu, tremendo de medo, abocanhei todo aquele pintão na minha boquinha... Incrível como ele voltou a crescer de repente... Não sei como, mas fiquei excitada e comecei a chupá-lo com vontade. Ele dizia “faz assim mesmo, querida, pra frente e pra trás..., engole mais fundo, assim...”. E fiquei uns dez minutos ali chupando aquele pinto gostoso até que senti um jorro quente direto na minha garganta... Engoli tudo.
Mas eu ainda estava com muito medo e perguntei: “o senhor vai falar pro meu pai?” e ele respondeu meio rindo “claro que não, sua boba. Este segredo é só nosso... Vamos fazer assim sempre que quisermos e ninguém precisa saber, certo?” e, depois de uns momentos de silêncio, eu respondi baixinho: “certo.”
No dia seguinte, lá estava ele voltando do banho... Deitou-se na cama mas não começou a massagear o pinto, ao invés disso enfiou-o no buraco, sem dizer nada... Eu, do meu lado, fiquei olhando para aquele pinto meio mole enfiado através do buraco da parede e pensando... O que será que ele quer que eu faça? Lentamente, segurei-o com a mão e comecei a analisa-lo, pois nunca tinha visto um pinto de um homem adulto assim tão de perto. Apertei, mexi, cheirei e... enfiei-o na boca... Comecei a lambê-lo e chupá-lo, ansiosa para tirar mais leite dele. Eu acho que estava viciada em leite de homem e faria qualquer coisa para dar um bom gole... Chupei, chupei, até que senti aquele jato jorrando pela minha garganta adentro. Que delícia...
Fizemos assim durante vários dias e cada dia eu queria mais. Um dia, quando ele terminou eu, ofegante de tesão, perguntei, não tem mais?
Ele pensou por uns instantes e falou: “eu quero ver você sem roupa agora...”
Eu nunca tinha ficado nua assim pra ele ver, pelo menos era o que eu pensava... Então, sem argumentar nada, louca de tesão, tirei a camisola e fiquei só de calcinha... Ele estava espiando pelo buraco e pediu pra eu tirar a calcinha também... Obedeci... Assim, fiquei peladinha pra ele ver... Ele pediu pra mim deitar na cama com as pernas abertas na direção do buraco que ele queria ver bem a minha xoxota. Fiquei como ele pediu e abri bem a minha pombinha toda molhadinha... Ele ficou olhando admirado. Pediu para eu encostar a minha pombinha na parede pra ele poder tocá-la com o dedo... Obedeci e senti aquele dedo áspero dele roçando o meu grelinho... Estremeci e gosei um goso que nunca tinha sentido antes, deixando o dedo dele todo lambuzado...
Ele disse: “querida, fica de quatro e encosta a bunda na parede...” Que estranho, achei, mas obedeci... Ele começou a alisar a minha xoxota, subindo e descendo o dedo no valinho, mas não enfiou o dedo. Pediu pra mim abaixar mais um pouquinho... Obedeci e então ele começou a roçar o meu cuzinho com o dedo, num vai e vem gostoso... Senti quando ele deu uma cuspida que me deixou com a bunda toda lambuzada... Depois ele começou a tentar enfiar o dedo... Eu afastava a bunda sempre que ele tentava enfiar, mas logo voltava a encostá-la no buraco novamente, sentindo novamente aquele dedo grosso tentando romper o meu buraquinho apertado. E ele ficava repetindo um movimento de vai e vém, sempre fazendo um pouquinho de força, tentando adentrar o meu orifíciozinho... Ele cuspiu novamente e recomeçou bolinar meu cuzinho com mais força, até que senti que a primeira falange do dedo dele já estava entrando e saindo... E ele continuava com os movimentos de vai e vem, vai e vem, sem doer, sem pressa... Ficamos assim por quase meia hora quando ele me disse que tinha mais leite pra mim. Rapidamente, mudei de posição, colocando a cara no buraco... Fiquei olhando ele se massagear até que o pinto dele começou a pulsar forte novamente e então coloquei a boca no buraco para receber um forte jato de leite quente direto na minha língua. Engoli tudo... Depois ele enfiou o pinto no buraco para eu limpá-lo com a boca, o que fiz prontamente... E ele, já parecendo cansado, disse: “amanhã continuamos, querida...”, apagou a luz e virou-se pro outro lado.
No dia seguinte, quando fui pra escola, já não pensava só no leite... Queria sentir o dedo dele no meu cuzinho de novo... Mas isto eu vou contar numa outra hora. Não perca a continuação desta minha historinha, pois só aqui estou tendo coragem para conta-la...
Amei gata essa história tem meu voto vou ler todos
q sacanagem gostosa mesmo virgem vc aproveita bastante dessa putaria belo conto me deixou de pau bem duro bjs em vc todinha
Essas aventuras são tesudas demais, ainda mais qnd somos inexperientes e estamos experimentando ! Deliciosa !
lindo conto adorei ,,,
Adorei essa sacanagem toda desse primeiro conto. Demais mesmo. Voce adicionou todos os temperos juntos e deixou esse conto extremamente delicioso. Parabens. vou ler todos os demais pois este foi o máximo. Beijão pra ti.
se puder leia também os meus.
Adorei o seu conto, vou ler os outros, bastante exitante.
q aventura gostosa vou ler todos