O primeiro inquilino foi o Juarez, e foi o primeiro que eu resolvi espiar pela tal fresta da parede. Vi com surpresa o tamanho do pinto dele duro e isto me excitou muito. Vi ele se masturbando e ejaculando ali bem na minha frente, do outro lado da parede... O problema é que eu acho que ele desconfiou que eu estava ali e começou a fazer as coisas de propósito para me excitar. Aí acabou ejaculando na fresta da parede e eu, curiosa e excitada, decidi provar o gosto do esperma dele. Adorei aquele gosto e fiquei fissurada em querer provar mais. Então acabei bebendo a porra dele quase todo dia durante uns cinco meses, até que ele alugou uma casa e foi morar com a mulher e os dois filhos dele. Mas antes de sair, ele indicou o quarto para um amigo dele, que já veio sabendo o que acontecia através da parede. Esse segundo cara era um gigante, devia ter uns dois metros de altura, era muito forte e tinha um bigode preto enorme. O pinto dele também era uma coisa descomunal, enorme, e jorrava uma quantidade imensa de porra, que eu tentava engolir em vários goles. O nome dele era Olavo. Pois é, o seu Olavo era um homem já mais velho e meio gordo, mas o pinto dele estava sempre muito duro. Depois de alguns dias ejaculando pela fresta da parede direto para a minha boquinha, do outro lado, ele resolveu fazer um buraco maior, o que me deixou um pouco surpresa, mas muito mais excitada, pois com um buraco daqueles eu não perderia mais nenhuma gotinha do precioso leitinho que ele me dava.
Mas ele foi além e não me dava só porra pra beber mas também enfiava o pinto dele no buraco para eu chupar... Descobri que adorava chupar um pinto até fazê-lo gozar na minha boca e então engolia tudo, sem desperdiçar nada...
O problema é que eu estava cada vez mais exigente e queria sempre mais porra, mas o cara só podia me dar o que tinha, então ele começou a fazer outras coisas comigo, que também me agradaram muito.
Eu encostava a bunda no buraco e deixava ele me bulinar na xoxota e também no cuzinho. Quando terminei o relato anterior, ele estava me acostumando a receber o dedo dele dentro do meu cuzinho... Ele cuspia no meu cu, lambuzava e depois ficava tentando enfiar o dedo dele, que já devia ser bem mais grosso do que o pinto de qualquer menino da minha idade.
Pois bem, continuando, eu ia pra escola excitada pensando no que me esperava de noite, em casa. Eu adorava tomar o leite que saia do pinto do cara, mas ficava ainda mais excitada quando imaginava ele com o dedo todo enfiado no meu cuzinho...
Imagine só, eu com os meus doze aninhos ainda não tinha me desenvolvido direito, estava começando a criar pelinhos na pomba, meus peitinhos eram duas pontinhas querendo sair pra fora e eu era uma coisinha pequenininha de, no máximo, um metro e quarenta de altura e bem magrinha, mas as minhas pernas eram bonitas, fortes e grossas, o que me tornava uma menina pequena mas gostosa pra quem me olhava passando de vestido na rua. Eu era bonita também, moreninha de cabelos pretos compridos, pele bem branquinha e feições delicadas...
Quem me via não fazia ideia da vida sexual que eu já estava tendo...
Eu estava ainda na sexta série do ensino médio e as minhas amigas só imaginavam o que eu já sentia todo dia, ou seja, como é o pinto de um homem adulto e qual é o gosto da porra que sai dele... Eu me sentia uma heroína no meio delas, mas não podia falar nada.
Na noite seguinte, jantei rapidamente e me tranquei no quarto ansiosa. Logo ouvi o barulho dele chegando do trabalho. Ele veio até a parede pra ver se eu estava lá, e lá estava eu ofegante. Ele também parecia ansioso. Sem nem pensar ele abriu o zíper da calça e me ofereceu aquele pinto duríssimo pra chupar. Eu sabia que ele não tinha tomado banho e que o pinto dele estava meio sujo, me aproximei e senti o cheiro forte que exalava dele, diferente de quando ele tomava banho, que o pinto ficava com cheiro de sabonete... Mas hoje não era o caso, ele queria ser chupado com o pinto sujo mesmo e eu, excitada, também queria sentir o gosto daquele pinto assim ao natural.
