O MOTORISTA GAÚCHO

O bom de trabalhar num setor com pouquíssimo movimento (que no meu caso é o almoxarifado) é que surgem muitas oportunidades pra se fazerem 'coisas'. Melhor ainda pra alguém que adora um sexo com estranhos como eu.
    Um certo dia, eu chego no meu setor, o pessoal me passa tudo o que tenho que saber antes de irem embora. Eles me avisaram que havia uma carreta carregada de cal descarregando na indústria, me mostraram a nota e partiram.
    Umas quatro horas depois, um homem aparece no balcão, um pouco bravo, dizendo que ele havia entrado para descarregar, mas até aquele momento não havia aparecido ninguém para descarregar a carreta. Pedi que ele aguardasse uns minutos enquanto eu entrava em contato com o supervisor de descarregamento. Se ele já estava bravo, ficou mais irado ainda depois que lhe contei que o pessoal do descarregamento iria descarregá-lo somente pela manhã do dia seguinte. Ele perguntou se podia entrar no meu setor para poder usar a torre de celular, pois o sinal era mais forte, e como eu não queria deixá-lo com mais raiva ainda, eu fui até a entrada e abri a porta pra ele entrar. Deixei ele conversando no celular e entrei na minha sala. Da minha mesa, pela janela de vidro, comecei a reparar o motorista de cima a baixo. Alto, magro porém com uma leve saliência na barriga, olhos azuis, cabelos grisalhos, e tenho certeza que já passava dos quarenta anos, a calça estava completamente empoeirada, talvez porque estava tirando a lona de seu caminhão.
    Passado alguns minutos, ele me chamou e pedi que ele entrasse. Quando ele chegou perto de mim, senti um calor imenso. Ele perguntou se podia usar o banheiro. Disse que sim e levantei para abrir a porta que dava acesso ao salão e aos banheiros e, quando ele passou por mim, minha vontade era de agarrá-lo e botar a mão na mala dele. Quando ele já estava entrando no banheiro, de repente me ouvi dizendo: “QUALQUER COISA, SE PRECISAR DE AJUDA, É SÓ ME CHAMAR!”. Eu nem acreditei que tinha dito. O motorista se mostrou indiferente com um olhar por cima do ombro e já fechando a porta, e eu apenas com um sorriso sem graça. Estava sentado conferindo algumas planilhas, e percebo que a porta da sala se abria. Senti uma mão no meu ombro, e o motorista dizia: “VOU PRECISAR DE AJUDA COM ISSO AQUI, Ó!”. Quando olhei pro lado, o cara estava com a calça e a cueca abaixadas até os joelhos, e segurando uma rola que parecia muito apetitosa, grossa e de uns 17cm. Não falei nada, apenas agi. Tirei a mão dele daquele cacete e quis segurar eu mesmo. Quando dei por mim, estava mamando, sugando cada centímetro daquele pau. Tinha uma cabeça grande e era bem avermelhada, dava pra sentir ela pulsando enquanto eu a lambia, como se fosse um pirulito muito saboroso. Desci minha língua pro saco dele, que era grande e flácido. Fiquei fascinado com aquelas duas bolas penduradas sob aquela rola deliciosa. Não houve conversa, apenas sentia ele gemer bem baixinho. Gemidos de muito prazer.
    Nisso, gastei uns bons dez minutos mamando aquele cacete. Depois ele pediu para que eu deixasse ele foder meu cuzinho. Bom, eu queria muito, mas pensei duas vezes antes de me decidir, pois não tinha nada por ali para lubrificar. Ele insistiu, disse que já havia um bom tempo que ele não se desfrutava de um cuzinho. Então, lembrei de um creme que nós usamos nas mãos, para evitar que a sujeira grude, que é um pouco lubrificante. Peguei um pote, lhe entreguei, deitei a barriga na minha mesa e ergui meu rabinho pra ele, e pedi que ele passasse um pouco daquele creme na entrada do meu cuzinho. Eu vi felicidade no rosto daquele homem. Ele então passou, e ainda se atreveu de brincar enfiando o dedo. Ele encostou o pau na minha bunda e percebi que estava mais duro do que quando estava na minha boca. Senti uma pontada doída quando ele enfiou aquela cabeça gigante no meu cú. Gemi alto. Ele agarrou meu quadril e começou a enfiar até o talo, sem se importar se eu estava sentindo dor ou não. Quando não havia mais rola pra entrar, ele começou a bombar aquela rola dentro de mim como se fosse encontrar petróleo por ali. Percebi que aquele gaúcho tinha muito mais pegada do que eu imaginei. Ele se atrevia a dar palmadas nas minhas nádegas. Ele me pediu pra ficar de frango assado. Deitei na mesa e ele me puxou mais pra beirada. E começou as bombadas novamente. O ponto alto dessa transa inesperada foi quando ele se deitou sobre mim e caiu de boca nos meus peitinhos. Enquanto mordiscava um, apertava o outro com os dedos. Fui à loucura. Ele disse que já estava quase explodindo, tirou o cacete grosso de mim e sentou na cadeira, batendo uma punheta de leve. Entendi o recado de imediato e tratei logo de atendê-lo. Me ajoelhei na sua frente e, pra não perder a oportunidade, antes de cair de boca naquela rola, resolvi retribuir o tesão que eu senti nos meus mamilos e fiz o mesmo com ele. Parecia que ele havia gostado pois, agarrou minha cabeça forte contra seu peito, começou a ficar mais ofegante e a punheta ficou mais rápida. Fiquei assim, com a língua no mamilo dele até ele anunciar a porra que eu tanto queria. Fiquei a postos. Quando encostei a língua naquela cabeçona que eu já adorava pacas, não se passou nem um segundo a mais, quando senti aquele saborzinho amargo e quentinho enchendo minha boca, e fazendo um pouquinho de lambança na minha cara também. Quando finalmente os jorros sessaram, dei um trato no pau dele já um pouco mole depois da leitada. Não deixei nenhuma gota sequer. Ele levantou e pediu licença pra ir até o banheiro pra terminar de limpar o cacete. Me ofereci pra ajudar novamente. Dessa vez, ele sorriu e fez um sinal de positivo com o polegar. Entrei no banheiro com ele, e passei sabão no pau dele e deixei limpinho. E ainda dei alguns beijinhos, já que muito certamente, aquela rola eu só provaria aquela vez. Ele me beijou e disse que foi muito bom, agradeceu por tudo e foi dormir em seu caminhão. Chegando em casa, me dei ao luxo de bater uma depois do beijo que ele me deu.

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Comentários


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mrpr2 Comentou em 23/07/2016

kkk safadão!

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Comentou em 21/07/2016

Muito bom! Sou tarado em machos maduros e pauzudos. Esperando outros relatos!

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 19/07/2016

Delicioso. Você tem muitas historias. Vale a pena lê-las. Um beijo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O MOTORISTA GAÚCHO

Codigo do conto:
86442

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/07/2016

Quant.de Votos:
14

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