Sei que é uma história complicada e que, pegando pela metade, pode até não fazer sentido.
Mas, continuando, saí do quartinho pensando no desafio que teria pela frente... Ou, melhor, por trás... O Tronco estava mesmo a fim de enfiar no meu cu aquele caralho enorme, que as namoradas dele não deixavam ele enfiar nem nas bocetas delas por medo de serem rasgadas. Eu sei que não seria uma tarefa fácil para o meu buraquinho, por mais alargado que ele já estivesse...
No dia seguinte fui para a escola preocupada... Olhava para as minhas coleguinhas pensando na felicidade delas em ainda terem os seus cuzinhos fechadinhos e que, um dia, quem sabe, seriam penetrados por pintos normais que só lhes proporcionariam prazer, sem as incertezas que eu estava sentindo pelo que teria que enfrentar.... Ninguém poderia me imaginar, me vendo ali, uma menininha no meio de outras menininhas, que eu levaria ainda naquela noite um enorme caralho no rabo... Mas eu não queria dizer não para o Tronco, eu era teimosa e queria ver até onde poderia ir, testar os limites do meu cu, talvez... Afinal, eu tinha que tentar satisfazer o meu negão do jeito que precisasse... Era assim que eu pensava.
Cheguei em casa, fui à cozinha e peguei uma enorme batata, grossa e comprida... Levei-a para o meu quarto, lambuzei-a com um pouco de creme hidratante, coloquei ele no chão e sentei em cima... Tentei enfiá-la no meu cu, mas entrou só um pouco, depois começava a doer e eu não tinha coragem de continuar... Mas eu sei que se eu soltasse o meu peso todo em cima dela, ela entraria, mas me arrebentaria toda... Vou dizer isto para o Tronco, pensei, e ele vai entender o problema e desistir de comer o meu cu para não me machucar...
Corri ao banheiro, limpei bem o cu com uma toalha molhada e voltei ao meu quarto.
Passados alguns minutos, ouvi barulhos no quartinho... O Tronco já havia chegado do trabalho. Meu coração acelerou de ansiedade... Eu tinha que fazer alguma coisa para evitar que ele comece o meu cuzinho... Eu não iria aguentar, pensei.
Após mais algum tempo, ele abriu a tábua para eu passar para o lado dele. Fui... Eu estava de camisolinha, com os cabelos soltos, as minhas pernas grossas bem branquinhas, bem lindinha e com um jeitinho sensual, eu acho... O Tronco ficou louco ao me ver. O pau dele queria saltar para fora da cueca. Pensei comigo: é hoje, não tem jeito... Vou ter que falar pra ele que não vai dar... Que já fiz um teste com uma batata e que não entrou... Mas eu estava com vergonha de falar da batata, e fui adiando falar sobre isto...
Ele sentou na cama, eu fiquei em pé na frente dele. Ele me puxou para perto dele, começou a alisar os meus cabelos pretos, segurou o meu rosto com as duas mãos e me deu um longo beijo na boca... Eu correspondi, ofegante e apreensiva...
Depois ele colocou as mãos por baixo da minha camisola e começou a baixar a minha calcinha bem devagar... Eu sabia o que ele queria e isto me deixava excitada e com medo... Depois ele tirou a minha camisolinha, me deixando peladinha na frente dele...
Ele observou detidamente o meu corpinho em formação... Passou a mão sobre as penugens da minha pombinha e beijou os meus peitinhos pequenos...
Ele colocou um travesseiro atravessado sobre a cama e me pediu para deitar sobre ele de bruços, com os quadris sobre o travesseiro... Eu fiquei parada por uns instantes, pensando em lhe dizer que isto não daria certo, que eu já tinha tentado com uma batata grande e que não tinha entrado, mas ao mesmo tempo eu tinha vergonha de falar isto... Acabei fazendo o que ele pediu e fiquei lá deitada na cama com o cu arrebitado para cima...
Ele veio por trás, enfiou a cabeça no meio das minhas pernas e começou a chupar a minha pombinha e o meu cuzinho... Eu tremia de tesão ao sentir aquela língua grossa e áspera percorrendo o valinho da minha bocetinha até o meu cuzinho... Percebi que não iria ter coragem de dizer não para ele... Pobre do meu cu...
Ele pegou um creme e lambuzou bem o meu cu, enfiando os dedos lá dentro para espalhar bem o creme... Depois lambuzou também o pau dele e se deitou por cima de mim... Encostou a cabeçona do caralho enorme na entradinha do meu cu, sem fazer força, aproximou a cabeça da minha e falou baixinho: “Você está pronta?” O que eu poderia dizer? Pensei em dizer que não, pensei na batata, pensei em sair dali correndo e voltar pro meu quarto, pensei, pensei... E disse que sim, que estava pronta...
Ele começou a fazer força devagar, para a cabeça do pau dele se encaixar direito no buraco do meu cuzinho, ainda sem entrar, mas apenas para ela não escorregar... Quando sentiu que a cabeça do pau tinha se encaixado no buraco do meu cu, ele começou a fazer mais força, tentando romper a resistência do meu anel anal, que lutava bravamente tentando expulsar aquele enorme invasor... Senti que o meu cu estava se esgaçando devagar, chegando ao seu limite de elasticidade, e a cabeça do pau do Tronco ainda nem tinha entrado até a metade...
