Ele encostou a ponta do plug no buraquinho do meu cu e começou a fazer força para ele entrar, mas ele ia até a metade e depois voltava, era expelido para fora pela musculatura ainda rija do meu cuzinho... “Reclina mais pra baixo a cabeça”, disse ele... Eu obedeci e baixei a cabeça até encostar no colchão, ficando de joelhos e com a bunda empinada para cima... Ele devia estar tendo uma visão incrível do meu cuzinho... Eu sabia que tudo aquilo excitava muito ele e significava que logo eu iria ganhar mais leitinho...
Ele voltou a enfiar o negócio no meu rabinho apertado. Fez força e eu senti que a coisa era séria... O meu cuzinho se arregaçava para receber o tal plug, esticava e ardia nas bordas, eu prendia a respiração para não gemer muito alto, até que o negócio foi até uma posição na qual não voltava mais sozinho, acho que tinha ido até o meio, mas também não ia pra frente. Então ele deu um soquinho nele e eu senti um estalo no meu cu quando o plug entrou de repente e se aninhou no meu buraquinho, que agora já devia estar um buracão, tão grande era o tamanho do negócio que eu estava agasalhando... Senti um choque na parte de trás das minhas coxas, parecia um choque elétrico, mas logo passou.
“Doeu?” ele perguntou. E eu, já recomposta, disse sorrindo: “um pouquinho, mas já passou...”. E lá estava eu, linda e gostosa, cabacinho ainda e entalada com um plug anal que tinha arregaçado o meu cuzinho virgem...
O seu Olavo me pediu para ficar de pé... Eu nem sabia se conseguiria me mexer com aquele negócio enorme aninhado no meu cu, mas fui indo, devagar, e fiquei de pé na frente dele, que estava sentado na cama. O homem era tão grande que mesmo sentado e eu de pé ele ainda era mais alto do que eu... Era uma coisa surreal ver o que nós dois estávamos fazendo, pois era meio que fisicamente inviável um homem daquele tamanho com uma menininha raquítica como eu. Lembrando que eu, apesar de pequena e franzina, tinha umas pernas bonitas, fortes e grossas, que deixavam qualquer um de pau duro só de ver... E eu andava sempre de vestido, o que me tornava mais sexy ainda, com meus cabelos bem pretos e compridos, presos dos dois lados com duas fitinhas, a minha pele era branquinha e as minhas feições delicadas. Eu até entendia o tesão do seu Olavo, que sempre ficava de pinto duro quando me via... Eu era mesmo (e ainda sou) muito bonita, mas acho que naquela época era mais bonita ainda...
Ali estava eu, de pé na frente dele com o cu entalado pelo plug... O que será que ele iria fazer comigo agora, eu me perguntava? Eu olhava fixamente para o pau duro dele, que se pronunciava por baixo das calças... Ele me pegou, me puxou para ele e me deu um longo beijo na boca... E eu correspondi. Era gostoso sentir a língua dele invadindo a minha boquinha, e sentir os lábios dele envolvendo os meus... Eu abraçava ele forte, louca de tesão...
Ele me afastou um pouco, abriu o zíper da calça e deitou para trás na cama, me deixando ali de pé, parada, pensando no que deveria fazer... Me aproximei, enfiei a mão por dentro da calça dele e, com um pouco de dificuldade, tirei o pau dele, que estava duro como ferro, para fora e comecei a chupá-lo, tentando tirar um pouco de leitinho gostoso dele... Ficamos assim por uns cinco minutos, então ele se levantou, tirou toda a roupa e pediu para eu fazer o mesmo, pois eu até então só tinha tirado a calcinha, mas ainda estava de blusa e de saia...
Depois ele pediu para eu ficar de quatro de novo, encima da cama, e eu obedeci... Ele começou a retirar o plug bem devagar... Doeu um pouquinho, mas nada comparado com o que eu senti quando ele havia enfiado... E o plug saiu, deixando um grande estrado no meu cu, que agora estava todo arregaçado... Seu Olavo lambuzou a mão com creme e, de cara, enfiou dois dedos no meu cu, sem problemas, então enfiou um terceiro dedo, que também entrou... Eu não acreditei quando ele me disse que estava com três dedos totalmente enfiados no meu cuzinho...
