Aprendi a tomar leite de homem... E viciei (Final)

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Por favor, leia as partes anteriores deste conto para entendê-lo de forma apropriada... Você vai gostar.

Quando comecei a namorar um menino, eu não sabia o quanto ainda era puritana com certas coisas, apesar da vida que eu tinha, pois eu não deixava-o me tocar de jeito nenhum, e ele me respeitava como uma santa. O nome dele era Anderson, tinha 19 anos e gostava muito de mim. Sempre dizia que eu era a mulher da vida dele e que iria se casar comigo. Tudo isto me inibia muito e eu simplesmente não conseguia me soltar com ele.

No início do namoro ele ia até a minha casa e nós ficávamos conversando na frente da casa. Depois, com o tempo, passamos a ficar na sala, sem nunca mantermos nenhum tipo de intimidade, além de um ou outro beijo um pouco mais demorado.

Eu realmente não sabia o que fazer da minha vida, pois não conseguia me soltar com o meu namorado e, no entanto, quando me trancava no meu quarto virava uma puta para o Tronco, que sempre ficava lá no quartinho dos fundos, pacientemente esperando que o meu namorado fosse embora para então me pegar e fazer tudo comigo, sem a menor cerimônia. E eu me entregava para ele de todo jeito.

Ele adorava quando eu entrava no quartinho toda bonita e perfumada, depois que o meu namorado ia embora... Normalmente eu primeiro ganhava uma gozada na boca para ele se aliviar e, depois de ele me chupar todinha e eu chupar ele todo, até no cu, ele me enrabava sem dó nem piedade com aquele caralho enorme e grosso dele... Eu realmente me sentia uma puta, mas já estava tão acostumada com essa vida, que não sabia mais como fazer para parar...

Até que um dia eu tomei uma decisão, que seria a única maneira de eu me livrar daquela vida de putaria que estava levando... Resolvi terminar o meu namoro, o que deixou o Anderson arrasado, e entrei para um convento de freiras que tinha em uma cidade próxima da minha... Meus pais ficaram um pouco surpresos no início, mas depois até gostaram da minha decisão...

Eu fui para o convento sem nem mesmo avisar para o Tronco, que ficou sabendo através dos meus pais... Acho que ele deve ter estranhado muito essa minha decisão.

No convento, entrei como noviça... Ganhei um hábito branco e, de certa forma, me senti um pouco mais limpa naquele lugar... Nos primeiros seis meses eu não podia receber visitas, até que depois os meus pais passaram a me visitar duas ou três vezes por ano... Eu estava feliz.

Assim passaram-se dois anos, até que um dia eu recebi permissão para ir visitar os meus pais... Achei que seria bom passar uns dias em casa... Eu já usava o hábito cinza da minha ordem, pois já não era mais noviça e já havia feito os meus votos perpétuos...

Meu pai fez um almoço para me receber, meu irmão e a namorada estavam lá, algumas tias também... O Tronco também veio me cumprimentar... Ele parecia muito abatido...

A noite, fui para o meu quarto, que estava do jeito que deixei...

Quando entrei no quarto, parece que toda a minha vida passou pela minha frente... Lembrei do Juarez, o primeiro, depois do seu Olavo, que me ensinou tudo sobre sexo, e finalmente do Tronco, que ainda estava ali, do outro lado da parede...

Lembrei que ele estava abatido quando veio me cumprimentar e fiquei preocupada com isto... A luz do quartinho dele estava acesa e eu não resisti a dar uma espiadinha para ver como ele estava... Ele estava sentado numa cadeira, quieto, muito triste... Parecia estar recordando alguma coisa, pois a expressão no rosto dele era de choro...

Não resisti e perguntei “o que aconteceu com você? Porque está tão triste?” Ele ficou surpreso ao ouvir a minha voz vindo do meu quarto... “Não é nada, não se preocupe... Acho que estava com saudades de você... Você está tão bonita!” disse ele. “Obrigado”, respondi.

E ele me perguntou como estava a minha nova vida, se eu estava feliz... Eu respondi que sim, que estava feliz assim... Ele perguntou se eu não sentia falta de homem e eu respondi que às vezes sentia, mas que isto já não era tão importante...