Comecei devagarzinho, cheirando a cabeçona dele passando a língua levemente sobre ela e enfiando a língua no buraquinho da ponta... Depois comecei a lamber a parte debaixo da cabeça, que tinha um cheiro mais forte, mas que me excitava demais. Eu dava pequenas mordidinhas no pinto dele e ouvia ele gemendo baixinho do outro lado. Lambi tudo, até que o cheiro pareceu diminuir, pois eu já tinha comido toda a sujeira que aquele pintão tinha.
Abocanhei aquela cabeçona, que mal cabia na minha boca e comecei a chupar mais forte, eu queria o leite dele, segurei com a mão e comecei a chupar e massagear, do mesmo jeito que já havia visto ele fazer, e não demorou muito pra ele encher a minha boca de esperma quente, grosso e gostoso. Eu engolia e lambia as gotinhas que pingavam do furinho na ponta... Que delícia! Ele dizia “espreme que sai mais...” e eu espremia e lambia as gotas que saiam...
Ele perguntou se eu estava excitada e eu disse que sim. Então ele pediu pra eu esfregar a minha pomba pra ficar mais molhada ainda. Eu fiz o que ele mandou e até gozei. Quando ele viu que eu tinha gozado, ele pediu pra eu colocar a minha mão molhada com o líquido que saiu da minha pomba no buraco da parede, eu obedeci e ele começou a lamber a minha mão... Que tesão que me deu ao ver o que ele estava fazendo. Ele pediu pra eu molhar a mão de novo e eu esfreguei a mão na minha xoxota novamente e depois coloquei-a no buraco pra ele lamber. Ele chupava os meus dedos, e eu tremia do outro lado...
Após uns dez minutos, ele perguntou se eu queria mais leite e eu, ofegante, disse que sim. Ele colocou o pinto no buraco novamente e eu o abocanhei com vontade. Ele me ensinava como mexer com a mão sem tirar da boca e eu fazia exatamente do jeito que ele dizia que gostava, até que senti o pinto dele tremer e encher de novo a minha boca de porra... Lambi tudo sem perder nem uma gotinha.
Depois ele perguntou se eu queria continuar a fazer aquilo que nós estávamos fazendo no dia anterior, ou seja, ele enfiando a ponta do dedo no meu cuzinho. Eu nem respondi, só fiquei de quatro com a bunda encostada no buraco... Percebi que o dedo dele já estava lambuzado, mas não era com cuspe... Eu acho que ele achou alguma coisa melhor pra lambuzar o meu cuzinho... E era melhor mesmo, pois a ponta do dedo dele entrou facilmente, diferentemente do dia anterior, que custou pra entrar...
E ele continuou com o movimento de vai e vem, devagar, sempre forçando um pouquinho, e cada vez eu sentia que entrava um pouco mais... Ele tirou o dedo, lambuzou de novo e voltou a enfiar devagar...Dessa vez foi entrando direto, sem doer, e ele enfiou o dedo dele inteirinho no meu cuzinho... Estremeci inteira ao sentir que tinha entrado tudo, e gozei mais uma vez...
Ele começou a tirar e botar o dedo devagar, que gostoso que era... Depois começou a aumentar a velocidade até que o movimento se tornou bem rápido e forte. Minha nossa, eu nunca tinha sentido um prazer tão grande na minha vida... A minha xoxota latejava de tesão e eu gemia baixinho... Gozei umas duas vezes desse jeito. Acho que viciei nisso também...
E o Olavo, com o dedo todo enfiado no meu cu ainda me excitava com palavras: “quem é a minha putinha? Quem é?” E eu gemendo respondia: “Sou eu...”. E ele: “de quem é esse cuzinho?” e eu respondia: “é do senhor, seu Olavo”. E isto nos excitava cada vez mais...
Depois que eu gozei pela segunda vez com o dedo dele no meu cu, perguntei para ele se ele queria me dar mais leite, mas ele disse que não. Agora era pra irmos dormir... Fiquei meio chateada, mas obedeci...