Ele, então, passou bastante creme no meu cuzinho, deitou-se na cama de barriga para cima, com o pinto empinado como um mastro e disse para eu sentar encima do pau dele... Eu estremeci de tesão quando ouvi ele dizer isto, mas também de medo, pois sabia que, mesmo já estando com o cu todo arregaçado pelos plugs anais, o pau dele ainda era muito grande e grosso para o meu cu... Mas a vontade de experimentar aquilo no rabo era maior que o medo... Então eu subi na cama, fiquei de frente para ele e fui sentando sobre o pau duríssimo dele... Encostei a cabeçona do pau na borda arregaçada do meu cuzinho e comecei a soltar o meu peso... Eu não era muito pesada, devia ter naquela época uns 36 quilos, talvez. E soltei todo o meu peso, mas não entrou. Ele disse para eu colocar as meus pés sobre a barriga dele e eu obedeci... Ele me segurava pelos tornozelos para eu não cair de lado, pois era difícil me equilibrar naquela posição...
Ali estava eu, sentada sobre o pau dele como se fosse um banquinho... Eu sentia que a cabeçona entrava um pouco no meu buraquinho, mas depois travava...
O seu Olavo, então, levantou os meus tornozelos no ar, de modos que todo o meu peso ficou totalmente apoiado apenas pelo meu cu sobre o pau dele... Senti que a musculatura do meu cu estava lutando duro contra aquela invasão, mas que também já estava ficando cansada...
Ele começou a empinar o pau pra cima, em direção ao mau cu, dando pequenos soquinhos que me jogavam no ar, sem perder o contato do meu cu com o pau dele, e então eu caia novamente, forçando a entrada cada vez mais...
Ficamos assim por alguns minutos, até que num daqueles soquinhos que ele dava pra cima eu senti como que um estalo no meu cu, e senti que a cabeça entrou. Parecia que tinha feito um grande estrago, pois senti que o meu cu afrouxou de repente num ardume enorme. Eu só disse baixinho: “aaaaaaiiiiiiiiiiiii!”, rangendo os dentes, e ele parou de mexer. Mesmo depois que ele parou, senti que o pau dele continuava entrando, com o peso do meu corpo sobre ele... Foi até a metade e travou...
Inacreditável aquela cena... Eu parecia uma boneca de pelúcia sentada sobre ele, mas com o pau dele enterrado até e metade no meu cuzinho... Eu ainda não conseguia acreditar no que tinha acontecido...
Ele perguntou: “tudo bem?” e eu respondi que sim... Então ele começou a bombar forte, socando o pau dele pra cima, contra o peso do meu corpo e eu senti que a cada bombada que ele dava, entrava mais um pouco... Parecia que ele estava usando toda a força bruta dele contra o meu cuzinho indefeso... Até que estremeci quando senti os pentelhos dele roçarem a minha bunda... Tinha entrado tudo!
Parece que ele também percebeu quanto entrou tudo, pois senti que o pau dele explodiu num enorme gozo, que encheu os meus intestinos de porra quente... E com a enorme pressão da porra dentro de mim, começou a vazar e escorrer um pouco para fora, molhando os pentelhos dele... Eu levantei de repente, tirando o pau dele do meu cu, e quando a cabeça do pau saiu, escutei o barulho do jato de porra que espirrou pelo meu cu afora, sobre o lençol da cama... O meu cu estava em chamas, ardia como brasa... Coloquei a mão atrás para sentir o estrago e senti que o anel do meu cuzinho estava enorme, parece que havia engrossado, e estava todo mole, parecendo um pedaço de carde crua...
Quando olhei para a minha mão, percebi que ela estava suja de sangue... Fiquei assustada, mas ele logo disse que isso era normal, e que iria ficar tudo bem...
Ele pegou um rolo de papel higiênico e começou a limpar o meu cuzinho... Cada passada que ele dava deixava o papel vermelho de sangue... Então ele pegou uma toalha, molhou na pia e limpou bem o meu anelzinho, enfiando a ponta molhada da toalha com o dedo para limpar dentro também... Depois foi até uma gaveta e voltou com um tubinho de pomada... Eu achei que ele iria me comer de novo, mas ele disse que era pra cicatrizar...
Ele passou a pomada, depois pediu para eu vestir a calcinha... Antes que eu encostasse a calcinha na bunda, ele colocou um pedaço de papel higiênico dobrado entre o meu cu e a calcinha, disse que era para não sujar... Pediu para eu voltar para o meu quarto e dormir assim e que quanto acordasse era pra ir direto tomar um banho. Se a calcinha estivesse suja era pra eu trazer pra ele lavar... E assim eu fiz. No dia seguinte, acordei com o cu todo dolorido, mas isto vou contar na continuação deste conto... Não deixe de ler e, por favor, dê a sua nota.
se naquela época vc era assim imagino agora deve ser imcomparavel