Não sei porque, mas quanto mais tempo eu ouvia a voz dele, mais calor eu sentia... Resolvi tirar o hábito... Ele me disse: “não, não tire... Gosto de te ver assim... Posso te ver de perto?” Eu não sabia exatamente o que ele queria dizer com isto, e respondi que sim... Então ele removeu a tábua da parede e escutei a voz dele dizendo lá de dentro: “vem...”

Minha nossa! Depois de tudo o que eu já tinha feito para mudar de vida, esse pedido dele ainda me soava com uma ordem... Eu não sabia dizer não para ele... Mas agora eu era uma freira... E agora?

Me aproximei do buraco na parede e vi quando ele estendeu a mão para mim... Segurei na mão dele e ele me puxou para dentro do quartinho...

Ficamos por alguns instantes nos olhando, eu, uma freira, de hábito e tudo, e ele, o negão que tinha me comido durante vários anos e que ainda me enchia de tesão...

Eu suava frio olhando para ele, insegura e sem saber o que fazer... Acho que ele percebeu, pois se aproximou de mim, segurou o meu rosto com as duas mãos e me deu um longo beijo na boca, o qual eu não tive como não corresponder... Daí pra frente, parece que foi tudo automático... Eu sentei na cama, ele tirou o pau pra fora e colocou na minha frente, duro como ferro... Eu, tremendo de tesão, não tive como evitar, segurei aquilo tudo com as duas mãos e comecei a beijá-lo na cabeça, depois comecei a lambê-lo e ele começou a se masturbar até ejacular dois grandes jatos na minha boca, que eu engoli vorazmente, cheia de tesão e de saudade...

Depois ele me pediu para ficar de pé e começou a levantar o meu hábito até a altura da minha calcinha, que ele começou a tirar devagar, sempre me olhando nos olhos... Depois passou a mão na minha bocetinha, ainda virgem, e depois no meu cuzinho, que já estava meio fechadinho depois de dois anos sem levar nada... Ele enfiou o dedo indicador dele na boca, lambuzando-o com saliva e depois enfiou-o no meu cu... Entrou sem problemas.

Então ele deitou tirou a cueca, deitou na cama de pau duro apontado para cima e me disse para sentar encima dele...

Depois de tudo o que já tínhamos feito eu não podia mais dizer que não... E obedeci.

Primeiro procurei pelo creme, lambuzei o cu com ele e comecei a tirar o hábito... Ele disse que não, para eu não tirá-lo, que ele me queria assim... E eu obedeci, subi na cama, levantei o hábito e sentei até encostar o olho do meu cu na cabeça do pau dele... Depois comecei a soltar o meu peso, sentindo meu cu se esgaçar como antigamente, permitindo a entrada do grosso caralho do tronco...

E assim foi durante os três dias que passei na minha casa... Fodi com o Tronco direto e o meu cu voltou a se esgaçar novamente do jeito que sempre foi...

Agora a minha vida está assim: vivo no convento, sou freira, sou virgem na boceta, mas tenho um segredo... Sempre que vou pra casa, tenho um encontro com um negão que tem um caralho enorme e que só me come no cu, do jeito que eu gosto...

Hoje já passaram-se muitos anos que isto está acontecendo, já estou com 29 anos e o meu negão está lá... Sempre me esperando. Não sei, mas acho que ele gosta de mim...

Na semana que vem vou poder passar uma semana em casa, com os meus pais... E com o meu negão. Acho que vou fazer uma surpresa para ele e deixá-lo, finalmente, comer a minha boceta... Não tenho mais motivos para manter a minha virgindade e, se tem uma pessoa neste mundo que merece tirar o meu cabaço, esta pessoa é o meu negão, o Tronco. Já estou tremendo de tesão e de medo só de pensar no estrago que ele vai fazer na minha bocetinha virgem com aquele caralho enorme, e me deixar toda arregaçada e dolorida... De novo....


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Comentários


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dionisio Comentou em 11/03/2014

nossa q final inusitado já quero saber se ele comeu essa bocetinha logo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aprendi a tomar leite de homem... E viciei (Final)

Codigo do conto:
44153

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/03/2014

Quant.de Votos:
5

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