'Quero perder o meu cabaço'. Foi exatamente isso o que eu disse para o Padre Manoel, no dia em que eu não podia mais aguentar o tesão. Tinha 19 anos e ainda não havia transado. Gosto de garotos. De homens mais velhos, na verdade. Mas nunca tive coragem de dar em cima de outro cara. E de uns tempos pra cá, o tesão que eu comecei a sentir, só ia aumentando a cada dia que passava. As punhetas não adiantavam mais. O que eu queria era sentir um pau bem roliço me penetrar por trás. Eu sempre frequentei a igreja direitinho. E tinha o costume de me confessar com o Padre Manoel pelo menos uma vez por mês. Nunca tive coragem de falar sobre esses meus desejos devassos com ele, mas nesse dia, eu já não aguentava mais. Padre Manoel passou a ministrar as missas na igreja em que frequento já a uns 3 anos. Aparentava ter entre 50 a 55 anos. Não dava pra notar muito de seu corpo, pois sempre que o via, estava de batina, porém era um homem alto. 'Quero perder o meu cabaço'. Disse ao Padre Manoel. Fazendo desse, o melhor dia da minha vida. Após ter me confessado, e ter dito que queria perder o cabaço, Padre Manoel não dissera nada no momento, mas percebi que ele ficou diferente. Se levantou e sentou ao meu lado. Sem dizer uma palavra, logo foi me puxando para um abraço forte. Começou a se esfregar com força e ofegava bastante. Me deu um beijo tão intenso, que achei que ele iria me engolir por inteiro. Resolvi por a mão na região sagrada dele, e fiquei assustado com o que senti. Ele se levantou e me pediu ajuda para tirar sua batina. Quando abaixei sua batina, fiquei aterrorizado com o que vi. Um pênis enorme e cabeçudo, mas apesar de assustador, ao mesmo tempo fiquei maravilhado com a ideia daquele mastro me penetrar. Padre Manoel disse que, antes dele tirar o meu cabaço, eu tinha que deixar o pau dele bem lubrificado. Não pensei duas vezes e fui logo pra cima daquela rola. Incrivelmente grande, era difícil manter ela dentro da boca. Passei a dar lambidas, mas Padre Manoel forçou minha cabeça contra seu pau, fazendo com que enterrasse güela a dentro, me fazendo babar nele todo. Ele disse que já estava pronto para me penetrar. Me colocou deitado de costas num sofá alcochoado, abriu minhas pernas e disse que era uma honra me ajudar com aquilo. Deu uma cuspida no meu cuzinho e encostou a cabeça do pau. Tremi e dei um gemido. Ele disse pra eu ficar tranquilo que ele seria bem carinhoso. Mas não foi. Quando ele enfiou a cabeça, ele deu uma estocada, que foi até as bolas. Gritei de dor e mandei ele parar. Comecei a me debater no sofá. Ele segurou meus braços e começou a bombar, regaçando com meu cuzinho que, dali por diante, não seria mais virgem. Ele se debruçou sobre mim e me sussurrou no pé do ouvido: 'Eu também tenho meus desejos devassos', e começou a bombar com mais força. Mas apesar da dor imensa que sentia, ao meso tempo, sentia um prazer enorme. Me sentia sendo rasgado, estuprado, por um homem que eu revelara todos os meus desejos sujos e devassos e que, de certa forma, sabia do que eu queria e precisava. Cada estocada que ele dava, eu achava que iria morrer. Ele tirou o pau de dentro de mim e mandou que eu sentasse nele. Fiz. Parecia que eu estava sentando em cima de um poste. A sensação era boa. Ele me tomou nos braços, me apertava forte em seu peito e, foi aí que percebi que ele tinha um corpo perfeito. E as estocadas começaram novamente. Eu era inexperiente, mas fiquei assustado com o que eu fazia. Rebolava muito e comecei a cavalgar no colo dele no mesmo ritmo das estocadas. Ele gemia de prazer. Comecei a falar obscenidades e mandava ele meter mais forte e mais fundo, e ele fazia com gosto. Já nem ligava mais com as dores. Ele anunciou o gozo. Saí de cima dele e comecei a punhetá-lo. Ele gemia muito, e isso me exitava mais ainda. Gozou. Fiquei impressionado com a quantidade de porra que saia daquela rola. Não resisti e aproximei minha boca. Recebi rajadas e mais rajadas. Lambi o cacete dele até sugar a última gota de porra. Sentei ao seu lado, o abracei e ficamos ali por um tempo. Disse a ele que me sentia todo rasgado, mas também realizado. Ele respondeu com um simples 'Amém'. Depois desse dia, passei a praticar mais com Padre Manoel. E com outros coroas também.
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