Eu sentia medo porque, se o seu Olavo falou para o Tronco, então ele não gostava nem um pouco de mim, mas por outro lado, talvez ele até gostasse e, na cabeça dele, quisesse apenas me fazer feliz, mesmo sendo com outro cara, já que ele não poderia mais satisfazer as minhas fantasias, ou necessidades, sei lá...
Mas eu estava curiosa demais para recuar agora, pois queria demais ver o por que desse apelido tão sugestivo...
Esperei anoitecer, apaguei a luz do meu quarto e me aproximei lentamente da fresta... A luz do quartinho dele ainda estava acesa. Ele estava sentado na cama, de costas para mim, fazendo não sei o que... Esperei...
Não sei se fiz algum barulho, mas vi que ele virou-se e olhou para trás de repente, meio curioso... Em seguida, ele ficou de pé e baixou a cueca, ainda de costas para mim... De repente ele se virou de lado, de pau duro, em pé. Um enorme pau negro, maior que o do seu Olavo, bem maior, eu diria. Senti um arrepio percorrer o meu corpo... O pau do seu Olavo era quase da grossura de uma latinha de refrigerante, mas o do Tronco era bem mais grosso... Eu acho que era quase da grossura de uma garrafa de cerveja, eu acho... Só sei que este estava além da minha capacidade... Eu nunca poderia introduzir aquilo tudo no meu cu, por mais que tentasse... Eu achava. Quanto ao comprimento, era igual ao do seu Olavo, talvez um pouquinho maior... E eu que pensava que já tinha visto tudo...
Ok, mas eu estava ainda curiosa para ver a quantidade de leite que saia de dentro dele... Será que ele iria se masturbar? Eu estava ansiosa por isto... Lambendo os lábios, quase babando, pois era disto que eu gostava de verdade...
Ele deitou-se na cama e começou a se masturbar, que incrível ver aquilo tudo bem ali na minha frente... Eu estava toda arrepiada de tesão... Comecei a esfregar a minha xoxotinha virgem também... Fechei os olhos de tanto tesão, esfregando a minha pombinha... Quando abri os olhos novamente, depois de alguns minutos, a minha cama estava coberta por dois longos fios de esperma, grossos e brancos como leite... Eu ainda não havia gozado e estava muito excitada. Observei que a luz do quartinho estava apagada... Fiquei parada, olhando aquela porra toda em cima do meu lençol... Minha nossa... Faziam dois meses que eu não provava nem um pouquinho de porra e agora tinha tudo aquilo na minha frente... O que eu devia fazer?
Sem pensar, comecei a lamber aquela porra gostosa, saboreando cada gota, com prazer e até soltando pequenos gemidinhos de tesão... Eu gostava mesmo era de tomar porra, isto é que me dava tesão... A porra do Tronco era mais doce que a porra do seu Olavo. Era também mais grossa e mais pegajosa, com um cheiro forte que me dava mais tesão ainda... Peguei um pouquinho com a ponta do dedo e passei pela borda do meu cuzinho, para ele matar a saudade, depois peguei mais um pouquinho e enfiei nele com o dedo... E continuei lambendo o lençol...
Quando eu já estava quase acabando de limpar tudo, ouvi um barulho vindo do quartinho e, quando olhei, ele já havia retirado a tábua e estava me olhando abaixada sobre a cama e lambendo a porra dele... Soltei um grito surdo de surpresa e medo: “aaaah!”. Ele colocou o dedo sobre os lábios, fazendo: “psssss”,para eu fazer silêncio... Fiquei parada olhando para ele, sem saber o que iria acontecer em seguida... Ele fez sinal com a mão para eu ir para o quartinho... Fiz que não com a cabeça... Ele disse: “não precisa ter medo... Vem.” Eu, meio sem pensar, fui levantando, fiquei de pé sobre a minha cama e passei pela parede, indo parar no quartinho, onde ele me esperava...
Ele estava de cuecas, de pau duro... Eu não conseguia tirar os olhos daquilo...
“Quer ver?” Ele perguntou... Eu fiz que sim com a cabeça... Ele tirou para fora e eu fiquei extasiada ao ver um cacete tão grande assim... Ele me disse pra não ter medo, que ele não iria me machucar, pois sabia que tinha um pau grande demais e que por isto tinha até dificuldades em arrumar namoradas, pois elas normalmente não queriam encarar aquilo tudo nas suas bocetinhas... Uma vez ele até rasgou a boceta de uma namoradinha, e saiu muito sangue...
“Mas você gosta de leitinho, não é? Quer mais?” ele começou a dizer isto e, ao mesmo tempo começou a se masturbar e, com a mão esquerda, me puxou e aproximou a minha cabeça do pau dele... Encostou a cabeçona do pau na minha boquinha... Eu abri a boca e encostei a língua, depois comecei a lamber a cabeça do pau dele, ainda muito tímida e receosa... Mas estava feliz por dentro, afinal ali estava outro cara com um pau enorme querendo me dar leitinho na boca, do jeito que eu gostava... Mas o meu medo era que ele resolvesse também comer o meu cu, pois ele já devia saber que o seu Olavo me comia direto quase todo dia no cu... Isto sim seria um desafio, pois se o pau do seu Olavo mal cabia na minha boquinha, esse pau simplesmente não cabia e eu tinha que ficar só lambendo, pois não dava pra abocanhá-lo como eu fazia com a cabeça do pau do seu Olavo...
Ele soltou um gemido fraco e disse pra eu abrir a boca, o que eu fiz de imediato, a tempo de receber uma enxurrada de porra que encheu a minha boquinha... “Engole”, ele disse, e eu engoli tudo, ali na frente dele, mostrando em seguida a minha boca vazia... Ele sorriu e disse “safadinha...”, e eu sorri de volta... “Você é muito linda, menina” ele disse, e eu fiquei envaidecida, pois sabia que era mesmo...
Ele sentou na cama, comigo de pé na frente dele, enfiou a mão dentro da minha calcinha e sentiu o meu cabacinho com o dedo, depois pediu pra eu abrir mais as pernas e foi com a mão um pouco mais pra trás, enfiando dois dedos dentro do meu cuzinho... Eu me jóquei para frente, caindo no colo dele e soltei um gemidinho de prazer... Ele sorriu e disse: “nós vamos nos dar bem, gatinha”.
E foi assim que comecei a tomar leite do pau do negão toda noite, e a lambê-lo todinho da mesma forma que fazia com o seu Olavo... Lambia até o cu dele, que gemia como louco...
Ele também me chupava toda, pomba, cu e peitinhos... Tinha uma língua grande e áspera que me fazia tremer de tesão só de imaginá-la tocando a minha pele...
Até que um dia, depois de uns três meses, ele me colocou de quatro na cama, lambuzou a mão com um creme e enfiou três dedos inteiros no meu cuzinho... Ficou tirando e enfiando os dedos com força até me fazer gozar... “Tu gosta, né?”, ele perguntou, e eu fiz que sim com a cabeça. Ele, então, enfiou quatro dedos, aproveitando que o meu cu estava todo lambuzado, e eu não senti dor nenhuma... “Acho que dá pra colocar o meu pau aqui dentro”, ele disse, e eu fiquei apreensiva, achando que iria ser enrabada naquele momento... “Amanhã vamos tentar no teu cuzinho... Vamos ver se ele aguenta...”, ele disse. Agora volta pro teu quarto, que está tarde...
Não perca a continuação...
esse quartinho esta vago minha delicia
Delicia de contos votado com louvor
nossa gatinha eu vou acabar com a minha porra de tanto bater punheta com os seus contos!!!! adoraria arrobar um cuzinho desses!!!!!