Tirei a calcinha e vi que o papel higiênico estava um pouco sujo de sangue e porra, mas a calcinha estava limpa... Dobrei bem o papel e joguei-o no lixeiro. Depois entrei debaixo do chuveiro para tomar meu banho. Quando precisei passar o sabonete no cu, senti um ardume imenso... Ainda não estava cicatrizado. Vai doer o dia todo, pensei...
Voltei ao meu quarto, me arrumei para a escola e fui tomar café. Todos já estavam sentados à mesa, inclusive o seu Olavo. Dei bom dia a todos, como sempre, e sentei... Ai, que dor que eu senti... Parece que o meu cuzinho estava sendo esmagado... Fiz força pra não dar na vista, só o seu Olavo percebeu o meu drama... Acho que ficou um pouco preocupado comigo, pois me olhava sério e com um semblante meio apreensivo.
O pior foi quando cheguei na escola e tive que ficar sentada o tempo todo. Meu cu latejava... Acho que tão cedo eu não iria querer levar mais pau no cu, pelo menos por enquanto. Acho que o seu Olavo iria entender...
Durante a semana que se seguiu, não fizemos mais nada com o meu cuzinho... O seu Olavo só passava pomada nele, todo dia. Eu só chupava ele, ele me chupava na pombinha e gozava na minha boca. O cu estava se recuperando...
Após uma semana, seu Olavo voltou a se interessar pelo meu cuzinho... Pobre de mim! Mas eu queria continuar dando atrás, pois era interessante e, talvez, não doesse mais tanto, pois a pior parte já tinha passado. Meu cu já não doía mais, eu sentia agora era uma coceira danada no olho do cu... Acho que se levasse um pau de novo, parava de coçar tanto.
Perguntei pro seu Olavo se ele queria me comer por trás de novo. Ele me olhou meio que sorrindo e falou: “tu és corajosa, hein, menina.” E eu sorri também, já com o cu piscando, pedindo pra ser penetrado por aquele caralho imenso que o seu Olavo tinha...
Ele me disse pra tirar toda a roupa, o que eu fiz quase que imediatamente. Depois ele colocou o travesseiro no meio da cama e disse pra eu deitar de bruços sobre ele, deixando ele bem na altura da minha bunda, que era pra minha bundinha ficar bem levantada... Ele disse que iria enterrar até o talo! Fiquei meio assustada, mas fiquei na posição que ele me mandou ficar. Ele foi por trás de mim, lambuzou o meu cu com aquele creminho especial e se deitou por cima de mim, com a cabeçona do pau já encostada na borda do meu cuzinho... Ele fez força para a cabeça do pau entrar, mas não entrou, então ele começou a mexer pra frente e pra trás, devagar mas sempre fazendo força contra o meu orifício anal. E não é que começou a entrar... No começo foi pouquinho, até que a cabeça entrou num estalo, que foi acompanhado por um gritinho meu “Aiii!” e depois uma risadinha... Pedi para ele ir devagar, mas acho que nem precisava, pois ele sabia como fazer as coisas... Foi colocando devagarinho, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, e o enorme pau duro dele foi adentrando o meu cuzinho novamente, mas dessa vez o cuzinho já estava preparado e já sabia recebe-lo sem stress. Quando nos demos conta, tinha entrado tudinho...
Ele começou a bombar mais forte, pra frente e pra trás, e eu gemia baixinho de dor e tesão ao mesmo tempo... Balbuciei umas palavras que ele não ouviu direito e perguntou: “O que?” e eu respondi, em voz mais alta: “goza na minha boca...” Ele já estava quase gozando, tirou rapidamente de dentro e disse: “pega”, eu sentei na cama e abocanhei a cabeça do pau a tempo de receber o primeiro jato direto na goela... Não sei como consegui engolir rapidamente e já me preparei para o próximo jato, que veio logo em seguida e encheu toda a minha boquinha... Fechei a boca pra porra não cair pra fora, olhei para ele com cara de safada, abri a boca para mostrar a quantidade de porra dele que eu ia engolir, fechei a boca e quando a abri novamente, estava vazia...
Assim nós fazíamos quase toda noite, ele comia o meu cu e depois gozava na minha boca. Mas de vez em quando ele gozava no meu cu, pois não dava tempo de tirar aquele caralho enorme de dentro de mim à tempo.
Assim, chegou o dia do meu aniversário, e a festinha que os meus pais insistiram em fazer... Eles tinham muito orgulho de mim, porque eu não andava na rua atrás de meninos, como faziam as minhas amigas, mas ao invés disso ficava em casa, estudando, e nem sequer dava bola para as novelas da TV. Eu estava muito bonita na minha festinha, com um vestido novo que a minha mãe comprou para mim... A casa estava cheia de gente, vieram parentes de todo lado. Na hora que fui cortar o bolo, notei que o seu Olavo saiu e foi para o quartinho dele... Pouco depois disfarcei e me tranquei no meu quarto, dizendo que iria provar umas roupas que havia ganhado de presente. Bati na parede e ele abriu... Entrei no quarto dele e perguntei: “seu Olavo, estou bonita?” e ele respondeu que eu estava linda... “sou sua... o Senhor pode fazer comigo o que quiser agora...” Ele disse que não queria me desarrumar, então perguntou se eu queria um pouquinho de leite. Eu disse: “um pouquinho não, quero bastante...” Ele tirou o pau pra fora e tocou uma punheta na minha boca. Engoli dois grandes goles de porra. Depois disso voltei pra minha festinha e ele ficou lá deitado, acho que queria dormir...
Passados alguns dias, ele me disse que precisaria se mudar para outra cidade... Eu fiquei arrasada. Ele tinha me ensinado muita coisa! Como iria tomar o meu leitinho diário? E o meu cuzinho, quem iria comer gostoso do jeito que ele fazia? Fiquei muito triste, mas não teve jeito e ele se mudou mesmo.
O quartinho dos fundos ficou vazio...
Passaram-se dois meses e, um dia, quando cheguei da aula a minha mãe me disse que o quartinho tinha sido alugado novamente e que o novo inquilino conhecia o seu Olavo, o nome dele era Carlos, mas todo mundo chamava ele de tronco... Fiquei excitada, louca pra conhecê-lo... Fiquei esperando ele chegar e logo ele entrou pelo portão, passou por mim, que estava na janela, dirigindo-se ao quartinho dos fundos. Ele sorriu para mim e notei um volume crescendo dentro da calça dele enquanto ele andava na minha direção... Minha nossa! Era um moço negro, um pouco mais baixo que o seu Olavo, e bem mais novo, deveria ter uns vinte e poucos anos... E o volume por baixo das calças! Aquilo chamou a minha atenção. Porque é que chamam ele de tronco? Pensei: não pode ser, ele teve ter alguma coisa grande no bolso.. Não perdi tempo e corri para o meu quarto. Estava louca para ver o tronco... Mas isto eu conto na próxima vez... Não perca o próximo episódio!
Estou mais do que ancioso para conhecer o seu novo parceiro de quarto. Saber o tamanho do Tronco e o que foi que ele fez contigo rsrsrs. Esse seu Olavo deixou muitas saudades heim!!!!! Beijao pra ti
estou adorando seus contos espero sua amizade
NOSSA GATINHA ACHO QUE GOZEI MAIS LENDO A SUA HISTORIA DO QUE ESSE OLAVO AI!!!! SE FOSSE PRA MEDIR ACHO QUE DEVE TER SIDO 1 LITRO DE PORRA