Todo dia pela manhã nós nos encontrávamos na mesa para tomar o café. O primeiro a chegar era o mau pai, depois o meu irmão e então chegava o Olavo e depois eu... A minha mãe ficava nos servindo e toda hora levantava para fazer alguma coisa... Depois o meu pai saia, em seguida o meu irmão e por alguns minutos ficávamos só nos dois sentados na mesa...
Naquela manhã, ainda no meu quarto, ouvi ele bater na parede... Abria fresta e ele me entregou um pequeno saquinho plástico com um líquido branco dentro... Perguntei o que era e ele me disse que era porra fresca dele pra mim botar no meu café, na frente dele...
Fiquei meio atordoada com a idéia... “como?”, perguntei. Não sei... Leva pra mesa e, quando der, dá uma mordida pra furar o saquinho, espreme a porra na tua xícara e toma tudo com café. “Tá bom”, respondi. “Toma cuidado”, ele disse, “pra ninguém te perguntar o que é isto.”
Quando cheguei na mesa, lá estavam o meu pai, o meu irmão, a minha mãe e o Olavo, já sentados. Dei bom dia pra todos e sentei ao lado do meu irmão. Coloquei café com um pouco de leite na minha xícara e fiquei passando manteiga no pão lentamente, pra ganhar tempo. Logo o meu pai e o meu irmão terminaram e saíram, ficou a minha mãe, mas logo ela levantou e foi até a janela pra ver não sei o que... Foi quando eu rapidamente peguei o saquinho, dei uma dentada nele e espremi toda a porra do Olavo dentro do meu café com leite... Dei uma mexida no café e logo a minha mãe voltou pra mesa e ficamos nós três sentados tomando café, eu tomando café com porra... Sabe que o café parece que ficou mais gostoso? O Olavo me olhava e eu dava grandes goles, engolindo tudo com gosto... Ele sorriu e em seguida se despediu de nós e saiu pro trabalho. Logo depois eu também saí pra escola.
De noite o Olavo continuou enfiando o dedo no meu cuzinho, que já entrava facinho... Ele chegou a tentar enfiar dois dedos, mas doeu muito e ele parou. Naquela noite eu só gozei com o dedo dele no meu cu, mas não ganhei porra na boca. Pensei que ele devia estar guardando a porra pra outra coisa, e era mesmo.
No outro dia, ele bateu na minha parede e disse pra eu escovar os dentes e me aprontar pra ir tomar café. Quando estivesse pronta, era pra bater na parede que ele tinha uma surpresa pra mim... Fiz como ele disse e depois bati na parede. Ele falou que ia tocar uma punheta na minha boca mas não era pra eu engolir já, mas só na mesa do café, depois de mostrar a minha boca cheia de porra pra ele... Achei interessante. Ele se masturbou e encheu a minha boca de porra. Depois disse, agora vai indo que eu já vou.
Quando cheguei na cozinha ele já estava chegando também. Sentei ao lado do meu irmão com ele à minha frente. O meu pai disse: “não vai dar bom dia?” Rapidamente olhei pro Olavo, abri a boca e mostrei a porra dele, engoli rápido e falei: “bom dia!” Acho que ninguém notou o que se passou ali.
Num final de semana, saí com a minha família pra ir à praia, em outra cidade. O Olavo ficou em casa, cuidando da casa. Por medida de segurança, meu pai deixou a chave da casa com ele, caso acontecesse alguma coisa.
Quando retornamos, fui para o meu quarto ver se ganhava alguma coisa, pois já estava sentindo falta do leitinho gostoso dele na minha boca, quando tive uma surpresa: ele tinha feito uma modificação radical na parede: ele arrancou uma tábua e fez um sistema no qual podia recoloca-la no lugar em menos de um minuto, de formas que ninguém percebesse. Agora o meu quanto tinha uma pequena passagem através da qual eu podia passar para o quartinho dos fundos sem que ninguém soubesse, mas isto eu vou contar na sequencia, em uma continuação deste conto... Não perca.
nossa esse me deixou com o pau babando de tesão quase gozei ta cada vez mais delicioso bjs em vc todinha
Esta cada vez melhor , tesuda demais voce !
que conto gostoso cada vez fico mais empolgado com sua historia ja fico imaginando o que seu olava vai fazer com vc delicia!!!!!!