Quando eu entrei no meu quarto e tranquei a porta, depois de um final de semana fora, com a minha família, estava ansiosa por dar mais uma chupada naquele pau gostoso que ele me oferecia através do buraco da parede, e que durante tanto tempo tinha sido o nosso único meio de contato, fiquei surpresa ao vê-lo removendo uma das tábuas e criando uma pequena passagem por onde eu poderia adentrar no quarto dele... Até então os nossos contatos tinham sido bem limitados por aquela parede, e se resumiam a eu chupar o pau dele e engolir em grandes goles toda a porra que ele jogava na minha boca e também oferecer o meu cuzinho para ele enfiar o dedo através do buraco. Mas agora a coisa tinha mudado, e eu percebi que não era mais brincadeira. Agora o seu Olavo iria mesmo fazer o que quisesse comigo, e isto me excitava muito...
Rapidamente passei pela abertura na parede e me vi de pé diante daquele homem enorme. Eu era uma menininha pequena, magrinha, que não tinha mais de um metro e quarenta de altura, com pele branquinha, cabelos pretos compridos e pernas grossas e roliças, que faziam qualquer um babar. E o seu Olavo, agora eu sabia a idade dele, tinha quarenta e dois anos, dois metros de altura, forte e com um pau que era de assustar, mas que eu já estava acostumada a chupar quase toda noite através do buraco da parede, por onde bebia em grandes goles toda aquela porra gostosa que ele me dava...
Ele sentou na cama, estendeu os brações enormes, me levantou e me colocou sentada na perna dele... Eu estava com um vestidinho curto que expunha as minhas belas pernas. Senti que o pau do seu Olavo estava interessado em mim...
Ele alisou os meus cabelos, aproximou a boca dele da minha e me deu um beijo... Eu nunca tinha beijado ninguém na boca, era a minha primeira vez e eu não sabia direito o que tinha que fazer. Ele disse para eu deixar a minha boca entreaberta, eu deixei, e ele veio e enfiou a língua molhada dele dentro da minha boca... Fiquei arrepiada e comecei a chupar aquela língua enorme... Depois ele pediu para eu por a minha língua para fora e começou a chupar a minha língua também, estávamos os dois muito excitados... Ele me abraçava com carinho e com delicadeza e eu pude sentir todo aquele corpo enorme próximo de mim... Que tesão que me dava! Senti que o meu cuzinho piscava, sentado em cima daquele pau enorme que latejava por debaixo das calças dele...
Ele, então, enfiou a mão por debaixo do meu vestidinho e encostou na minha xoxota, que estava molhadinha... Me colocou no chão, de pé, e começou a baixar a minha calcinha... Eu estava todinha arrepiada e ofegante com o que poderia acontecer... Então ele me colocou deitada na cama, abriu as minhas pernas, enfiou a cabeça no meio delas e começou a chupar a minha xoxotinha... Minha nossa, eu tinha um gozo atrás do outro... Que língua gostosa! Era uma língua enorme, áspera, que a cada passada me fazia gozar... Então ele me levantou mais um pouco pelos quadris e enfiou a ponta da língua no meu cuzinho... Ai!!! Eu quase desmaiei de tanto prazer... Eta homem gostoso! E ele forçava a entrada do meu cuzinho com aquela língua enorme, como querendo enfiá-la todinha dentro dele, mas não dava... O meu cuzinho ainda estava muito apertadinho, precisava de mais treino...
Ele ficou de pé, baixou as calças e expôs aquele pau enorme, ereto, apontado para cima... Pediu para eu chupar. Fiquei de pé na frente dele... Eu era tão pequena perto dele que, de pé na frente dele, já ficava com o pau dele na minha cara... Era só abrir a boca e chupar, e foi o que fiz... Ele não se aguentou e começou a se masturbar na minha boca. Não demorou para sair um jato de porra enorme direto para a minha goela... Acho que engasguei com tanta porra, e não consegui engolir os outros dois jatos que vieram na direção do meu rosto e lambuzaram toda a minha cara...
O seu Olavo, então, me colocou sentada na cama e começou a raspar com o dedo a porra que estava grudada no meu rosto e a dar o dedo para eu chupar... Assim ele limpou o meu rosto, e não foi desperdiçada nenhuma gota daquela porra deliciosa, que eu adorava beber...
