Bom, em uma noite tranquila de trabalho, em um hotel, eis que chega um cliente. Um homem de 49 anos, um belo corpo, cabelos escuros com alguns fios grisalhos. Estava sozinho, e logo que chegou,cumprimentou e já foi pedindo um quarto de solteiro. Nem perguntou a diária. Fiz o cadastro dele e perguntei se ele queria ajuda com a mala, e respondeu que não precisava porque a mala era pequena, mas queria que eu mostrasse o quarto pra ela, já que ele não conhecia o hotel. E fui com ele. Chegando no quarto, abri a porta, acendi a luz e fui mostrando o frigobar, o banheiro. Ele sentou na cama, deu um pulinho e disse que o colchão era muito macio, e completou dizendo que a cama era boa pra fazer suruba. Eu, apesar de que suruba é uma fantasia que quero muito realizar, fiquei pasmo com o que ele disse. Ele percebeu minha estranheza e disse pra eu ter calma porque suruba é uma fantasia dele e que só tinha pensado alto. Mas eu disse que também era uma fantasia minha. Ele ficou me olhando e já perguntou logo se eu queria que ele arrombasse meu cuzinho. Como eu estava no turno da noite e sozinho na recepção, fiquei preocupado de deixá-la sozinha. Mas o tesão foi maior, então perguntei se eu poderia apenas chupar um pouquinho. Ele disse que eu poderia chupar, mas que fosse até ele gozar. Sem pensar duas vezes, pedi para que ele colocasse o pau pra fora da calça. Logo, cai de boca com ele meio mole ainda, mas ficou duro em segundos. Foi um delírio enorme sentir aquela rola crescer na minha boca. Ele gemia muito a cada sugada que eu dava e, as caretas que ele fazia deixava claro o enorme prazer que estava sentindo. Minha preocupação com a recepção só aumentava, então, depois de uns dez minutos saboreando aquele pau delicioso, resolvi punhetá-lo. Comecei a bater uma pra ele numa velocidade descomunal, e ele pedia para que eu fosse com calma, mas um minuto e meio depois, ele disse que ia gozar. Então eu disse que ele podia gozar na minha boca. Logo eu ajoelhei e ele ficou em pé na minha frente, e eu ainda punhetando ele e alisando as bolas com a outra mão. Foi muito saboroso sentir aquele leitinho quente na boca. Ele pediu pra eu engolir e mostrar a língua. Obedeci. Com pressa, eu já ia saindo do quarto, quando ele me disse que viria ougras vezes à cidade e que ficaria nesse hotel e que na próxima iria querer o meu rabinho. Eu disse que estava contando os minutos. Porém ate meu ultimo dia em que trabalhei lá, ele não hospedou. Me arrependo de não ter cedido meu cuzinho pra ele e nem ter trocado contato com ele.
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