Comecei a sentir uma dorzinha incômoda, um ardume, como se o anel do meu cu estivesse se rasgando em mil pequenos cortes, e se alargando cada vez mais. A dor foi crescendo, comecei a me sentir sufocada e pedi “Para um pouco...” e ele parou de fazer força.... Senti um enorme alívio, parecia que o meu cu estava voltando pro lugar, mas o ardume ainda continuava...
Ele, então, dobrou uma folha de papel e colocou entre os meus dentes, dizendo “Morde isto quando doer”. Pensei que aquilo ajudaria a tirar a dor e aceitei...
Então ele voltou a se deitar sobre mim e colocou a cabeça do pau dele na reta do meu cu novamente... Começou a fazer força, forçando a entrada, e o meu cu começou a se arregaçar de novo, deixando aos poucos a cabeçona do pau daquele negão invadí-lo... A dor veio novamente e eu comecei a morder a folha de papel com força... Ele começou a fazer mais força sobre o meu cu, louco de tesão, e eu senti que ele não iria mais parar... Fiquei apavorada, ele iria acabar me rasgando, pensei.
Aos poucos, a cabeça daquele pau enorme foi entrando até que eu senti que estava na metade, ou seja, o anel do meu cu já estava da largura da cabeça do pau do tronco... Então ele fez ainda mais força e eu mordi o papel ainda mais forte, gemendo baixinho e com lágrimas saindo dos meus olhos... Acho que eu estava chorando, mas não sei se era isto mesmo.
De repente, num estalo, a cabeça entrou... Ele aliviou um pouco a força mas logo voltou com tudo, cheio de tesão e querendo enfiar aquilo tudo dentro de mim... Minha nossa! Eu pensava na enormidade do pau dele, nas namoradas que tinham terminado com ele com medo de levar aquilo na boceta, e não acreditava que eu estava ali, com a boceta virgem, levando aquilo tudo no cu...
E ele continuava enfiando... Até que eu senti que chegou na metade... Depois, um pouco mais de força, e senti os pentelhos do negão encostando na minha bunda... Acho que gozei naquela hora, pois senti um forte arrepio percorrer todo o meu corpinho...
Ele parou por uns instantes e perguntou: “Tudo bem?” e eu apenas suspirei, sem dizer nada... Como quem cala consente, ele começou a bombar com força... Eu me agarrava ao lençol e mordia o papel, lacrimejando e gemendo baixinho...
Ele começou com movimentos longos, tirando o pau até quase sair a cabeça e então voltando a enfiar tudo rapidamente, até o talo. A cada estocada que ele dava, eu sentia o saco dele bater contra e minha bocetinha, e isto me enlouquecia de tesão. Gozei duas vezes seguidas, até que senti o corpo dele estremecer e então senti um jato enorme de porra dentro do meu cu, depois só senti a pressão dentro dele aumentar com a quantidade de porra que o negão estava jogando dentro de mim... Ele parou ofegante, parecia exausto...
Ficamos assim por uns instantes, até que ele saiu de cima de mim... Senti que quando ele tirou a cabeça do pau, uma imensa quantidade de porra jorrou para fora do meu cu, sujando todo o lençol...
Ainda deitada de bruços sobre o travesseiro, levei a mão até o meu cu para sentir o estrago... Minha nossa! Parecia uma cratera, eu não tinha mais cu... “Será que ele se fecha de novo?” perguntei, e ele respondeu “claro que sim, é como um elástico”. Fiquei mais calma... Percebi que a minha mão estava suja de sangue, menos do que da primeira vez, com o seu OIavo, mas ainda assim, dava pra ver que o estrago tinha sido grande...
Me levantei, peguei o rolo de papel higiênico e comecei a limpar o meu cu, que ainda estava meio ardido... O Tronco também limpou o pau com o papel higiênico... Mas o pau dele parecia que não ficava mole, já estava duro como ferro de novo... Fiquei com medo pensando se ele iria querer repetir a dose, pois o meu cu estava todo ardido e seria muito doido para levar aquele pau novamente, já em seguida... Ele entendeu o meu drama e apenas pediu para eu chupá-lo, o que eu fiz com prazer, masturbando-o com as duas mãos, para logo receber um forte jato de porra na boca, que tratei de engolir tudo em um grande gole e depois, como uma boa menina, ainda limpei bem o pau dele com a língua e espremi até não ficar mais nenhuma gotinha perdida...
Assim passaram-se alguns dias, comigo apenas chupando o negão e ele me chupando e me dando porra na boca, até que umas duas semanas depois, ele começou a me enrabar novamente, e eu comecei até a gostar... O tempo passou e eu sabia que o Tronco só me queria mesmo para trepar, pois não sentia nada por mim além de tesão...
Assim passaram-se vários anos, eu sempre dando pro Tronco... Até que, com dezessete anos, eu era uma menina de fazer qualquer um babar, de tão bonita e gostosa... Eu havia crescido e criado corpo, meus seios cresceram e eu me tornei uma gata... Os meninos ficavam loucos ao me ver... Então resolvi namorar um deles, mas isto eu conto na continuação...
Ótima série. Gostei bastante e fez-me relembrar uma situação que passei tempos atrás quando morei na casa de uma família. Só não gostei do final. Continue!
Amei a sua serie. Muito boa história levando o leitor a imaginar as cenas. Parabéns. Gostaria de ler as continuações. Ela levando dois paus no cu e chupando outro(s)? Até a próxima.
nossa li todo s os seus contos amei q historia deliciosa tem meu foto e tb me tem como fa quero te conhecer
menina vc éum tesão coloca uma fotinho
Muito bom adorei votado