Urso Perverso

Desde os meus 16 anos que eu entregara jornais no bairro. E nunca havia acontecido algo tão devassador, a ponto de me deixar tão submerso, e querer mais e mais, que ocorresse novamente.
    Numa manhã ensolarada, lá estava eu, de bicicleta, entregando jornais. Parei em uma construção e entrei para entregar o jornal. Peguntei a um pedreiro onde eu poderia deixar o jornal. Ele disse para deixar na sala do encarregado de obras. Fui até lá. Bati na porta e, quando a porta se abriu, vi um homem imenso de músculos. Era forte, vestia um colete sem mangas, sujo de poeira e que estava aberto. Uma calça apertada. Era um homem muito peludo. Estava fumando. Ele perguntou o que eu queria. Eu disse que estava entregando o jornal. Ele ficou me encarando, e depois pediu para que eu entrasse, segurou meu braço, e me puxou para dentro. Achei uma atitude muito estranha. Ele ficou em pé na porta, e me encarando novamente. Estava ficando intimidado. Ele se aproximou de mim, e me agarrou. Eu tentei me soltar, mas era impossível me livrar daqueles braços de aço. Ele me prensou contra a parede e começou a se esfregar em mim. Foi quando eu percebi que tinha algo querendo saltar de dentro de sua calça. Ele se roçava em mim, e ao mesmo tempo, lambia meu pescoço e a têmpora. Por mais assustado que eu estava, eu ainda sentia um tesão enorme. Ele abaixou a calça e mandou que eu ajoelhasse. Obedeci. Quando abaixei, dei de encontro com uma baita piroca. Era enorme. E estava rodeada por pelos. Um saco que sustentava duas bolas gigantescas. Disse a ele que eu era virgem, e não suportaria uma rola daquele tamanho. Ele disse pra mim deixar de frescura e cair de boca no pau dele. Quando encostei os lábios na cabeça rosada do pau dele, percebi um certo gemido dele, e quando coloquei todo na boca, eu é que gemi. Era uma delícia sentir o gosto da rola daquele homem de uma força brutal. Enquanto mamava, eu sentia seu pau latejar. Parecia que ele não parava de crescer dentro da minha boca. De repente, ele me segura pelo braço, e me põe em cima de sua mesa. Me manda eu ficar de quatro. Ele começou a dar tapas em minha bunda. Depois ele abaixou meu short junto com minha cueca, ficou apertando e abrindo minha bunda, eu sentia que ele começara a me comer só de olhar. Ele disse que não tinha camisinha, então ele teria que usar um lubrificante natural. Eu não havia entendido, mas foi quando senti sua língua adentrar sem permissão no meu cuzinho apertado. Realmente era uma coisa muito boa. Meu cuzinho estava escorrendo a baba que ele depositava com sua língua. Ele disse que já estava no ponto. Não deu tempo nem de raciocinar direito, e ele já estava atolando aquela rola imensa em mim. Foi de uma vez só. Dei um grito, e ele logo tapou minha boca com sua mão enorme e calejada. Não teve misericórdia. Ele bombava com força. Estava arrombando meu cuzinho que, até aquele momento, era virgem e pequenino. Estava sendo arrombado por um brutamontes. Sua mão foi deslizando, e acabei com os dedos dele em minha boca, e como eu estava gemendo tanto de prazer, logo comecei a chupá-los. Então ele começou a meter com mais força, em um ritmo tão acelerado, que começou a cair coisas de sua mesa. Apesar do prazer que eu sentia, eu comecei a chorar de dor, e percebi que ele estava rindo, ele estava sentido mais prazer ainda as custas da minha dor. Mas eu compreendi. Aquilo era maravilhoso. Ele me tirou de cima da mesa, e me colocou contra a parede. Com aquela força bruta dele, ele começou a me fuder no ar. Vendo lágrimas saindo dos meu olhos, ele me envolveu em um beijo quente e libidinoso. Ele disse em meu ouvido que iria gozar. Ele me pôs no chão e pediu para ajoelhar e abrir a boca. Obedeci. Ele começou a punhetar, e eu encostei minha língua na cabeça do pau dele. Ele foi ficando mais ofegante, gemendo imensamente e, de repente, senti um líquido quentinho sendo despejado em minha boca. Aliás, não só na boca, pois ele fez uma lambança. Tinha porra por todo o meu rosto. Mamei mais um pouco para tirar o excesso do pau dele. Vi a satisfação em seu rosto. Ele me ergue, e me envolveu em mais um beijo intenso. Vesti minha roupa e disse que semana que vem eu iria entregar o jornal novamente. Ele disse: 'Que mané semana que vem, moleque?! Você vai vir aqui é todo dia!'. Eu adorei ser mandado por um brutamontes. E é óbvio que eu ía lá todos os dias!