Depois ele pediu para eu ficar de quatro na cama, veio por trás e começou novamente a lamber o meu cuzinho e a minha xoxotinha... Era gostoso demais! Então percebi quando ele pegou algo na estante e espremeu sobre o meu cuzinho, era um creme... E começou a enfiar o dedo novamente, em movimentos de vai e vem... Depois ele tirou o dedo que estava enfiando e enfiou o dedão, que era bem mais grosso... Gemi um pouquinho, mas entrou tudo... Ele voltou a enfiar o indicador novamente, fazendo movimentos circulares, como querendo alargar mais o meu buraquinho... Então começou a enfiar dois dedos... Mas doía muito e eu pedi para ele parar...
Notei que o pau dele estava como um ferro de novo e olhei para ele gulosa... Acho que ele notou... Deitou-se na cama de barriga para cima e me mandou chupar... Obedeci prontamente e comecei a abocanhar aquele cacete delicioso, ansiosa por mais um gole de porra. Ele levantou as pernas e disse “chupa o meu saco, querida”, e eu desci até aquelas duas enormes bolas... Que coisas grandes! Eu tinha que por uma de cada vez na boca... Ele disse “vai... subindo e descendo” e eu comecei a lamber a parte debaixo do saco dele, que conduzia a minha cabeça com uma das mãos. E ele empurrava a minha cabeça cada vez mais para baixo... até que encostei a língua no cu dele... “lambe, querida”, ele disse ofegante, e eu obedeci prontamente... O cu dele era enorme, eu conseguia enfiar a minha língua lá dentro... Ele gemia e urrava de prazer... “mais, querida, mais...” e eu continuava chupando o cu dele, até que de repente percebi que ele soltou um gemido forte e gozou... A porra caiu toda sobre a barriga dele, que ficou toda branca. Aí ele disse: “me limpa, querida”. Eu entendi o que ele queria e comecei a lamber a porra sobre a barriga dele... Era uma barriga peluda, a porra grudava nos pelos e eu precisava chupar os montinhos para poder tirar a porra grudada, mas fui indo, indo, até que tomei toda aquela porrinha deliciosa... Notei que o pinto dele estava mole, mas ainda sujo de porra, então tratei de limpá-lo com a boca também...
Quando terminamos, ele me disse para voltar pro meu quarto e dormir, porque já era tarde. Obedeci...
No dia seguinte, pela manhã ele bateu na parede do meu quarto, afastou a tábua e disse: “fica de quatro”. Não entendi o que ele queria, mas obedeci... E notei que ele enfiou alguma coisa no meu cuzinho, que já estava lubrificada, pois entrou fácil. Ele disse: “não tira, vai tomar café com isto enterrado no rabinho, que eu quero te ver...” Achei legal a ideia dele, fiquei de pé e vi que conseguia andar normalmente com aquilo enterrado no meu cu. Me arrumei e fui para a cozinha tomar café. Fiquei com medo de não conseguir sentar na cadeira, com aquilo dentro do meu cu, mas sentei sem problemas. O seu Olavo me olhava excitado, mas disfarçava...
Depois do café, fui para a escola com aquele presentinho do seu Olavo dentro do meu cuzinho... A cada passo que eu dava, eu lembrava dele e me excitava...
À noite, fui para o meu quarto e disse para ele que ainda estava usando o negócio que ele colocou em mim... Perguntei o que era. “Um plug anal”, ele respondeu. “O que é isto?”, perguntei, e ele me disse que era um negócio que ia ajudar a alargar o meu buraquinho pra nós podermos brincar mais, fazer mais coisas... E eu me interessei. “Posso tirar agora?”, perguntei. Ele respondeu “vem aqui que eu tiro”. Entrei no quarto dele, que estava sentado na cama, baixei a calcinha e me reclinei para a frente, expondo a minha bunda para ele... Ele, gentilmente foi retirando o objeto... Aí é que eu pude ver o que era: era um negócio de plástico redondo com uma ponta, que ia engrossando e tinha um tipo de gargalo. Ele pediu para eu continuar na posição que eu estava, lambuzou meu cu de creme, enfiou um dedo, sem problemas e depois os dois... Não acreditei quando senti que ele tinha enfiado dois dedos grossos dentro do meu cuzinho, sem doer nada... E foi assim que o seu Olavo começou a minha preparação para o que seria a maior enrabada que o mundo já viu... Mas isto é história para o próximo conto. Não deixe de ler!
nossa to ficando muito exítado com seus contos